Ao que me consta, existe apenas um povo brasileiro, no país chamado Brasil, com seus três poderes e suas forças armadas. Não há necessidade de separar a população em ‘povo negro’, ‘povo branco’ ou ‘povo amarelo’. Esse identitarismo pode criar problemas, como ameaças à igualdade constitucional, aumento da polarização e divisão social, além de reduzir a atenção para soluções que beneficiem a sociedade como um todo.

Mulatos, mamelucos, cafusos...

Enquanto se pensa muito em negros e brancos, se esquece que há ricos e pobres.

Excelente texto, Tom. A história dos afrodescendentes deve ser valorizada e ensinada nas escolas. E é falando e divulgando esse triste passado, que os estudantes vão conhecendo o qto é importante p/a nossa formação, cultura e nacionalidade a contribuição da população afrodescendente. E os jovens tbm vão conhecendo essa realidade que foi a escravidão no Brasil, o trabalho da mão de obra escravizada por quase quatro séculos e que gerou riquezas, desenvolvimento e progresso p/ o nosso País.

Mais do que a busca por uma idealizada ancestralidade africana, importa unir brancos, negros e indígenas no pertencimento a uma sociedade igualitária. Esse é o único caminho para resolver a persistente desigualdade entre brasileiros.