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  1. José Bernardo

    A realidade é o que é, e não há como apagar o que Biden fez ou, por fraqueza e omissão, deixou que fizessem. Mas me permito imaginar que com Trump seria igual ou pior; e o prazo que ele fixou para o fim do conflito permite supor que a ordem foi: terminem logo o serviço!

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  2. Marcos Benassi

    Este senhor, embora tristemente possa ter a razão, nem precisa ter dúvidas: nada de bom, pros palestinos ou pro resto das pessoas comuns do mundo, salvo exceções afortunadas, sairá dessa presidência tresloucada. De qualquer modo, a paciência e a esperança são boas qualidades.

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  3. Josue Oliveira

    Quem está com as mãos s ujas de san gue é o mal dito Binden. Ele tem, até sair, todo poder para mediar e acabar com o ge no cidio. Mas ficou repetindo: "vou deixar de mandar armas". Mal dito.

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  4. yussef mahmud m mustafa

    Israel colonial,Israel que comete genocídio contra o povo palestino em Gaza ,Israel que rouba as terras dos palestinos e assenta os ditos colonos na Cisjordânia ,Israel que nunca reconheceu a existência do povo palestino ,Israel que prende crianças e adolescentes Israel que tortura prisioneiros palestinos , este Israel sempre teve o apoio incondicional do governo dos Estados Unidos sejam democratas ou republicanos

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  5. Chico Neto

    Para a causa palestina, qualquer um, seja democrata ou republicano, vai ser ruim, nesse ponto os europeus, mesmo com todas as falhas, são mais humanos.

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  6. Claudio Luiz da Cunha

    Então se prepare com o topete de calopsita.

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  7. Lis P F

    E mentiu? Hoje mandou mais dinheiro.

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  8. Edgar Candido Ferreira Candido

    Concordo com as afirmações do Rabah.

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  9. Thiago Sepol

    Os democratas falharam em muitos aspectos globais. A escalada global de conflitos, muito se passa pelas mãos inoperante e passiva dos democratas.

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  10. Arius Kade

    O governo Biden prometeu uma abordagem mais humana, mas falhou em reverter políticas críticas de Trump. A hipocrisia de tratar a Palestina como uma prioridade sem ação concreta expõe a indiferença diante da tragédia. O que está em jogo não é a comparação entre governos, e sim a continuidade de um genocídio que precisa de ação urgente, independente de quem está no poder.

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