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Marcelo Magalhães
Esse caminho não resolve o problema. O que essas empresas fazem é transformar a doença em ativo, fato corriqueiro no mundo corporativo, pois é a forma de ganhar dinheiro com a tragédia dos outros, máxima do capitalismo. Essas interferências visam redução de danos e atraso na degenerescência, que inexoravelmente virá, a não ser que o paciente se afaste definitivamente. A estratégia de redução de danos é bilionária, transforma o sujeito em paciente perene e consumidor de exames, medicações etc.
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