Opinião > A babel do debate sobre segurança pública Voltar
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Moderadura me pegou novamente...
Um editorial, a opinião da Folha, pueril e ideológico, não só nada acrescenta, mas reduz o debate. O editorial nada trouxe, nenhuma visão do devir da segurança pública, hoje, constitucionalmente entregue aos estados, o editorial parece desconher, nada trouxe ao debate, apenas bacorejos de interpretação, se leu não entendeu o texto de emenda constitucional.
Desde os "pacotes" antiviolência de Fernando Henrique Cardoso que essas intenções colocadas em papel foram se desmoralizando. Os homicÃdios estão acima de 40 mil, ano após ano ininterruptamente, desde 1997. A população precisa dar um basta nesse negócio de falácia e nenhuma medida efetiva.
Vamos tentar?
Preventivo. Escolas Públicas de qualidade até o ensino médio com possibilidade de sobreviver com dignidade sem precisar trabalhar. Repressão. Sistema inteligente integrado, inteligência no monitoramento das facções. Acabar com as milÃcias de origem policial. Sistema prisional diferenciado conforme o crime. Coleta de indicadores e metas por estado. Qual é o plano prático?
Um jovem periférico tem diversas opções na vida, dada sua baixÃssima capacitação e instrução: trabalho semi-escravo em escala 6x1 por salário mÃnimo + VT; uber/motoboy precarizado; estudar muito em paralelo com as atividades laborais pra compensar suas deficiências de instrução e o racismo estrutural, sem garantia de resultado; ou crime organizado ou desorganizado. Se não resolvermos os problemas de base, não se resolverá o problema do crime.
Tem que ter polÃcia ostensiva a noite, com carros blindados e metralhadoras. Qualquer dupla de motoqueiros depois da meia noite deve ser abatida no ato. Em seis meses a criminalidade acaba e o Brasil passa a ser um paÃs seguro e civilizado.
PaÃses não são seguros e civilizados porque tem blindados com metralhadores atirando em motociclistas. PaÃses se tornam seguros e civilizados quando investem para que as crianças e jovens não se tornem infratores, vendo futuro digno longe da criminalidade.
Dizer que TarcÃsio e Caiado defendem polÃtica truculenta e letal por parte da polÃcia militar é uma confissão de simpatia pela criminalidade reinante em nosso paÃs. Bandido tem que ser tratado com todos os rigores possÃveis para que não continuem sendo uma ameaça constante à s pessoas de bem. Quem quiser ser bem tratado que não afronte a polÃcia militar, pois ela representa o próprio Estado.
O SUSP não tem resultado digno de nota???? Como esperar que uma polÃtica pública tenha resultados se não foi implementada. A maioria dos governadores prefere a linha tiros, bombas e pooooorrrrraaaaddddddaaaaa, ao estilo Massaranduba.
Realmente FSP! O governo (leia-se PT, Lula e progressistas) e preso por ter cão e preso por não ter cachorro. Por favor, disfarce um pouco!
Não dá para acreditar no que o editor escreveu? O editor prefere a investigação ostensiva depois que o crime aconteceu? A falta de inteligência nao é só da polÃcia, investigação médica intensiva nos neuronios do editor. O crime organizado faz dinheiro com a logÃstica da droga dos paises periféricos até os portos de santos rio de janeiro e dos aeroportos internacionais de guarulhos, campinas e rio de janeiro. O policiamento intensivo é extremamente necessário para quebrar a logÃstica.
E tem a babel editorial do jornal, se o governo não se debruça sobre o assunto é omisso, se apresenta proposta demorou demais, se não chama governadores não dialoga, se faz reunião com governadores não adianta nada... assim fica difÃcil
Alguns editoriais são textos polÃticos e não jornalÃstico.
Perfeito. São texto escritos pelo chatgpt.
a polÃtica linha dura é a mesma Band ido bom é Band ido morto, a polÃtica do inelegÃvel, para eli|minar os pobres e tão pretos, e pretos e tão pobres
TarcÃsio e Caiado são "linha dura"! É exatamente por isso que foram eleitos. A nossa gente está cansada desses "linha mole" que estão aÃ! Com esses logo será criado o Ministério da Insegurança Pública!
A polÃtica linha dura do TarcÃsio foi aplicada nas favelas do Guarujá, teve morte de bandidos e de pessoas da comunidade e nada foi resolvido. O crime lá continua e mais perigoso.
Prezado Matil, nós já nos habituamos a conviver com o pobre de direita, aquele que defende a quem lhe açoita. Pela sua resposta, teremos que conviver com o pobre inseguro de direita, aquele que apoia mata dores de pobres pretos e periféricos.
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