"Tudo no Estado, nada contra o Estado, nada fora do Estado". Adivinha quem falou isso?

"Tudo no Estado, nada contra o Estado, nada fora do Estado". MUSSOLINI.

PT sempre foi isso, é isso e sempre será isso. São muitos compadres ciosos de Cargos e salários. São como gafanhotos, todo lugar que tiver uma teta, lá estará um indicado do PT mamando. O programa politico do PT é esse sempre lotear e ocupar espaços públicos.

Socorro, chamem o Milei!

A matéria menciona as razões para manter a estatal (expandir o serviço de internet) e indica seu déficit de caixa, mas não informa se tais objetivos, de interesse público, vem sendo realizados ou não. Omissão relevante para municiar o leitor de informações para formar um juízo sobre a matéria....

É quase incrível que este dinossauro da época das estatais de telecomunicações ainda tenha sobrevivido , por obra do estatista L . Mais um exemplo de desperdício de dinheiro público . Mas o estatista L é contra a diminuição do Estado e prefere seguir gastando para tentar manter Poder que está diminuindo porque o povo já não aguenta ver o dinheiro público perdido pelo ralo .

Correto. Aplausos. Quer dizer que a telebras interessa aos militares e está nas mãos do Alcolumbre? Para isso que foi eleito L3?

Que vergonha este editorial. Encomendado e malfeito.

"Os danos potenciais se multiplicam nas 27 empresas não dependentes". Informação genérica, sem qualquer apuração, jogada ao vento, que contraria inclusive o manual de redação da Folha. Isso é cinversa de botequim. Que lástima! Boas são as privadas Enel, Via Mobilidade, concessionárias dos cemitérios de SP, Companhias aéreas etc.

Mais um panfleto vergonhoso da Folha. Editorial como esse não se viu para criticar a farra das privatizações aqui e acolá, nem par falar da ENEL. A Folha exagerou na sua defesa do vandalismo da Faria Lima.

Texto encomendado pelo banqueiro Daniel Dantas que sabe que a Telebrás deve assumir parte das tão imaculadas operadoras de telefonia, responsáveis, segundo a folha pelo sucesso das privatizações. O pior problema. O Brasil é a desonestidade de jornais como a folha que omitem a verdade e criam falsos contextos para beneficiar seus investidores. Isso não é nada trivial, passa por trabalho muito bem elaborado e bem remunerado, além da certeza que não será desmentida por suas concorrentes.