Não é infantil afirmar que "feministas são amargas, peludas, de cabelo azul e pregam que todo homem é um estuprador em potencial". Muitas são assim.

A esquerda raivosa está ma tando as pautas identitárias com seu radicalismo insano.

Certo, certo. E sobre mulheres sendo despedaçadas com seus filhos por um estado terrorista? O que você, como feminista crítica, tem a dizer?

Qualquer pauta identitária sem um norte coletivo, ou seja, que não sirva para todos, pode se transformar em algo sectário. Esse norte, penso, é o da justiça social, alvo este que boa parte das forças progressistas vem abandonando. Feminismo sem justiça social, tal como o combate ao racismo, à misoginia, ao capacitismo ou ao etarismo, se torna algo com forte potencial sectário e elitista. Temos a obrigação moral e histórica de todos sermos feministas e lutarmos por efetiva justiça social.

Gostei do que a Mariliz escreveu...vejo e leio cada coisa que às vezes tenho pena dos homens! A mulher virou a santa Maria e o homem o demônio.

Os/as feministas que me desculpem, mas senso de autocrítica é fundamental. Nem tanto ao mar, nem tanto à terra. Há sempre quem tenta se aproveitar das boas intenções alheias. Achei a denúncia do texto da Mariliz procedente. O caso Silvio Almeida não é tão “preto no branco” (ops!) como pode parecer. Há muitos tons de cinza na gradação (ou seria degradação?)…

Faltou ressaltar que o feminismo na Esquerdolândia é hipócrita pois a Sororidade depende da posição ideológica.

Realmente Mariliz é uma feminista exemplar. Vejo sempre nas suas páginas a defesa de salários iguais para funções iguais. A luta contra o femicídio. O direito para que a mulher decida sobre o seu próprio corpo. Defende com tanto afinco que dá vontade de aplaudir.

é só seguirem o conselho da influencer mulher do deputado

A colunista toca numa questão muito relevante: a mulher de classe média alta, que exploram suas mucamas negras para cuidar de seus lares e filhos, são as principais beneficiárias da pauta feminista.

Sensacional! Bom ler esse texto mencionando os militantes que usam a militância pra faturar uma grana. E não só as feministas... Melhor ainda é saber que não corre o risco de ser censurado pela Folha, sempre zelosa em defender essa militância.

Cortando 5O% da virulência "raiventa", tô 1OO% com a articulista. Não, na verdade, bem menos: de todo o rol de posicionamentos, não gosto mêmo é de "todo homem é um eixcroto"; do resto, dou conta com tranquilidade. Mas a posição da Dona Almeida é muito ruim mesmo, ninguém gosta de ser abandonado, nem Bozolóide. Queria saber se, pra além do "feminismo", algum outro grupo a apoiou - ou foram, *todos*mm omissos com a senhora.

MPJ conseguiu com os comentários conflitantes mobilizar a opinião dos leitores.

A colunista Mariliz descreveu, sob seu ponto de vista, o rumo e forma que o movimento feminista tem-se posicionado e atuado ultimamente. Não discordo dessa análise, faz sentido. Retrata também o estado da mulher do ex ministro de sentir-se excluída desse movimento feminista do qual acreditava pertencer. Não que fosse em defesa de seu marido. De fato é um movimento que não se fortalece na direita reacionária.

"Resolver Problemas" é mesmo o critério essencial para julgarmos qualquer ativismo. "Alimentar o medo", sistemática e genericamente, ajuda a nada resolver? Alimentar o medo fortalece a fuga dos verdadeiros enfrentamentos, impossibilita a vitória da inteligência?

O artigo utiliza o argumento do espantalho para apresentar a perspectiva da colunista em relação a uma problemática pessoal. A discussão sobre como uma família heterossexual, casada e com filhos, deve proceder após enfrentar acusações de traição e abuso no ambiente de trabalho não é adequadamente abordada.

