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Antonio Emanuel Melo dos Santos
Vão vir pra pegar mais matéria prima na colônia. Mas isso é o resultado da falta de visão de futuro do Brasil que se contenta em ser fornecedor de matéria prima para outros países prosperarem vendendo tecnologia com valor agregado infinitamente maior. Cada qual tem o que planta.
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MATEUS VAZ DE S Sá
Melhor assim do que ser subjugado tão e somente, sem concorrência, pelas potências ocidentais, dentre as quais destacam-se os EUA.
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Waldemar Stocco
não digo que seja colônia, pois a própria China sofreu do mesmo mal, lembre-se que eles fabricavam pra todos que podiam ir lá explorar a mão de obra barata, mas aprenderam e se reinventaram, o mesmo ocorreu com Japão e Coreia após a II Gerra Mundial, mas todos esses e vários outros chamados de tigres asiáticos fizeram seu dever de casa. O ponto é que aqui a cabeça sempre foi a de colônia, herança maldita de quem por cá primeiro chegou, e não fez nada bem.
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Arius Kade
A China não é só um parceiro comercial, é uma potência com um projeto global. O Brasil, ao alinhar-se com a BRI, precisa se lembrar da dependência econômica que isso pode gerar, tal como aconteceu com países da África em acordos similares. O Brasil deve buscar parcerias estratégicas, mas nunca a custo de sua soberania econômica. A entrada no Cinturão e Rota precisa ser pensada com visão de longo prazo.
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