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antonio brito
Correto. Muito bom doctor. Um pesquisador fez uma palestra mostrando o resultado parcial de dez anos de pesquisa. Ao final um participante discordou pois a conclusão era diferente da de um influencer que tinha vinte mil seguidores. Toda semana minha esposa aparece com uma novidade milagrosa que viu na internet. Quem diz tolice no youtube preocupa-se somente com o número de likes, não se importa com os males de que sua ignorância espalha solução fácil para problemas insolúveis
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Florentino Fernandes Junior
Belissimo artigo de um profissional muito competente
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Marcelo Magalhães
Com todo respeito ao autor e à sua obra, me ocorre que o texto caia no lugar comum da medicina do espetáculo, tecnológica e totalmente financeirizada. A padronização das aferições promoveu a transformação das doenças em ativos e assim passou a dar lucro. Logo, os aspectos psicossociais e espirituais do adoecer foram negligenciados pela impropriedade da cobrança e pela abrangência de suas repercussões. Essa fragmentação do ser humano em função de escala, criou linhas de cuidados industriais.
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Marcelo Magalhães
O maior impacto da medicina baseada em evidências foi a explosão dos custos, pois foi capturada pela indústria que instituiu um modelo de consumo. Recente artigo de opinião de David Blumenthal, M.D., M.P.P., Evan Gumas, B.A., and Arnav Shah, M.P.P. publicado no n engl j med 391;17 nejm.org October 31, 2024, The Failing U.S. Health System expõe o excesso de gastos como o fator limitante de um sistema universalizado. Em suma, sem propósito superior a arrecadação apenas muda de mãos.
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Marcos Benassi
Aliás, meu caro Marcelo, no artigo aqui ao lado, comentei do receio que me dá o papo de "equilíbrio dopaminérgico" quando se fala em sala de aula: bobeou, vai ter quem advogue dar umas pilulinhas para molecada a mode manter a dopamina "em alta" mesmo com os precários estímulos da nossa educação. Como diria Vovó, "eu, hein, Rosa?"
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Marcelo Magalhães
Que bom Florentino, espero ter me equivocado na compreensão do texto, pois o caminho mecanicista biológico exclusivo da medicina, sob a minha compreensão, é um infeliz equívoco e paradoxalmente realimenta os devaneios, supostamente racionais, dos coaches instagramaveis. Vou rever com cuidado. Obrigado!
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Florentino Fernandes Junior
Marcelo bom dia, o autor esta longe de ser esse medico engessado em protocolos
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Vanderlei Vazelesk Ribeiro
O artigo está correto. Entretanto a dificuldade de acesso à medicina, não só pelos mais pobres, facilita muito o trabalho dos charlatães. Some-se a isso cloroquineiros e ivermectineiros de todos os matizes falando naquele tom de "coisas que eles não querem que você saiba" e o caldo de cultura prá engambelar todos nós está feito.
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Iraia Galindo
Pois é. De um lado charlatanismo digital . Do outro, a própria Sociedade Brasileira de Medicina que já se posicionou contrária á evidências científicas, quando defendeu o uso da cloroquina no tratamento da covid.
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Marcos Benassi
Iraiá, meu caro, sobre a Sbm, não me lembro. Em compensação, tenho horrível lembrança do conselho federal de medicina, que fez precisamente essa defesa que você descreve. Coisa assustadora, o charlatanismo exercido por quem deveria buscar sua extinção... E até hoje dá uma de desentendido, haja vista um artigo do sujeito presidente do cfm aqui nesta folha, algum tempo atrás.
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Vanderlei Vazelesk Ribeiro
Naquela época topei um médico, que receitou cloroquina prá própria mãe. Bem, não voltei mais lá. Mas eu tenho escolha.
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PAULO TAUFI MALUF JUNIOR
Onde e quando teria existido ess tal Sociedade de Medicina, de cuja recomendação ao uso de cloroquina nunca se ouviu falar
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