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  1. Paulo Roberto Dufrayer de Oliveira

    Certíssima a colunista ao defender a operação low cost em voos domésticos. Viagens feitas dentro do país, quando têm menor duração, podem dispensar a oferta de serviços. Nos Estados Unidos, há empresas low cost cujos aviões têm poltronas que não reclinam. Em voos curtos, funcionam muito bem.

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    1. Gisele Araujo

      Como as pessoas são capazes de defender o indefensável, o desconforto, a desorganização, a não oferta de serviços. o atendimento online que nunca funciona? A troco de quê? Do lucro? É porque existem pessoas que não se valorizam, que as empresas aéreas desrespeitam os consumidores e funcionam precariamente.

  2. Beatriz Silva

    Ué, defendam as empresas agora!

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  3. Adalberto Febeliano

    Não há nenhuma restrição à entrada de novas empresas no Brasil, nem de propriedade por estrangeiros. Se novas empresas não se estabelecem por aqui, certamente é porque não há céu de brigadeiro num país com preços de combustível dentre os mais elevados do mundo, com enorme volatilidade cambial, custo de capital nas alturas e judicialização extrema das relações de consumo. O mercado simplesmente não é atraente, apesar do tamanho.

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    1. FERNANDO ANTONIO BASTOS E SILVA

      Você tem razão no que tange a judicialização . Atrapalha bastante a vinda de empresas low cost para o Brasil.

    2. Gisele Araujo

      As empresas é que não são atraentes para os consumidores, perderam todo o glamour que um dia tiveram . Tudo L i x o! Viajar de avião só por extrema necessidade, até pegar um passageiro em aeroporto ficou impossível, não tem estacionamento, não tem local para parar, tomar um cafezinho ou fazer um lanche, nem pensar, é caríssimo.

  4. Lorenzo Frigerio

    Céu de brigadeiro, e o no ve de dos já separou 4 bilhões para a pobre aero máfia.

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  5. Gisele Araujo

    Você paga pela passagem, paga pelo assento, e na hora do check in (que não pode ser feito com antecedência) é informado que não há lugar, terá de aguardar outro vôo. Uma vergonha! A ANAC não resolve nada p/ o usuário, não fará falta se for extinta.

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    1. Gisele Araujo

      Os problemas com assentos são de longa data, você compra, paga, mas não tem garantia alguma de que vai ocupar os assentos ou até mesmo viajar. Em viagens internacionais, em que você já pagou hotéis, transportes, e tem tudo marcadinho, com horários para chegar e para os compromissos, qualque alteração do tipo é um incômodo enorme.

    2. Gisele Araujo

      Em uma viagem p/ tratamento de saúde nos EUA, tivemos as nossas poltronas já pagas e marcadas cedidas p/duas outras pessoas. A minha filha c/ doença muscular rara degenerativa teve que viajar naquela poltrona fixa ao lado da saída de emergência, disseram que o voo estava lotado e não tinha outro jeito, ela que sentia muitas dores e não tinha forças sequer para abrir uma garrafa de água mineral. Foi tão desconfortável que ela chegou doente ao destino.

    3. Gisele Araujo

      Fiz muitas viagens para tratamento de saúde com uma filha que faleceu, ela usava cadeira de rodas, em todas elas tive problemas, uma vez fomos colocadas e esquecidas em um canto do aeroporto, aguardando um profissional da companhia aérea para acomodação na aeronave, e perdemos o voo, quantas vezes após o desembarque fomos esquecidas na poltrona quando todos já haviam desembarcado, aguardando a cadeira de rodas que não aparecia.

    4. Gisele Araujo

      O check-in não pode ser feito com antecedência quando você viaja com um bebê, como foi o caso, imagine você com uma criança pequena, um bebê de poucos meses, aguardando um próximo voo. Não tem justificativa!

    5. Adalberto Febeliano

      O check-in pode ser feito pela internet com 24 horas de antecedência.