Mercado > Estabilidade de servidores no Brasil chega a 65% do total; na Suécia, a 1% Voltar
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Gente, é o canzian, dele não há de se esperar muito. Ele sempre fala o q a chefia do jornal quer. Ele já chegou a dizer q o crescimento econômico no governo Lula I e II foi devido ao ajuste fiscal. Resta saber se vai ter contraponto? Ombudsman?
Pelo amor... Agora a Folha quer comparar a Admnstração Pública da Suécia, por seus dirigentes, com a cana...lhice, perseguições e desmandos praticada pelos mandatários brasileiros... Estabilidade dos Servidores Concursados é uma necessidade vital para a Cidadania!
Só faltou dizer que funcionários públicos suecos não são culturalmente ameaçados de demissão caso não aceitem corromper-se. Exemplo? Imagine se o almirante que deu carteirada, no funcionário da alfândega pra liberar as joias do mito, tivesse na mão o poder de demitir o servidor!
Pesquisa parcial, pois não avaliaram como é a dispensa de servidores públicos na Europa, pra mandar um funcionário público na Europa é mais difÃcil que no Brasil, mesmo eles não tendo uma medida protetiva como temos em nossa lei, então, a matéria é totalmente forjada para exprimir uma opinião tosca de alguém que olhou números e esqueceu de olhar a prática.
Agora o problema do paÃs é a estabilidade dos funcionários públicos? Que simplismo!
O Mercado, para Folha, são uma espécie de confraria de virgens, nunca mamaram em uma jeba e quando veem uma se escandalizam. O Mercado, o Agro, por exemplo, a MÃdia, por exemplo, não são financiados com dinheiro público. O serviço público, este sim sempre com a mão grande no tesouro, é a casa da luz vermelha, a razão de todos os males, o lugar que dá prejuÃzo a nação. Não fossem os servidores públicos, seriamos a Suécia. SÃnicos.
O jornal quer é acabar com a estabilidade dos funcionários públicos. Pura má fé; estão carecas de saber que primeiro temos que criar polÃticos responsáveis, e estabilidade é defesa contra a irresponsabilidade. Só se resolve com a educação e se começar agora como muiito dinheiro, só acontecerá daqui a uns 50 anos.
Mais um ataque neoliberal ao estado brasileiro.
A folha deveria se preocupar em combater o incentivo fiscal dado a 17 setores da indústria, entre os quais está a comunicação. Isso custa muito caro ao contribuinte! Dinheiro público que serve para enriquecer grandes empresários.
Há tempos os municÃpios deixaram de contratar funcionários concursados. Para driblar a legislação fazem concursos com salários Ãnfimos e contratam "emergiancialmente" depois que as vagas não são preenchidas.
Tá complicado acompanhar este jornal diariamente.
Estou na iminência de cortar minha assinatura da Folha de São Paulo, que hoje está se encaminhando para se adequar a visão trumpista mundial. parabéns a guinada à direita deste ex conceituado jornal
Corrigindo, Pedro. Guinada , já há algum tempo, à ameaçadora extrema direita golpista!
Eu também!
Falta de noção da manchete da Folha. É possÃvel comparar sob qualquer aspecto Suécia e Brasil?
Pobres professores, com seus baixos salários, que entraram para os números deste jornalista, como uma classe privilegiada. Os polÃticos com a corrupção e o funcionário público leva a culpa.
Excelente iniciativa. Traz um assunto espinhoso que muita gente bem educada e politizada evita discutir por reações pessoais. Nossa uma máquina pública é inchada, ineficiente, e desproporcionalmente cara, mas fundamental para sustentar elites em regiões brasileiras em que a iniciativa privada não consegue prosperar. Basta sair de São Paulo para notar isso! Infelizmente porém não vai ser fácil, se é que possÃvel mudar isso neste século. O corporativismo sempre ganha!
