Adriana Fernandes > Pacote de cortes está sob ataque e corre o risco de ser desidratado Voltar
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A rigor o que se discute é contenção acessória e imediatista de gastos. O caminho difÃcil mas correto é cortar a apropriação do orçamento pelos 3 grandes sanguessugas da nação: pessoal do judiciário, pessoal das forças armadas (ativos e principalmente inativos), e os congressistas e suas emendas.
Eu acho é pouco! Fora Cachaça!
Haddad está sozinho, é urgente trazer Edinho para a presidência do PT e, sei que é quase impossÃvel, Palocci para a Casa Civil. Um pouco de equilÃbrio e sensatez não fariam mal. Com Gleise e Costa, Haddad não precisa de inimigos.
Esses planos de ajuste desde antes de tomar posse me lembram as "Cartas de Intenção ao FMI" do Delfim, só prá inglês ver.
A moderação é arbitrária, não tem critérios claros. Burra.
Moderação, publique o meu comentário. Faltos de inteligência.
Essas guerras internas têm razão de ser. Faz sentido tirar dinheiro da saúde e da educação neste paÃs carente nessas áreas? Não deve haver uma régua moral nos gastos do governo? Como tirar do BPC? As emendas parlamentares crescem num momento em que se fala na necessidade de cortes. Em que paÃs vivem os deputados e senadores? Os grandes empresários não podem abrir mão de subsÃdios? Os banqueiros, de parte dos juros? E a grande imprensa ainda critica Lula? Onde a coerência?
Cortes de gastos na saúde, educação e na previdência onde já esta faltando verbas é criminosos. Tem muito o que cortar que não vai fazer falta. Elimine as emendas parlamentar. Elimine uns 10 ministérios que o governo criou só para dar empregos aos apadrinhados. imponha aos parlamentar cortar pelo menos 15 assessores que vai fazer economia para por administração na linha e vai cumprir todas metas. Está precisando o povo unido ir as ruas em todo o Brasil para dizer onde deve cortar.
Lula parece estar querendo fazer omelete sem quebrar ovos.
Eu se fosse o Ministro da fazenda falaria claro: Ou se faz os cortes ou eu pego o boné. A gastança com as aposentadorias têm que ser cortadas em pelo menos 10% já que o buraco chega a 200 bilhões. Os gastos com saúde e educação também devem ser reduzidos ou então a inflação retorna. Cobrar dos ricos é impossÃvel, eles não pagam nem suas dÃvidas e só querem vantagens e pagar menos imposto. É a mesma coisa do rato querer por o guizo no pescoço do gato. Quem tem coragem?
Concordo com sua observação, mas para isso as grandes fortunas teriam que pagar (mais) impostos e o Congresso não aprova, pois foram os ricos que financiaram as campanhas da maioria dos deputado e senadores, então não vão aprovar emendas contra seus patrocinadores.
Pega o boné, Mané! Não elegemos Lula para cortar nas áreas sociais Quer hidratar? Corta emendas, subsÃdios, taxa os ricos. Fica firme Lula. Deixa o Hadad pegar o boné!
Não nenhuma relação entre austeridade fiscal, taxas de juros e nÃvel de endividamento. Pelo menos é isso que a história nos conta. No perÃodo pós golpe na presidente Dilma, em que o teto de gastos sociais, a precarização dos contratos trabalhistas e o confisco da previdência do pobre a dÃvida pública subiu do mesmo jeito e as taxas de juros seguiram outras recomendações. Assim, esse movimento em função de sustentabilidade só serve para matéria de jornal lobista, escritas por autores lobistas.
Prezado Hernandez, acho que você se enganou no comentário. Eu sou botafoguense.
Sim, quem não concorda com suas ideias, logicamente, só pode ser lobbysta. Mas o autor do artigo no qual você se baseia, Ex-Presidente do Banco Central em gestão petista e diretor de finanças do Flamengo, é totalmente neutro nesta matéria.
Governo da gastança. Todo esquerda é assim, que diga a o Ex Presidente esquerda da Argentina que faliu de vez o paÃs. Não sabem governar, só falar bobagem e gastar, gastar
Se não pode dizer coisa que preste, por que falar?
Este blá blá blá do ministro Fernando Haddad sobre corte de gastos, está me lembrando do Vampeta quando jogou no Flamengo e este não pagava ninguém,ele disse: eu finjo que jogo e o Flamengo finge que me paga. O ministro finge que corta gastos e continua gastando.
Deve ser bom ter alguém para apanhar no lugar da gente; principalmente na polÃtica.
MAIS de DOIS TRILHÕES DE REAIS deixaram de ser recolhidos nos últimos TRINTA e CINCO ANOS pela não regulamentação nem cobrança do IMPOSTO sobre GRANDES FORTUNAS previsto no ARTIGO 153, INCISO VII, da CONSTITUIÇÃO FEDERAL de 1988. MAIS de QUATRO TRILHÕES escoaram pelo RALO pela ISENÇÃO DE LUCROS E DIVIDENDOS pagos pelas EMPRESAS aos SÓCIOS desde 1997. MAIS de CINCO TRILHÕES de REAIS deixaram de ser pagos à meia dúzia de REFIS da RECEITA FEDERAL. O pacote de CORTE de GASTOS é para PORTUGUÊS ver!
Bem, se você sabe como obter a aprovação dessas medidas de um Congresso extremamente conservador como este, mostre ao Ministro Haddad. Ele ficará bastante satisfeito com sua contribuição!
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