Hélio Schwartsman > Colégio eleitoral multiplica incertezas Voltar
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Acho esse um problema de segunda ordem. A divisão polarizada também se reflete na câmara por exemplo, onde a correlação com o voto popular é até mais acurada que no Brasil.
Venderam durante muito tempo a ideia da grande democracia americana. Na verdade esse modelo se assemelha muito ao Brasil da Ditadura Empresarial-Militar. Colégio Eleitoral, dois partidos e o pior que Democratas e Republicanos são iguais. Pelo menos na ditadura o MDB era um pouco diferente da Arena. Sem falar do lobby empresarial. Em resumo, a democracia americana é um lixo.
Os EUA estão bem posicionados em 29º lugar no ranking das democracias, 22 posições a frente do Brasil, mesmo considerando as distorções de um colégio eleitoral. Suspeito que muitos dos crÃticos ferrenhos do sistema americano que comentam nessa Folha são os mesmos que fecham os olhos para o alinhamento do Brasil com as mais sórdidas ditaduras do planeta. Dois pesos e duas medidas que chama?
Pois é Pina, e lembrando que o processo de escolha do Presidente da República (direto/indireto) é apenas um dos parâmetros para avaliação do quão democrático um paÃs é. Além disso, um sistema de eleição pela via direta não é melhor nem pior quando o processo está corrompido e viciado; vide o caso da Venezuela.
Concordo Cantarelli, inteligente além de ter sido craque no futebol! Rsrsrs
Um sistema aristocrático. Não surpreende q seus inspiradores fossem Aristóteles e Platão. Mas além disso, é um sistema falho, pois na história estadunidense há vários casos em q o colégio contrária o voto popular e não o segue. Ou seja, é desfuncional e sujeito a arbitrariedades
Amigo, o sistema eleitoral americano tem por base o sistema federativo. O q poderia ser revisto é o número de delegados q cada estado possui no colégio eleitoral.
O sistema eleitoral dos Estados Unidos para a presidência da República é completamente antidemocrático, onde uns poucos do colégio eleitoral escolhem para todas as pessoas do paÃs. Na verdade é um processo demofobico.
É incompreensÃvel como nos EUA um presidente pode ser eleito com milhões de votos a menos do que o perdedor. Assim como no Brasil em eleições para o Congresso um voto paulista vale menos do que o de outros estados.
A questão era evitar a predominância do populismo, que invariavelmente priorizaria estados com maior densidade populacional, reforçando a idéia de república. Se envelheceu mal, fez melhor que muitos paÃses por aÃ. Cabe melhorar, sem dúvida, mas se eles precisam fazer isso, os demais precisam de uma plástica completa, em especial nossa oligarquia, onde o povo de carga elege o mantenedor de penduricalhos do momento.
Brilhante análise. O sistema envelheceu tão mal que o resultado agora pode estar nas mãos de uma outra turba ignara...
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