O assunto espinhoso aqui é a falácia sobre a estabilidade, ao dar a entender que servidores públicos estáveis são acomodados e privilegiados. Outra falácia é culpar o funcionalismo pelo inchaço e pela má administração da máquina pública. Quem efetivamente administra a máquina, ou seja, a classe dos mandatários eleitos pelo voto popular, é a que mais se aproveita dela para se perpetuar no poder.
Matéria jornalÃstica com segundas intenções não é estudo cientÃfico. Você escreve bem. Entendo que seja inteligente. Peço que pesquise sobre o assunto e talvez conclua de outra forma. Obviamente que pecamos em gestão. Mas, isto é causado porque muitos gestores são INDICADOS politicamente.
Queria tanta coisa igual da Suécia. Posso pedir polÃticos e empresários similares ao de lá?
Também gostaria da imprensa da Suécia. Será que são mais honestos?
Nenhuma palavra na reportagem sobre a -gritante - diferença entre a realidade social e polÃtica da Suécia e do Brasil . Professores da rede pública sem estabilidade no Brasil ? Estão brincando né ? O primeiro desagrado ao prefeito / vereador / governador / deputado e já perderiam a sala de aula! Beira à má fé uma reportagem assim . E todos sabemos onde nos levaria o neo liberalismo de bresser pereira , Fernando Henrique e cia .
Imaginem servidores do Ibama sem estabilidade, nas mãos da bancada do boi! Ou o SUS nas mãos de negacionistas. Os técnicos do Bacen e do IBGE na mão de polÃticos. A estabilidade do servidor é uma das melhores coisas que o Brasil tem. Trump já fala em expurgo no serviço público dos EUA para substituÃ-los por militantes leais.
Num pais onde a classe politica é o exemplo da cretinice, certamente usariam dos seus poderes para chantagear servidores, dai o instituto da estabilidade, e também tenho certeza que o senhor Canziam, prestou concursos e não conseguiu passar.
É por isto que os influencers sem formação ocupam os lugares dos jornalistas. Por matérias assim, mal intencionadas, numa campanha total de desinformação. Amanhã mesmo estarei cancelando a assinatura que paga essa palhaçada.
Quero morar na Suécia. Lá os artigos devem ser mais bem honestamente escritos. Será que eles ficam se comparando com os brasileiros?
Existe avaliação de desempenho, sim. E, mais, existem servidores que ganham menos de cinco mil reais, ao contrário do que diz a matéria.
Existe avaliação de desempenho, mas é puramente pró forma.
A maioria.
Ah, a discussão está tão enorme que dá preguiça... Já devem ter falado tudo. Canzian, prezado, torço pra que o texto tenha sido sequestrado por editor traiçoeiro, que botou tÃtulo desfavorável e meteu de manchete do jorná.
Querem meritocracia? Não. Querem RodÃzio no trabalho? Sim. Querem somente te desempregar
Millôr Fernandes dizia que "o pior cego é o que quer ver". É o caso de Canzian! O modelo da "República Velha" bem examinado por Victor Nunes Leal no clássico "Coronelismo, Enxada e Voto" é o que Canzian e Folha defendem desde Collor de Mello, que defendia o serviço público sem estabilidade, sem concurso, sem justa causa. Canzian não informa a carga fiscal e a sonegação suecas, quanto paga o super-rico sueco, o salário mÃnimo e a média salarial sueca, os ganhos de executivo e jornalista suecos!
Pior que essa matéria, só o artigo assinado pelo ghost de Luciano Hulk, uma bobagem atrás da outra. E, olha, que o Canzian não é foca.
Eu já acho que falta um editorial que defenda a substituição de polÃticos por IAs com provas de certificação de idoneidade polÃtica internacionais. Aà sim. Além de economizarmos com polÃticos parasitas, não precisaremos mais de servidores com estabilidade; nesse caso penso até em ser um dos defensores número 1 da meritocracia.
Estabilidade deve ser só pra cargos considerados de Estado. Já salários e benefÃcios devem ser compatÃveis com os da iniciativa privada.
