As eleições americanas são o eloquente exemplo de quão desimportantes são as políticas identitárias e racial para o eleitorado. Venceu com larga vantagem - barba, cabelo e bigode - o candidato que é taxado como misógino , racista e homofóbico, mas que prometeu emprego, salário , crescimento econômico e segurança pública, que são de as reais preocupações do eleitor.

As Cotas devem ser Social! Quem fez eja, ou no meu caso, supletivo do ginásio e do colegial,impedida de fazer o ginásio,Castro Alves, em Cornélio Procópio, por não ter registro de nascimento, migrante, perdeu na mudança, vencer na vida? Só com a ajuda de Deus.

Se o Brasil fosse um País Justo, a Cota deveria ser Social.Quem não teve sorte de nascer classe média, ou rica, vence na vida, apenas com a ajuda Divina. Nesse Injusto País, não tem a Cota necessária para corrigir o azar de quem nasceu pobre: social. Quanto ao Assédio: infelizmente, falta Educar a criança. E a Educação começa do berço.Mas, se os Políticos estivessem interessados em construir um País melhor, Educaria o povo a respeitar o próximo,via propagandas.

Creio que o primeiro passo para a igualdade no Brasil seria termos mais mulheres em cargos no legislativo: senadoras, deputadas e vereadoras.

Eu não vejo com bons olhos o tratamento diferente de um brasileiro como eu baseado em critérios raciais. Isso é um ataque ao direito fundamental da igualdade constitucional. O identitarismo diminui a coesão social e se contenta em não providenciar soluções para a sociedade com um todo. Eu desconheço que exista um povo branco, um povo negro ou amarelo no Brasil. Só existe um povo e um do governo pra ele. Vão discriminar brasileiros brancos, amarelos e pardos? Isso é inaceitável.