Hélio Schwartsman > Livro de historiador brasileiro mostra as origens do nacionalismo judaico Voltar
Comente este texto
Leia Mais
A situação tem melhorado ao longo das décadas. Hoje, os paÃses árabes convivem bem e reconhecem Israel. Resta apenas o Irã a ser pacificado. Um novo paÃs mexe com placas tectônicas que levam um tempo para se acomodar.
Sim, José, mas é o tal negócio: "Pimenta nos olhos dos outros nao arde". Em um dos comentários abaixo está escrito, por alguém que pelo visto entende da situaçao, que os israelitas sempre tiraram mulheres e crianças da cama à noite e as levavam presas. E com os homens certamente nunca foram mais generosos. A minha experiência é que homens nao sao o sexo forte, pelo contrário, sao muito + medrosos do que as mulheres! Os meus amigos me dizem que é porque as mulheres nao têm más experiências!
Sobre a bem educada e parcial coluna do Sr. Helio: certamente o livro do amigo Pinsky pode ser agregador p q entendamos o nascimento do nacionalismo judeu e do sionismo. Se há válidos argumentos q desvinculariam o sionismo de movimentos colonialistas/imperialistas (judaicos ou de potencias ocidentais),tb há fundamentadas crÃticas ao caminho q o Sionismo foi tomando, permitindo atos extremos(culminando c/ Nakbas, apartheid, e atual genocÃdio)c. apontavam Eistein, Arendt, Chomsky, Finkelstein.
Ainda que não seja novidade, não consigo evitar a crescente indignação com a FSP e seus colunistas, como o Sr. Schwartsman, quando "analisam" o assunto . Ou temos descarado posicionamento pró-Israel em seu "legitimo direito de defesa" ou na classificação ameaçadora de q qualquer crÃtica é anti-semita. Ao falar em barbáries cometidas por adversários" se reduz o GenocÃdio q ainda se amplia ao vivo, a mais um capitulo de batalhas, igualando tb. quem promove a quem sofre apartheid.
Eu acho que os jornalistas da Folha expoem a triste situaçao de maneira neutra, como cabe ao bom jornalismo!
Tudo começa com o general romano Tito, em setenta depois de Cristo. Era mais fácil dominar todo o Egito, com seus depósitos de trigo, do que aquele povinho que não queria pagar impostos, e Cristo pregava: daà a César o que é de César. De fato não queriam dar nada, somente após o cerco, igual ao de Gaza hoje, só ficou o muro das lamentações. A história se repete como tragédia, os romanos destruÃram tudo expulsando moradores. O que se passa em Gaza hoje?
Wow ...! Muito interessante; gosto muito da possibilidade que a Folha nos oferece de comentar os artigos. Aprendemos muito com outros leitores. Esperemos que o final dessa situaça hoje em Gaza, (que a Folha nao deixa mencionar o nome) seja diferente.
Pois é, gente, na última semana eu li muito sobre a história dos 2 povos, mas é algo desafiante para leigos com pouco tempo. Afinal acho que em 1948 as Naçoes Unidas deveriam ter dado uma parte da Alemanha para os judeus - quem fez o que fez e com eles? Há alguns dias o meu sobrinho neto de 13 anos disse: "Bem que o Brasil podia acabar com o conflito, dando um pedaço do Planalto ou do Amazonas para uma dar partes!
Mais um comentário legÃtimo que respeita todas as regras foi para moderação. A democracia brasileira sendo atacada em solo brasileiro por grupos estrangeiros. Uma vergonha que jamais esqueceremos.
Caro Marcos Benassi, nao entendi a sua pergunta. Se quiser repetÃ-la de maneira +clara, respondo.
Boa pergunta, cara Enaide. Omar, a phôia, creio não ter capital gringo, embora não aja melhor do que se o tivesse. É um desrespeito total.
Luiz Candido, eu nao acho e também nao digo no meu comentário que Netanayahu está ligando para os reféns. O que eu afirmo é que se os reféns fossem libertados ele nao teria + argumentos para continuar fazendo o que sempre quis fazer e nao fazia porque sabia que o mundo inteiro cairia em cima dele.
Enaide, você acha mesmo que o Bibi tem alguma preocupação com os reféns? Há muito, a polÃtica deste Estado é não negociar, mesmo com reféns, o que faz sentido dentro da realidade em que "um civil é um soldado com onze meses de folga". Estes não passam de uma desculpa para a continuidade dos ataques. A proposta do Rammaz é a troca de prisioneiros, o que aconteceu no inÃcio, mas foi interrompido, pois estava dando certo...
