Mercado > Ala do governo defende adiar anúncio de corte de gastos por eleição nos EUA e Copom Voltar
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Décadas atrás, pouco importava quem era o presidente dos EUA, antigamente os democratas eram mais protecionistas e os republicanos mais liberais na economia. Trump consegui subverter essa diferença, ele é mais isolacionista e protecionista. Para o Brasil antes era melhor economicamente ter um republicano, agora é pior ter o republicano é pior, pois o paÃs sofrerá com barreiras alfandegárias, como as coisas mudam com um mundo cada vez mais bizarro.
Discordo - Devem cortar todos os investimentos, principalmente naqueles estados onde a galera passou a madrugada fazendo carreata e buzinaços festejando a volta do imbroxável em dois anos . eles que fiquem doze horas no engarrafamento na Br em curitiba e floripa .
Desculpa esfarrapada! Este desgoverno perdulário e gastador nem sabe onde cortar gastos. Com ajuda da velha e podre imprensa aproveita este pretexto.
você e a liz ainda não se mudaram para a progressista Argentina ?
Protelaram até saberem resultado das eleições americanas , mera enrolação de sempre.
Mais um pretexto pra usar o barrigão de cachaça.
Igor, por acaso este lÃder americano fez pelo menos 10% dos nossos descondenados? Mensalão, Petrolão e em plena crise de um desastre, quase arrozão? Enriqueceu-se com algum Instituto? com palestras que nunca fez?
Se o ajuste levar a 60% da população a pobreza é sinal de que os incentivos para os mais pobres se autossustentarem faliu tremendamente, produzindo uma geração de pessoas totalmente dependente os recursos do Estado. Em vez de concentrar seus recursos, de modo que os mais pobres possam gerar riqueza e dela usufruÃrem, o governo prefere o caminho mais fácil do assistencialismo. Porém, quem estiver em condições de insegurança alimentar deve ser protegido.
Caro George. Você fez a leitura correta. Isso mesmo que todo Governo Populista fez no mundo inteiro, não se faz polÃticas a fim de reduzir a independência e sim ao contrário. É uma prática ainda remanescente que havia em 1888. A Lei áurea ainda não foi totalmente entendida e implantada. Mais dependência mais precisará do Governo , mais votos e perpetua-se no poder.
Maria, ele não foi eleito, foi ungido pelas urnas que não emitem recibo e se isso não mudar, o próximo presidente será da mesma estirpe, talvez até mesmo um José Dirceu que também foi descondenado. Quem gosta deste ser que fez mensalão, petrolão e em plena crise, quase o arrozão e ainda defende ditadores e terroristas, merece ser estudado para evitar que isso propague.
Estas mesmas urnas sem recibo "ungiram" Bolsonaro em 2018 e todos os prefeitos e vereadores de direita neste ano. E não tenha dúvida que Bolsonaro está louco para disputar a próxima eleição com estas mesmÃssimas urnas. Conversa de criancinha mimada, que não sabe perder.
Estás enganado Evando. o mundo está virando para a direita, pois a esquerda empobrece a população com impostos e taxas para dar benefÃcios para quem não trabalha. No Brasil não será diferente. Eleger condenados pela justiça não é defeito de brasileiro, os EUA acabam de reeleger um.
O Mercado vai subir os juros sem motivo e vai querer cortes e mais cortes. Assim, não ceda, governo, porque não adianta: os chantagistas continuarão a pleno vapor.
Maria, assim como Eremildo, tem dificuldade em entender o obvio. O mercado opera segundo a lei da oferta e da procura. Quanto mais o governo toma emprestado, mais caro o custo do dinheiro e mais altos os juros. Maria deveria propor a revogação dessa maldita lei, que so atrapalha quem quer gastar.
Deu zero para educação. SaÃmos da greve porque prometeu o reajuste. Logo greve de novo.
Vai ter o reajuste assim que Guedes voltar. Reajuste de menos vinte e cinco por cento no salário. Não é a extrema-direita que você apoia? Pois é.
governo de direita é assim, bom ir acostumando. Funcionário público é prioridade zero. Não dá para ser de direita pela metade, tem que amar o pacote todo.
este desgoverno usa qualquer desculpa para não governar e continuar gastando. Lula tem que sair.
Espera mais 72 horas. Ou mais dois anos, e vota.
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