Opinião > Uma das lições da eleição municipal: o crime quase compensa Voltar

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  1. Berenice Gaspar de Gouveia

    Curioso esquecimento do crime do Tarcisio, na vespéra do segundo turno. Amnesia seletiva?

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  2. Valter Luiz Peluque

    Primeira parte do artigo, ótima. A Justiça eleitoral tarda e falha uma enormidade , em parte por falta de recursos, em parte por incompetência judicial ou parcialidade política. Não só a eleitoral. A PGR interferiu decisivamente com a procrastinação dos inquéritos contra o bozo. O resto do artigo é meio papo furado.

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  3. WALKIRIA COSTA FUCILLI CHASSOT

    Eu tenho a impressão que sempre há uma pequena apresentação dos autores nos textos de opinião, o que não ocorreu com Otávio Cabral ( jornalista Veja, campanha de Aécio, marido da Vera Magalhães etc.), nem com Paulo Vasconcelos (Marqueteiro, acho. Repleto de homônimos). No caso de Nunes, o quase do título é desnecessário.

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  4. VALDICILIA CONCEI O TOZZI DE LUCENA

    Abaixo a reeleição para qualquer cargo público desde vereador até presidente da República.

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  5. MARIO RAMIRO

    Aos pobres e desvalidos, sem as costas quentes de tribunais e advogados, a cana. Aos patriotas, combatentes do "sistema", fardados ou tementes a Deus, cortem a sobremesa deles!

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  6. Marcos Benassi

    Putz, prezado Senhores, quer dizer então do Tarcizão do Cadáver, fazendo denúncia extemporânea, ilegal e traiçoeira? Não entendi o porquê do "quase" que os senhores usaram no título, evidentemente compensa. Fica melhor ainda se a máquina do tribunal regional eleitoral estiver devidamente tomada pelos partidários do criminoso: aí é que fica bom pacarái.

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  7. Marcelo Magalhães

    E a declaração do governador Tarcísio? A tática de um texto como esse é exatamente deixar de fora o maior crime cometido em São Paulo, para normalizar e influenciar os leitores. Tarcísio preparou a coletiva para associar o candidato Boulos ao PCC e assim o fez. Tinha ao seu lado o candidato da direita que se aproveitou da manobra do meli ante. Por muito menos, Bolsonaro se transformou em inele gível e a atitude de ambos não mudou os resultados dos pleitos. Esse foi o grande crime.

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    1. Marcos Benassi

      Ah, Marcelo, seu incréu rubro-vermelhudo, onde já se viu falar assim do nosso magnífico governador mata-preto? "Chacinas em série" coisíssima nenhuma: tá matando devagarzinho lá na baixada santista, dois, dia desses, outro ontem. E assim, no varejo, vai mantendo a confiança dos servage. Ele é econômico.

    2. Marcelo Magalhães

      Tarcísio tem se mostrado um extremista competente. Está rifando as estatais com grande lucratividade para a Faria Lima, privatizando a saúde, através das OSs e a educação através do comerciante Feder e das administradoras de cemitério e estradas. Na segurança pública, devido à promoção de desigualdades, precisa de chacinas seriadas para alavancar o medo da PM. Negros imigrantes pobres votaram em Trump, repetindo a fórmula da síndrome de Estocolmo e o modelo paternalista. A profecia do inferno.

    3. Marcos Benassi

      Poi Zé. Difuder, não há outra expressão pra qualificar o ato do gov assassino de preto pobre periférico. Aliás, o UOL ganhou um prêmio relevante pela matéria do adorno sobre os assassinatos na baixada santista, realizados por policiais e ocultados pelo desligamento das câmeras, quando presentes.

  8. Anete Araujo Guedes

    O jogo sujo, mentiras, distorções, desinformações, difamações, calúnias, acusações falsas e sem provas, trapaças, documentos forjados andam a passos frenéticos, voam longe, em contrapartida, a justiça é morosa, cega, temerosa, receosa, se sente pouco à vontade.

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