Fiquei emocionada quando li este artigo. Dediquei grande parte de minha vida com o propósito de inclusào social através da educação. Gostaria muito de conversar com este jovem e trocar minhas vivências com ele e ver como poderia ajudar. Sou psicóloga com formação em psicanálise, o que me ajudou a entender as sequelas emocionais resultantes da marginalização que tantos brasileiros sofrem por questões várias. Sou idosa, mas ainda com muita vontade de contribuir para um Brasil mais justo.

Que a Folha apoie esse rapaz como puder. É de gente assim que o Brasil precisa.

Que maravilha! Exemplo a ser seguido!

O administrador público tem uma visão equivocada. O quilombola não quer ser tutelado; quer ter as mesmas oportunidades do branco, para se desenvolver como um cidadão comum.

Precisamos de mais jovens transformadores como esse no Brasil...e urgente !!