Não está fácil pra ninguém. Mas precisamos ter algumas estratégias e continuar a andar por nossas ruas. Todas pagamos impostos. Não podemos nos dobrar. É a nossa cidadania que está em jogo.

Se o horário de verão estivesse em vigor isso seria ainda pior

A auxiliar administrativa onde eu trabalhava mostrou-me, uma vez, a faquinha que leva na bolsa para se proteger no trajeto a pé até o ponto de ônibus. E disse-me que as outras faziam o mesmo. A vida da mulher na periferia é dura.

Sou uma sehora de 71 anos que andava a pé pelo meu bairro. Não mais.

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Estão certas, em um país violento como o nosso, deveriam tb ter medo de ter filhos pois a chance que sejam comprados pelas quadrilhas, nas grandes cidades, é tão alta quanto a chance delas serem assaltadas