Cotidiano > Homem mata a mãe e se entrega em delegacia em Campinas Voltar
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Pobre mulher, criou um monstro.
Suspeito??????
Até o fim das apurações é suspeito, após o indiciamento com representação, é acusado, depois réu e, se condenado, autor preso. Depois de cumprir pena, volta, ressocializado, para a sociedade.
Essa situação já começou lá atrás, lá atrás mesmo. É muito simplista dizer que o autor era usuário e pronto. Mas a gente não sabe o que aconteceu. Não sabe como foi a infância. Pra lei é isso e pronto. Não entro no mérito, mas seria muito fácil dizer mamãe te amo e tal. Eu já vi ó, mãe jogar filho bebê na sarjeta. Tudo muito triste.
Concordo contigo Mizael, sabe-se lá como é esta história desde 61 anos pasados.
Pelo que entendi da notÃcia, o cara era um filho da mãe.
Realmente, péssima redação da Folha. Já há muito tempo...
De um desconto para o estagiário.
Concordo. A redação de algumas colunas têm sido torturantes. Coesão e coerência são essenciais.
Esse "têm" não leva circunflexo, pois concorda com "redação".
Que português terrÃvel, sem coerência. Veja, a mãe era a do bebê ou a própria mãe do suspeito? No final se trata dessa e não daquela. O que é isso? Sensacionalismo barato? Vao estudar português.
Na verdade, concordei com você. Tanto que relativizei os tropeços da sua escrita (tropeço tb) e reafirmei que nós, leitores, podemos escorregar. A Folha, não. Mas entendo que quando vamos criticar algo ou alguém, há uma exigência tácita de que não cometamos os mesmos deslizes alvos da crÃtica. Não tive a intenção de ofendê-lo. Peço desculpas.
Não se sinta ofendido, Paulo. Não sabia que tinha sido um leitor que havia elaborado a "matéria". Desculpe-me. Sua matéria está é, na verdade, simplesmente sensacional. A começar pelo tÃtulo.
No final, trata-se dessa e não daquela. O que é isso? Sensacionalismo barato? Vão estudar português.... OýOýOý Português é uma lÃngua realmente complexa que precisa de atenção e proteção. Nós, leitores, até podemos escorregar ao escrever algo. Um jornal, não.
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