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O único modo de contratação imparcial de servidores é o concurso público.
Serviço público onera a previdência e quem paga é quem ganha salário mÃnimo , uma vergonha.
Não e verdade....o sistema de previdência hoje para servidores civis e o mesmo da iniciativa privada.
Não só o serviço público. O Regime Geral de Previdência Social (RGPS) também é deficitário, vide o número crescente de contribuições sociais para financiamento da previdência e da seguridade social. Portanto, a crÃtica não pode recair apenas sobre os servidores estatutários (que inclusive recolhem sua previdência com alÃquota de até 22%, a depender dos seus rendimentos), mas sobre todo o sistema, que é deficitário.
Para estados e municÃpios é uma grande vantagem, pois trabalhadores CLT não pesam no orçamento local quando se aposentam, ao contrário dos concursados.
Até já passou da hora de organizar melhor essa questão que alcança as três esferas de gestão, está bem confuso. Acho que seria saudável para o serviço público ter as duas formas de contratação, desde que definidos os casos e áreas, para dar flexibilidade e agilidade aos processos administrativos.
Tem joias que não foram paradas na alfândega. Mais foram depositadas pela federal no BB durante a lava jato. Até hoje nada. São 23 caixas. Dê um Google pra ver o tanto.
"STF flexibiliza modelo de contratação no serviço público". A manchete induz o leitor à conclusão de que o STF legislou sobre o tema. Na verdade, a Corte não apreciou o mérito do dispositivo que altera o regime jurÃdico dos servidores públicos. Se manifestou, apenas, quanto ao trâmite da PEC no Congresso Nacional, se sua aprovação foi por 3/5 dos votos, em 2 turnos de votação, em cada uma das casas legislativas.
Servidores públicos concursados fiscalizam a máquina pública. Não ingressam no serviço público como devedores do contratante, nem são forçosamente coniventes com eventuais desmandos de chefia. Lembremos de um caso recente, sobre jóias presidenciais retidas na alfândega.
Há questões doces e salgadas neste caso.
Os contratos públicos serão fortemente impactados por essas decisões. Sem dúvidas, certamente ficará pior que é hoje. Também é através dos contratos onde o Estado é surrupiado e somente funcionários concursados e estáveis podem minimizar esse risco para a sociedade. Mas ainda é pouco, com o passar do tempo muitos se corrompem. Já passou da hora da sociedade participar na fiscalização de contratos públicos.
Em paÃses da Europa onde não há estabilidade aos servidores públicos, também não há estabilidade aos gestores públicos, que ganham igual a outros funcionários. Imagine um governo no intuito de maquiar todos os dados, demitindo dos os supervisores e diretores que não concordarem com esse absurdo, daqui a 19 anos o caos estará implantes, com a aposentadoria dos funcionários concursados, pobre e miserável funcionários que cair nas mãos desses polÃticos e ainda divertem princÃpios e noção de seu pap
A estabilidade dos funcionários públicos existia para evitar todos os tipos de desmandos dos governantes, todas as ameaças e toda a ideolizacao dos serviços públicos. Nas empresas particulares não se troca os dos a cada 4 anos, e nem de visão de seus amostrados, assim como no serviço público isso ocorre a cada 4 anos foi instituÃda a estabilidade dos funcionários públicos, pois nos cargos eletivos verdadeiro incompetentes e despreparados moralmente e legalmente podem chegar no poder.
Os concursos públicos foram , e a estabilidade do funcionários públicos foram criados para evitar a politicagem, os desmandos e as ameaças, para criar o funcionário de carreira imunes aos desmandos dos polÃticos, que não podiam mandar funcionários embora por questões ideológicas e partidária e nem manda-los fazerem coisas que sabidamente são erradas, como por exemplo, fraudar dados públicos, é inimaginável saber os enormes estragos a administração pública e o tamanho da ideolizacao do Estado.
Me envergonho muito de ser brasileiro, de ser paulista, e de ser professor há mais de trinta anos, hoje é extremamente humilhante e vergonhoso ser professor da rede pública do Estado de São Paulo., que possuà a pior rede do paÃs e que nos obrigada a maquiar todos os dados, possÃveis e impossÃveis, agora sim serão obrigados a forjar todos os bons resultados e marcar presença para todos os alunos, para cumprirmos as metas, muito mais do que já fazemos. Absurdo, absurdo e absurdo.
Todos sem exceção agem para prejudicar as pessoas honestas. Juntos sem soltar a mão.
Com essa decisão é adeus aos concursos. PolÃticos podem empregar os seus cumpinchas e cabos eleitorais a vontade. São mais de 1 milhão de cargos a espera dessas nomeações no nÃvel municipal, estadual e federal.
Não meu caro agora estão plenamente livres para contratar quem eles querem, e ao mesmo tempo para mandar embora quem tiver outro partido, essa foi a privatização das privatizações, isso pro que o trabalhar brasileiro está sendo endemonizado. Agora sim a festa começou.
Contratação por CLT no órgão público é extremamente perigosa, pois abre brecha para perseguição ou só vão entrar os colegas dos gestores públicos.
Pode virar um grande balcão de negócios para quem contrata e possibilita chantagem contra os contratados. Aliás, desde a queda da União Soviética nos anos 1990 quem precisa vender seus serviços vem sendo tolhido em sua renda. O que fez a perda do medo do comunismo né não? Agora é o empregado é quem tem muito mais medo. Aquele medo do patrão foi transferido ao empregado que agora sofre mais.
Perfeito meu caro, perfeito, parabéns, infelizmente meu comentário não pode ser publicado.
Achei a matéria extremamente confusa. Confesso que não entendi se a mudança é boa ou ruim
É péssima, tornou os gestores públicos proprietário particulares de seus paÃses, Estados e municÃpios, agora se o empregado for de outro partido será mandado embora, agora poderiam contratar livremente quem eles quiserem.
Hoje no Estado de SP os celetistas conquistaram judicialmente vários benefÃcios dos estatutários, como quinquênio e sexta parte. Desde 1988 esperamos a implantação do regime jurÃdico único para corrigir distorções.
Na três esferas de poder os gestores querem contratarem os apadrinhados, razão pela qual querem abolir de vez o concurso público...
Não li a decisão e nem acompanhei a votação. Contudo, o um texto não facilita: está truncado e não reflete a realidade. Há uma onfusão. O acesso ao serviço público é, em regra, por concurso público de prova e tÃtulos. Isto não está em discussão. O que se discutiria seria o regime do futuro servidor, se seria estatutário ou celetista e, por óbvio, as consequências tanto ao usuário/sociedade quanto ao funcionário/servidor, em face do "empregador", ou seja, o Estado lato sensu.
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