Vinícius Torres Freire > Plano de Haddad e Tebet pode estabilizar o paciente, se governo e Congresso deixarem Voltar
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Faltou falar do aumento de despesas com as emendas parlamentares também
Faltou falar quanto se gasta com subsÃdios.
PT sempre foi gastão e o próprio PT quer continuar gastando. A conta nunca vai fechar. Os ministros continuam gastando como se o dinheiro fosse deles. E não é quem contribui com dinheiro são os impostos de quem paga. Grande parte da população recebe restituição. Não fez investimento nenhum nem saúde nem educação nem INSS. Onde está indo o dinheiro?
Não existe no jornalismo brasileiro um sujeito tão medÃocre quanto VTF.
Não existe nada mais medÃocre do que responder à expressão de ideias com simples ofensas. É o que sabe fazer o autor do comentário.
O colunista não defendeu corte de gastos sociais...informou e descreveu como as despesas reais já superam as receitas. E a dificuldade de se buscar uma estabilidade ou solução, dado o tamanho do problema.
O congresso não vai deixar e a viúva do Bolsonaro vai escrever mil colunas culpando o Lula por isso. VTF, se tem um minimo de compromisso com o Brasil, lidere a campanha para o fim dos subsÃdios aos grandes latifundiários.
Governo criou um problema e agora quer que o contribuinte pague. Isso se chama irresponsabilidade.
O menino de recados da Faria Lima ataca novamente. Sustentáculo da polÃtica da Folha, de esmagar os pobres e necessitados até onde puder, desde que não mexam no naco da Faria Lima (juros e mais juros da dÃvida pública, um ralo sem fim). Essa gente dorme de consciência limpa?!
Observe que a carapuça cabe direitinho que ele nunca comenta sobre os gastos com as forças armadas.
Como é fácil defender corte dos menos favorecido, quero ver é, falar a verdade e não se acovardar diante dos fatos reais, que imprensa medÃocre.
Texto desprovido de valores simples, mas essenciais à manutenção da dignidade. Não comenta sobre o corte no bolsa empresário, que supera os 540 bilhões de reais e é entregue a algumas unidades de milhares de ricaços, enquanto a saúde atende a 150 milhões de pobres muito doentes e não chega a 200 bilhões de reais. O autor defende esse disparate, desqualificando seus leitores. Haverá o dia que jornalistas corajosos e éticos vão se valorizar.
Se os médicos-assistentes - leia-se Faria Lima - compartilhassem do destino do paciente, caro Vêtêfê, por obrigação profissional, garanto que o sujeito arribava em um semestre. Mais ou menos como se, obrigatoriamente, todo e qualquer funcionário público tivesse seus filhos na escola idem: rapidinho, passávamos a Finlândia. Pena que o efeito do meu ácido já tá passando...
Destruiram as contas publicas de maneira muito mais rapida e forte do que o antecipado. Em seguida vem a bancarrota econômica. Parabéns aos envolvidos.
Pobre de direita detectado. Desconsidera todas as conquistas sociais que são metas constitucionais a serem perseguidas pelo governo e apoia o mercado que quer vê-lo comendo sopa de ossos e pés de galinha novamente.
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