De onde você tirou isso? Da sua cabeça? Se a estabilidade de emprego não ameaçasse as elites de rapina, porque esse artigo seria escrito pelo porta voz delas? Esse autor é um lobista da Faria Lima que monta textos falaciosos estratégicos contra qualquer evolução da civilização justa.
Estado de São Paulo, por exemplo, qual o plano? Migração em massa para reformas trabalhistas, polÃticas e principalmente étnicas. Querem fazer um rodÃzio com o seu emprego, renda. Não querem só trabalhar, querem tirar vc do trabalho
Quando entrarem no seu lugar. Dirão que baixou o desemprego
Essa atitude do STF visa criar polêmica como cortina de fumaça para não falar sobre os salários nababescos ilegais do poder judiciário. Não há um juiz que receba dentro do teto, o que é ilegal. O STF não discute sobre os escritórios das esposas e familiares e não debatem sobre as supostas palestras remuneradas e não declaradas. É um acinte com o povo brasileiro.
A começar existe o direito adquirido, violar o mesmo representa a falência da justiça, ou seja não se muda a regra no meio do jogo. Compara um enfermeiro com um juiz em termos de vantagens e provilégios é um absurdo sem tamanho. Acho uma reportagem muito neoliberal culpabilizar o funcionalismo público pelos problemas de um paÃs economicamente desacreditado ainda que o amemos, mas realidade esta posta por este viés ntre muitos outtro.
Servidor temporal só interessa a quem está no poder. Vão assediar a bel prazer.
Isso porque a estabilidade na Suécia e o seguro desemprego atingem a quase totalidade da população com salários possÃveis de se viver, morando e se alimentando mesmo sendo lixeiro, carteiro ou vendedora de lojas. Ou seja, a estabilidade se dá de outra maneira e atinge um número bem maior da população. Ou seja, a comparação não é nem real, nem virtual: é simplesmente impossÃvel e, portanto, não passÃvel de relativizações posteriores. É uma Monarquia Parlamentarista. Não tem vÃnculo semelhante.
Há espaço para modernização do regime de contratação; desde de que haja proteção contra o clientelismo, em um paÃs onde polÃticos usam mandatos para seu benefÃcio econômico e agendas ideológicas. Fico pensando o que seria com servidores em um ministério do meio-ambiente que preda florestas e rios em benefÃcio de agro e garimpo, o da saúde defendendo cloroquina ao invés de vacinas; professores de universidade se comprometendo a agenda ideológica do governo de plantão. Na Suécia há esse risco?
Concordo, comparar a Suécia com o Brasil, sem ver os demais aspectos polÃticos, socias e culturais. É como avaliar o Brasil visitando o shopping iguatemi, o JK. Muito triste, simplista e rasa este tipo de comparação
Sou super a favor de seguir o modelo suéco em tudo! Vamos equilibrar a balança! Menos estabilidade porém mais participação do estado em TUDO e muito mais polÃticas públicas.
Canzian defendo o modelo da "República Velha". Tão bem descrito por Victor Nunes Leal no clássico "Coronelismo, Enxada e Voto". Canzian e a Folha desde Collor de Mello esposam a trÃade: sem estabilidade, sem concurso, sem justa causa. Canzian não diz quanto é a carga tributária da Suécia! Fernando Canzian não confessa o coeficiente de Gini sueco! Fernando Canzian não informa o padrão sanitário sueco. Canzian tem sequelas da cegueira definida por Millôr Fernandes: "O pior cego é o que quer ver".
Gostaria que a Folha mostrasse como vivem os polÃticos, ministros e demais cargos d legislativo, judiciário e executivo, quanto recebem, quantos assessores têm , qual a verba de gabinete e todos os seus auxilios, penduricalhos na: Suécia, França Alemanha, Inglaterra, e Brasillllllllll illll illll!.