Seria bom mulheres se manifestarem aqui, porque "clubinho elitista" parece uma generalização de má fé, que desqualifica toda a luta de décadas pelos direitos das mulheres. Sei não, tá esquisito esse posicionamento da autora. Viva o antifeminismo, a anticiência e a antidemocracia, é isso? Pois viva...

Me parece que a autora está precisando estudar um pouco. “Feminismo sequestrado pela esquerda”… oi? Feminismo nasceu na esquerda, irmã! Feminismo não está ligado a partido a ou b. Feminismo é um movimento social e essa é a sua base. De resto, o artigo é um amontoado de bobagens que só vai ladeira abaixo.

Mariliz parece meio perdida em suas divagações. Se a mulher do ex-ministro tem razão, quem não tem razão é a Anielle?

A pessoa tem todo direito de ser corna conformada mas além disso se vitimizar e querer apoio pra uma questão pessoal é ridículo.

Mariliz Peteira Jorge deveria escrever um texto intitulado Mulheres que perdoam maridos assediadores e praticantes de violência doméstica. Há vários destes por aí, inclusive bem conhecidos.

O mundo que está moça descreve só existe na sua imaginação. Antifeminista.

Depois das inúmeras denúncias aparece alguém para expressar um tipo de defesa desqualificando todas as eventuais vítimas. E ainda é uma.mulher, em tese defendendo a companheira do algoz. Coisa triste, num texto desconexo demais. Isso sim parece feito por quem quer "causar" e ganhar "likes", quanta pobreza!

Essa daí segue firme no caminho da perdição. Todo dia perdendo referências e consistência.

O choro da mulher do EX ministro, deve ser porque a renda da família diminuiu. O Deus dinheiro tem poder de perdoar.

Entendi?! O marido assediou várias mulheres , a esposa não o reprovou por isso e foi a público condenar as várias vítimas dos assédios praticados por ele. A colunista achou pouco e ainda critica a esquerda por isso. Tá legal!

Que texto mais confuso....

Macacos me mordam se entendi alguma coisa.

Mariliz, novamente te digo: quase tudo está errado, quase tudo tem solução, porém quem quer fazê-lo???

Trabalhei com meus alunos sobre os vários tipos de feminismo e fiz um questionário para saber, após as explicações e discussões, se eles se enxergavam como feministas. Para minha surpresa, novena por cento dos integrantes das turmas se declararam não-feministas, inclusive as meninas. Isso me fez lembrar de um livro de Antônio Risério que trata da questão do identitarismo. A nossa esquerda está trilhando os passos da esquerda estadunidense, e isso tem deixado de lado o que nos une, o trabalho.

Como essa senhora supera o seu reacionarismo a cada semana que passa.

Um texto primário e pautado, aproveita uma questão pra lá de delicada, para usar uma temática esfarrapada, se tem alguma coisa errada a culpa é da esquerda. Melhore.

Sempre que a "nau-frágil" faz água, as ratazanas são as primeiras a pular do barco. Recuperem Camille Paglia e o feminismo que não se resume a subproduto neoliberal.

Follow the money.

A coragem de algumas mulheres foi necessária para a conquista do direito à alfabetização, de votar, de trabalhar fora de casa, de entrar em uma faculdade, de se profissionalizar. A mulher não tinha direito à herança. As separadas do marido não era dada a permissão para assinar quaisquer documentos na escola do filhos. Eram assassinadas sob alegação de que se tratava da defesa da honra.

Mariliz caindo no vitimismo de mulher de bandido. Então, seja coerente e vá defender as milhares de mulheres que sofrem humilhações na hora da revista da visita íntima na fila do cadeião. Mas aí é tudo gente pobre, né Mariliz, não é a esquerda "colored" chic.

Prestem atenção: Barak Obama teve de tentar convencer homens negros a votarem em uma mulher negra, e parece q não conseguiu. Será porque? Eu tenho comigo q uma análise do discurso sobre a histeria performática das(os) identitárias(os) pode ser um bom começo. Q tal "livre pensar... é só pensar". Quando dizem esta frase pesada de q "todo homem é ... em potencial", falta elas completarem a frase com: menos meu marido, meu pai, meus filhos, meus irmãos e meus amigos... O resto é tudo monstro!