Caro Omar, naturalmente você, aà no LÃbano, sabe + do que o resto mundo, que só toma conhecimento do que a mÃdia divulga. Você deve saber; e pode escrever porque o Hamas/Hezbollah nao libertam os reféns? Netanayahu nao teria + motivo para continuar com o que está fazendo!
“A imprensa é tão poderosa no seu papel de construção de imagem que pode fazer um criminoso se passar por vÃtima e a vÃtima se passar por criminoso.A imprensa irresponsável pode levá-lo a odiar os oprimidos e amar os opressores “Malcom X.Enquanto ajuda a vender o livro do amiguinho,Gaza um cemitério onde já foram interradas mais de 17 mil crianças e junto com elas todos os princÃpios importantes do direito humanitário são esquecidos por esse pasquim.A folha virou um balcão de negócios.
Uai, caro Hélio, deve ser muitÃssimo interessante, para cultura geral. Ocorre que estamos na beirada do precipÃcio, um que não envolve somente o povo jjjuudeu e o muçulmano, com seus seculares conflitos. Bobeou, descamba-se pra algo maior, generalizado, mais selvagem do que jamais. Que só terá perdedores.
E assim o antes oprimi do, torna-se opres sor, ignorar a história é quase certo repeti la, apenas inverte- se os papéis, a propósito, não tem bonzinho nessa história, nunca teve.
Estes são grupos de heróis da liberdade.
João Cellos, todo terrorismo é condenável. Todavia vale salientar que na explosão do King David Hotel, as autoridades inglesas foram avisadas pelo Irgun, com tempo de antecedência largamente suficiente para sairem do prédio. Essas autoridades não deram crédito ao aviso e deu no que deu. Foi esse episódio que fez a Inglaterra levar o assunto para a ONU resolver o que fazer com o território.
Ou não foi um grupo ter rorista jud eu que explodiu o Hotel King David? Mas aà tudo bem, né? Segundo você são "heróis da liberdade".
São iguais ao Ha mas. Depois não reclame e nem venha com a conversa de antis semitismo.
Pal estina livre! Do rio ao mar. Mas e o que fazer com Is rael? Ora, é só confiná-los em Gaza e em Ãnfimas partes da Cis jordânia.
Mas não é isso que Is rael faz com os pal estinos? Então têm que achar isso gostoso.
Assim a guerra continua
Ótimo artigo comentando um livro de um intelectual e historiador de alto nÃvel. Os comentários sobre o artigo comprovam o que foi escrito .
Esses grupos que eu citei eram grupos ter roristas. Grupos ter roristas jud eus. Consegue conviver com essa verdade?
Sim eram pacÃficos e nem podia ser diferente. No inÃcio do século 20 a regiao era parte do império otomano
Ah, sim. O que os jud eus faziam no inÃcio do século XX antes de conquistarem (roubarem) seu território? É só dar uma olhada no que faziam o Irgun, o Haganah e o Lehi. Eram bem pacÃficos, não?
A primeira fase para justificar a selvageria é sempre desumanizar o outro lado. As falas são sempre as mesmas para defender Isra el. É sempre tentar fortalecer a narrativa que do outro lado só tem terrorista. Por mais que os mortos sejam em sua maioria mulheres e crianças. Foi assim também no na zismo. Coincidência? Acho que não.
O sionismo é sim uma ideologia com raizes coloniais racistas, e a finalidade foi pra fundar um estado exclusivista que expulsou e assassino é assassina até hoje a população palestina e Gaza e Cisjordânia estão aà pra provar a ideologia sionista está manchado de sangue do povo palestino ,não se pode fundar um estado agrupando pessoas de todos as nacionalidades baseado numa religião tendo que expulsar o povo nativo que já vivia nesta terra a milhares de anos t
Tudo bem, quanto à barbárie: zero a zero. Quanto a ser Iadrão de terra, mil a zero para lsreI.
Não deixem de ler o livrou-se Breno Altman, Contra o Sionismo: Retrato de uma doutrina colonial e racista. Neste livro o autor, de ascendência ju dia, expõe em detalhes a história e a atualidade.
Esse é um pelego pago pelo tal "eixo da resistência" que utiliza sua ascendência para se validar junto aos antizzemitas que podem dizer que têm amigos hudeus
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Não li o livro, mas pela descrição do Hélio, este abrange a fase "boa e nobre" do movimento e para quando a teoria vai se tornar prática e acaba se revelando mesmo uma forma de collonyalixmu. É claro que esta pode ser abordada numa próxima obra, mas algo me diz que isto não acontecerá.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Hélio Schwartsman > Livro de historiador brasileiro mostra as origens do nacionalismo judaico Voltar
Comente este texto