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José Cardoso
A rigor o que se discute é contenção acessória e imediatista de gastos. O caminho difícil mas correto é cortar a apropriação do orçamento pelos 3 grandes sanguessugas da nação: pessoal do judiciário, pessoal das forças armadas (ativos e principalmente inativos), e os congressistas e suas emendas.
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Paulo Roberto Taveira
Eu acho é pouco! Fora Cachaça!
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Antonio Rubio
Haddad está sozinho, é urgente trazer Edinho para a presidência do PT e, sei que é quase impossível, Palocci para a Casa Civil. Um pouco de equilíbrio e sensatez não fariam mal. Com Gleise e Costa, Haddad não precisa de inimigos.
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Antonio Rubio
Esses planos de ajuste desde antes de tomar posse me lembram as "Cartas de Intenção ao FMI" do Delfim, só prá inglês ver.
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José Fernando Marques
A moderação é arbitrária, não tem critérios claros. Burra.
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José Fernando Marques
Moderação, publique o meu comentário. Faltos de inteligência.
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José Fernando Marques
Essas guerras internas têm razão de ser. Faz sentido tirar dinheiro da saúde e da educação neste país carente nessas áreas? Não deve haver uma régua moral nos gastos do governo? Como tirar do BPC? As emendas parlamentares crescem num momento em que se fala na necessidade de cortes. Em que país vivem os deputados e senadores? Os grandes empresários não podem abrir mão de subsídios? Os banqueiros, de parte dos juros? E a grande imprensa ainda critica Lula? Onde a coerência?
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João Leite Leite
Cortes de gastos na saúde, educação e na previdência onde já esta faltando verbas é criminosos. Tem muito o que cortar que não vai fazer falta. Elimine as emendas parlamentar. Elimine uns 10 ministérios que o governo criou só para dar empregos aos apadrinhados. imponha aos parlamentar cortar pelo menos 15 assessores que vai fazer economia para por administração na linha e vai cumprir todas metas. Está precisando o povo unido ir as ruas em todo o Brasil para dizer onde deve cortar.
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Raul Deodato Moura
Lula parece estar querendo fazer omelete sem quebrar ovos.
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João Marino Delize
Eu se fosse o Ministro da fazenda falaria claro: Ou se faz os cortes ou eu pego o boné. A gastança com as aposentadorias têm que ser cortadas em pelo menos 10% já que o buraco chega a 200 bilhões. Os gastos com saúde e educação também devem ser reduzidos ou então a inflação retorna. Cobrar dos ricos é impossível, eles não pagam nem suas dívidas e só querem vantagens e pagar menos imposto. É a mesma coisa do rato querer por o guizo no pescoço do gato. Quem tem coragem?
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João Marino Delize
Concordo com sua observação, mas para isso as grandes fortunas teriam que pagar (mais) impostos e o Congresso não aprova, pois foram os ricos que financiaram as campanhas da maioria dos deputado e senadores, então não vão aprovar emendas contra seus patrocinadores.
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Rosa B Palmiro
Pega o boné, Mané! Não elegemos Lula para cortar nas áreas sociais Quer hidratar? Corta emendas, subsídios, taxa os ricos. Fica firme Lula. Deixa o Hadad pegar o boné!
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Marcelo Magalhães
Não nenhuma relação entre austeridade fiscal, taxas de juros e nível de endividamento. Pelo menos é isso que a história nos conta. No período pós golpe na presidente Dilma, em que o teto de gastos sociais, a precarização dos contratos trabalhistas e o confisco da previdência do pobre a dívida pública subiu do mesmo jeito e as taxas de juros seguiram outras recomendações. Assim, esse movimento em função de sustentabilidade só serve para matéria de jornal lobista, escritas por autores lobistas.
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Marcelo Magalhães
Prezado Hernandez, acho que você se enganou no comentário. Eu sou botafoguense.
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Hernandez Piras
Sim, quem não concorda com suas ideias, logicamente, só pode ser lobbysta. Mas o autor do artigo no qual você se baseia, Ex-Presidente do Banco Central em gestão petista e diretor de finanças do Flamengo, é totalmente neutro nesta matéria.
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EZIQUEL D VILA
Governo da gastança. Todo esquerda é assim, que diga a o Ex Presidente esquerda da Argentina que faliu de vez o país. Não sabem governar, só falar bobagem e gastar, gastar
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José Fernando Marques
Se não pode dizer coisa que preste, por que falar?
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Vital Romaneli Penha
Este blá blá blá do ministro Fernando Haddad sobre corte de gastos, está me lembrando do Vampeta quando jogou no Flamengo e este não pagava ninguém,ele disse: eu finjo que jogo e o Flamengo finge que me paga. O ministro finge que corta gastos e continua gastando.
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NACIB HETTI
Deve ser bom ter alguém para apanhar no lugar da gente; principalmente na política.
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Alberto A Neto
MAIS de DOIS TRILHÕES DE REAIS deixaram de ser recolhidos nos últimos TRINTA e CINCO ANOS pela não regulamentação nem cobrança do IMPOSTO sobre GRANDES FORTUNAS previsto no ARTIGO 153, INCISO VII, da CONSTITUIÇÃO FEDERAL de 1988. MAIS de QUATRO TRILHÕES escoaram pelo RALO pela ISENÇÃO DE LUCROS E DIVIDENDOS pagos pelas EMPRESAS aos SÓCIOS desde 1997. MAIS de CINCO TRILHÕES de REAIS deixaram de ser pagos à meia dúzia de REFIS da RECEITA FEDERAL. O pacote de CORTE de GASTOS é para PORTUGUÊS ver!
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Hernandez Piras
Bem, se você sabe como obter a aprovação dessas medidas de um Congresso extremamente conservador como este, mostre ao Ministro Haddad. Ele ficará bastante satisfeito com sua contribuição!
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