A Folha encontrou um novo Pondé.

Cara Mariliz, finalmente parece q começa a cair a ficha. Tinha tempos q não lia sua coluna, mas hoje quando vi q você iria abordar a questão do Silvio Almeida, resolvi voltar e ler. Afinal, aquela "feminista" cega q você sempre demonstrou ser, parece dar lugar a um pouco mais de equilíbrio e bom senso. À exceção das 3 últimas linhas do do penúltimo parágrafo onde você cai em contradição com seu próprio texto, fiquei feliz em ver q você voltou a usar o senso crítico. O autocrítico também ajuda.

Você desenhou, Mariliz

Eu que sempre trabalhei de graça nas campanhas de Lula e PT, te confesso que fiquei muito decepcionado com a decisão extremamente cruel de Presidente. O certo, o justo, seria afastar os dois (Silvio e Ariele), fazer uma investigação célere e se fosse o caso, exonerasse alguém, ou não exonerasse ninguém. Acho que tem uma influência muito ruim no Planalto. Justamente Lula q foi vítima de todas injustiças, virou o dedo polegar e jogou Sílvio para a galera ou para as cobras.

Sou um militante desde 80 quando ganhei a primeira estrelinha de uma menina com quem namorei. Ela não precisou de "feminismo" nenhum para ser totalmente emancipada, livre e inteligente. Ela q "fez minha cabeça" politicamente. Resisti até recentemente, mas depois da "prisão perpétua" (Ref.: antropólogo Luiz Eduardo Soares) a q condenaram sumariamente Silvio Almeida, saí de campo. O beijo de Janjas Khan em Ariele, inaugurou o novo trânsito e julgado. Não contem mais comigo, eu não sou cúmplice!

Tá muito engraçado, todo dia aqui na FSP tem algum colunista mandando a real sobre a esquerda, obrigando ela se olhar no espelho, é só lambada no lombo.

Parabéns, Mariliz. Gostei do teu artigo, correto e honesto.

O Brasil e um pais onde os homens não são machistas, não fazem nada errado, são perfeitos.

Até hoje, tempos depois nada foi esclarecido de inteiro teor, a Justiça não foi aplicada seja por condenação ou inocência em absoluto. Ninguém pode tirar conclusões do que houve ou não houve, apenas os dois em questão, antes que alguma pessoa má intencionada com interjeição, reflita na totalidade sem generalizar A ou B. O Brasil tem uma série gigantesca de problemas avassaladores da sociedade, dos quais não há mínima necessidade em citar, pois estão presentes todos os dias destruindo vidas !!!

E agora, vão dizer que a Mariliz não tem lugar de fala?

A esquerda tem que largar as pautas identitárias, ganha 1 voto e perde 5 ! Ninguém mais aguenta esse discurso chato e repetitivo de feministas raivosas que mais parece um machismo com sinal trocado.

Ao se defender, Silvio repetiu o mesmo discurso de quase todos os homens acusados de importunação sexual. Sou um homem casado, amo minha mulher e filha. Por ser casado, o homem está acima de qualquer suspeita, deve ser acolhido pela sociedade, mulher e família. Denunciar um assedio não é nem um pouco fácil, ainda mais que a palavra da mulher segue não valendo nada. A de muitas, muito menos. Elas têm que engolir a humilhação, a revolta, a dor e seguir em frente em sua labuta diária.

Quase tudo que foi falado sobre o feminismo é verdadeiro,mas só não entendi uma coisa: por que o movimento deveria "abraçar" a esposa do suposto assediador? Até poderia,mas a prioridade são as mulheres que supostamente sofreram assédio. Mas me parece que nem as vítimas,por interesses conflitantes,tiveram apoio do movimento.