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FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA
Eh inacreditável que o editor , com sua inspiração guedeliana, em duas palavras condene o progressismo. Não eh necessário desenvolver, e quando o fazem, tipo vtf, embolam tudo, nem eles acreditam neles. Mas o gado captura : Gastanca, dívida pública, descontrole fantasma, e tal. Assim a resestufa e repete, sem noção nenhuma, pois os autores tbem não sabem. Mas isso soma votos ignaros, tá bom pra fsp
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Humberto Silva
Se o BC é o céu na Terra, por que um instrumental para conter a inflação tão pobre? A independência do BC ( o sequestro do governo pela oligarquia econômica, em outras palavras) torna o país refém de uma política ditada por poucos.
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José Bueno
Controle de gasto opcional?! Inventa outra, Antonio. Ninguém do governo falou isso e nem cabe dentro do programa sério e responsável da equipe do Presidente Lula. O que se recusa é mandar a conta somente para os mais vulneráveis, os benefíciários sociais na saúde, na educação e para os trabalhadores assalariados.
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José Bueno
Os índices são irrecusáveis, mostrando resultados que alimentam expectativas positivas. Aí que entra o repetitivo e desgastado "m a s" do editorial... A verdade é que estas expectativas positivas tornam difíceis a sabotagem do programa sério e responsável da equipe do Presidente Lula, de um desenvolvimento com equilíbrio fiscal, " m a s" com inserção do pobre no orçamento.
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João Leite Leite
O estranho é que aumenta empregos mas o numero de dependente de bolsa família só aumenta. Os empregos que estão surgindo o salario é de R$1.600,00 p/m a R$1.900,00. Não da nem para pagar a prestação do apartamento. É preciso um projeto de amento real do salario mínimo até o salario mínimo passar a valer 10% do valor do teto salarial para tirar o povo trabalhador da dependência e liberar o estado para investir em infraestrutura para modernizar o país.
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vitor da Silva
Essa política monetária obcecada por juros altos, só presta pra beneficiar o mercado especulativo: desestimula a economia produtiva, aumenta a dívida pública e faz o governo gastar mais com juros, tudo isso dizendo combater uma inflação que nem está alta. Resta à política fiscal tentar "fomentar o bem estar econômico da sociedade"(o que é uma missão do BC).
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PAULO PETRASKI
Será que é o Rodrigo Constantino que assina o editorial da folha, só pode.
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josé SOARES
Só o título do Edi to rial já é uma chanta gem desa . ver gonhada.
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vitor da Silva
As decisões unânimes indicam que o Copom só representa o mercado financeiro especulativo. Muitos economistas e empresários da economia produtiva demandam uma redução da Selic.
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Fatima Marinho
Até agora o emprego vem crescendo, mesmo com gasto público. Mostrando mais uma vez que investir em educação e saúde vale a pena. Baixar os juros reduziria a dívida pública, esse seria o melhor cenário para cortar gastos, pagar menos juros.
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João Vergílio
Quando os dados desafiam a ideologia, pior para os dados. Dobra-se a aposta, mostra-se que o que é bom agora é muito ruim daqui a pouco, evitam-se assuntos incômodos (BNDES) e, no final, a conclusão é sempre a mesma: será necessário aumentar os juros.
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josé SOARES
Aumentar os juros é o que o mer cado pre da dor quer, não importa o bem estar social.
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Anete Araujo Guedes
Gasto público em benefício da saúde, educação, moradia, bem estar-social etc, não pode. O que é viável, justo e imprescindível são as desonerações, protecionismo, privilégios em prol dos super-ricos.
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MARLUCE MARTINS DE AGUIAR
A Folha como representante da velha elite do atraso! O pobre não pode estar no orçamento! As desigualdades seculares têm que continuar, afinal os preços dos jatinhos, das bolsas Louis Vuitton, da Veuve Clicquot, da água perrier, ...estão um horror!
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antonio brito
Oh voz que prega no deserto. Não vai mudar nada. É o Titanic, não sairá da rota er rada.
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Marcelo Magalhães
Ninguém esqueceu onde chegamos com o modelo neoclássico instituído no pós golpe da presidente Dilma. O teto de gastos sociais, a precarização dos contratos trabalhistas e o confisco da previdência dos pobres foram suficientes para levar 125 milhões de brasileiros à insegurança alimentar e 33 milhões à fome. Ninguém se esqueceu da bandeja de osso, ou de pé de frango. O país quase parou e não havia dinheiro circulando. Também ficou impossível encontrar jatinhos ou iates para pronta entrega. Show!
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Antonio Emanuel Melo dos Santos
o Brasil corre o risco de enfrentar um aumento significativo nos custos de pagamento de juros devido ao cenário global de alta nas taxas de juros e ao crescente endividamento público. Nos últimos anos, com o aumento das taxas de juros nos Estados Unidos e na Europa, investidores tendem a buscar mercados mais seguros, reduzindo a atratividade de países emergentes como o Brasil, que apresentam maior risco fiscal.
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José Bueno
Controle de gasto opcional?! Ninguém do governo falou isso e nem cabe dentro do programa sério e responsável da equipe do Presidente Lula. O que se recusa é mandar a conta somente para os mais vulneráveus, os benefíciários sociais na saúde, na educação e para os trabalhadores assalariados. Inventa outra, cara.
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Marcelo Magalhães
Prezado Antônio, você não consegue reponder a minha pergunta. Fala em risco fiscal, que nunca ocorreu. Fala que vai fazer mal, mas nunca fez. Fala em fantasia, mas o país mudou e para melhor. Não responde porque se pode dar dinheiro aos ricos, que não pagam impostos, mas não se pode devolver os impostos pagos com benefícios sociais constitucionais. Fica difícil. Você repete frases que aparecem na mídia todos os dias que são peças de propaganda, que não suportam nenhum questionamento. Desculpe ne
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Antonio Emanuel Melo dos Santos
O risco fiscal é o aumento da dívida pública. É nitidamente prejudicial usar mais dinheiro caro para manter o gasto público. Esse vai aos 8 0 % no Lula 3. Isso pode diminuir os recursos para os serviços essenciais. Essa fantasia do governo de que o controle de gasto é opcional não vai fazer bem ao cidadão, principalmente ao mais frágil.
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Marcelo Magalhães
Perfeito senhor Antônio, mas exclusivamente para o pobre, que trabalha e paga impostos. Para os bilionários, o governo reserva 50% do orçamento para remunerar as maiores taxas de juros do planeta. Da mesma forma 540 bilhões de reais são entregues na forma do bolsa empresário. Esses valores são intocáveis, o problema são o BPC, a saúde e a educação. O senhor repete a ameaça, dessa vez como fantasia, mas não respondeu qual é o risco fiscal? Quando foi que o país não honrou as dívidas? Pura manobra
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Antonio Emanuel Melo dos Santos
Nada melhor do que um dia depois do outro. Fantasias não resistem a realidade. E a maior fantasia é crer que o controle de gastos é opcional.
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Marcelo Magalhães
Prezado Antônio, você poderia dizer qual é o risco fiscal? Quando foi que o Brasil deixou de honrar suas dívidas? O seu comentário é um texto de inteligência artificial nutrida pela Faria Lima. Você poderia citar objetivamente qual foi o país que cresceu exclusivamente com investimentos externos? Seria interessante alguém descrever a trajetória de capital que entra no Brasil. Quanto tempo demora para ele dobrar e ir embora, sem deixar nenhum resquício, já que rentismo não paga impostos. Balela!
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