Opinião > Gasto público é impulso e ameaça ao emprego Voltar
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Eh inacreditável que o editor , com sua inspiração guedeliana, em duas palavras condene o progressismo. Não eh necessário desenvolver, e quando o fazem, tipo vtf, embolam tudo, nem eles acreditam neles. Mas o gado captura : Gastanca, dÃvida pública, descontrole fantasma, e tal. Assim a resestufa e repete, sem noção nenhuma, pois os autores tbem não sabem. Mas isso soma votos ignaros, tá bom pra fsp
Se o BC é o céu na Terra, por que um instrumental para conter a inflação tão pobre? A independência do BC ( o sequestro do governo pela oligarquia econômica, em outras palavras) torna o paÃs refém de uma polÃtica ditada por poucos.
Controle de gasto opcional?! Inventa outra, Antonio. Ninguém do governo falou isso e nem cabe dentro do programa sério e responsável da equipe do Presidente Lula. O que se recusa é mandar a conta somente para os mais vulneráveis, os benefÃciários sociais na saúde, na educação e para os trabalhadores assalariados.
Os Ãndices são irrecusáveis, mostrando resultados que alimentam expectativas positivas. Aà que entra o repetitivo e desgastado "m a s" do editorial... A verdade é que estas expectativas positivas tornam difÃceis a sabotagem do programa sério e responsável da equipe do Presidente Lula, de um desenvolvimento com equilÃbrio fiscal, " m a s" com inserção do pobre no orçamento.
O estranho é que aumenta empregos mas o numero de dependente de bolsa famÃlia só aumenta. Os empregos que estão surgindo o salario é de R$1.600,00 p/m a R$1.900,00. Não da nem para pagar a prestação do apartamento. É preciso um projeto de amento real do salario mÃnimo até o salario mÃnimo passar a valer 10% do valor do teto salarial para tirar o povo trabalhador da dependência e liberar o estado para investir em infraestrutura para modernizar o paÃs.
Essa polÃtica monetária obcecada por juros altos, só presta pra beneficiar o mercado especulativo: desestimula a economia produtiva, aumenta a dÃvida pública e faz o governo gastar mais com juros, tudo isso dizendo combater uma inflação que nem está alta. Resta à polÃtica fiscal tentar "fomentar o bem estar econômico da sociedade"(o que é uma missão do BC).
Será que é o Rodrigo Constantino que assina o editorial da folha, só pode.
Só o tÃtulo do Edi to rial já é uma chanta gem desa . ver gonhada.
As decisões unânimes indicam que o Copom só representa o mercado financeiro especulativo. Muitos economistas e empresários da economia produtiva demandam uma redução da Selic.
Até agora o emprego vem crescendo, mesmo com gasto público. Mostrando mais uma vez que investir em educação e saúde vale a pena. Baixar os juros reduziria a dÃvida pública, esse seria o melhor cenário para cortar gastos, pagar menos juros.
Quando os dados desafiam a ideologia, pior para os dados. Dobra-se a aposta, mostra-se que o que é bom agora é muito ruim daqui a pouco, evitam-se assuntos incômodos (BNDES) e, no final, a conclusão é sempre a mesma: será necessário aumentar os juros.
Aumentar os juros é o que o mer cado pre da dor quer, não importa o bem estar social.
Gasto público em benefÃcio da saúde, educação, moradia, bem estar-social etc, não pode. O que é viável, justo e imprescindÃvel são as desonerações, protecionismo, privilégios em prol dos super-ricos.
A Folha como representante da velha elite do atraso! O pobre não pode estar no orçamento! As desigualdades seculares têm que continuar, afinal os preços dos jatinhos, das bolsas Louis Vuitton, da Veuve Clicquot, da água perrier, ...estão um horror!
Oh voz que prega no deserto. Não vai mudar nada. É o Titanic, não sairá da rota er rada.
Ninguém esqueceu onde chegamos com o modelo neoclássico instituÃdo no pós golpe da presidente Dilma. O teto de gastos sociais, a precarização dos contratos trabalhistas e o confisco da previdência dos pobres foram suficientes para levar 125 milhões de brasileiros à insegurança alimentar e 33 milhões à fome. Ninguém se esqueceu da bandeja de osso, ou de pé de frango. O paÃs quase parou e não havia dinheiro circulando. Também ficou impossÃvel encontrar jatinhos ou iates para pronta entrega. Show!
o Brasil corre o risco de enfrentar um aumento significativo nos custos de pagamento de juros devido ao cenário global de alta nas taxas de juros e ao crescente endividamento público. Nos últimos anos, com o aumento das taxas de juros nos Estados Unidos e na Europa, investidores tendem a buscar mercados mais seguros, reduzindo a atratividade de paÃses emergentes como o Brasil, que apresentam maior risco fiscal.
Controle de gasto opcional?! Ninguém do governo falou isso e nem cabe dentro do programa sério e responsável da equipe do Presidente Lula. O que se recusa é mandar a conta somente para os mais vulneráveus, os benefÃciários sociais na saúde, na educação e para os trabalhadores assalariados. Inventa outra, cara.
Prezado Antônio, você não consegue reponder a minha pergunta. Fala em risco fiscal, que nunca ocorreu. Fala que vai fazer mal, mas nunca fez. Fala em fantasia, mas o paÃs mudou e para melhor. Não responde porque se pode dar dinheiro aos ricos, que não pagam impostos, mas não se pode devolver os impostos pagos com benefÃcios sociais constitucionais. Fica difÃcil. Você repete frases que aparecem na mÃdia todos os dias que são peças de propaganda, que não suportam nenhum questionamento. Desculpe ne
O risco fiscal é o aumento da dÃvida pública. É nitidamente prejudicial usar mais dinheiro caro para manter o gasto público. Esse vai aos 8 0 % no Lula 3. Isso pode diminuir os recursos para os serviços essenciais. Essa fantasia do governo de que o controle de gasto é opcional não vai fazer bem ao cidadão, principalmente ao mais frágil.
Perfeito senhor Antônio, mas exclusivamente para o pobre, que trabalha e paga impostos. Para os bilionários, o governo reserva 50% do orçamento para remunerar as maiores taxas de juros do planeta. Da mesma forma 540 bilhões de reais são entregues na forma do bolsa empresário. Esses valores são intocáveis, o problema são o BPC, a saúde e a educação. O senhor repete a ameaça, dessa vez como fantasia, mas não respondeu qual é o risco fiscal? Quando foi que o paÃs não honrou as dÃvidas? Pura manobra
Nada melhor do que um dia depois do outro. Fantasias não resistem a realidade. E a maior fantasia é crer que o controle de gastos é opcional.
Prezado Antônio, você poderia dizer qual é o risco fiscal? Quando foi que o Brasil deixou de honrar suas dÃvidas? O seu comentário é um texto de inteligência artificial nutrida pela Faria Lima. Você poderia citar objetivamente qual foi o paÃs que cresceu exclusivamente com investimentos externos? Seria interessante alguém descrever a trajetória de capital que entra no Brasil. Quanto tempo demora para ele dobrar e ir embora, sem deixar nenhum resquÃcio, já que rentismo não paga impostos. Balela!
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