A reportagem é bonita de se ver. Ótimos gráficos, bandeirinhas e comparações, mas péssima no conteúdo. E olha que não sou funcionário público, mas discordo da forma como o tema é abordado. Generalizar o tema colocando tudo em uma conta só é desonestidade. Todo mundo sabe onde está o problema, mas ninguém quer tocar nele!
Altos salários de cargos que nem existem mais. Penduricalhos, principalmente no judiciário que fogem do teto constitucional, só para começar.
E qual é o problema Sir?
Acontece que lá NÃO tem RACHADINHA. Essa conversa é para "conceder" todo serviço público em se entra por concurso. O STF deu o pontapé inicial permitindo a contratação por CLT. Tarcisio também já começou a uberização das escola. Outro dia teve uma notÃcia de dois deputados brigando por lote de cargo no Detran-RJ. O enriquecimento será para poucos.
Falou tudo. Este é o objetivo por trás de matérias como esta.
Quanto mais privilégios a pessoa tem, mais ela se opõe a reformas e modernização do estado. E assim os privilégios vão se acumulando, a economia cada vez mais têm dificuldades para crescer de forma sustentável e a pobreza se amplifica. Instituições importantes como o STF são grandes defensores de privilégios. O STF ressuscitou a absurda contribuição sindical obrigatória e quer anular parte importante da reforma da Previdência.
O autor demonstra total falta de conhecimento sobre serviço público, direito e economia. Comparar o Brasil com a Suécia beira o ridÃculo. Vivemos no paÃs dos pacotes, planos e reformas, mas a principal ninguém menciona: REFORMA POLÃTICA. Essa sim deveria ser objeto de comparação com outros paÃses. Fica a dica.
Altos salários, generosos benefÃcios e estabilidade resultam em acomodação, baixo desempenho e serviços ruins.
O baixo desempenho e os serviços ruins ficam por conta dos cargos comissionados e apadrinhados por polÃticos. Esses são os verdadeiros acomodados, que chegam ao serviço público por indicação e não por mérito. Isso sem contar que os apadrinhados normalmente ocupam os cargos de chefia, para os quais, na maioria das vezes, não têm a qualificação necessária.
Mentira Jef. Já temos varios serviços terceirizados na saúde através das OSs que não se traduziram em melhoria do serviço público, pelo contrário, pois são administrados para o lucro. Essa fórmula citada por você é mantra da elite de rapina que está de olho na terceirização. A postura do STF é subserviência aos que lhes bancam através de palestras e nos escritórios de advocacia das esposas.
Da próxima vez que se acidentar, (SAMU), ou que precisar tomar vacina na UBS, quem vai te atender será uma enfermeira, médico ou técnico, que o politico mandou contratar e que se não comprou o diploma, se formou numa faculdade onde o dono era um polÃtico e pagou passou.
Falta de estabilidade resulta na máquina do estado toda trabalhando em prol do polÃtico de plantão e sua reeleição.
O texto é só mais um ataque aos servidores públicos. Quando começa comparando Brasil e Suécia, que é do tamanho de um grão de feijão, já me bate uma preguiça imensa. Paro por aqui.
Qualquer im be cil sabe onde está o alto custo e a alta ineficiência do serviço público. Nos altos escalões do judiciário, do legislativo e das FA. Os que realmente prestam serviços à população não ganham nada...E este jornaleco me vem com este discursinho barato enfeitado de gráficos pra acabar com estabilidade justo destes! Pra quê? Pra virarem todos cabos eleitorais a cada eleição ou pra que o próximo bozo possa demitir todo mundo e colocar milicos e miiicianos no lugar? Falar de Suécia?!
Quem disse que servidor Público não pode ser demitido? Essa matéria é vergonhosa....
Funcionário municipal trabalhando honestamente quando o prefeito chega e fala: olha, nesse final de semana vamos distribuir panfletos pra minha campanha, você poderia ir se quiser. Agente de vigilância sanitária ouve do chefe: sabe aquele estabelecimento que você quer interditar, ele é do meu amigo, ele é gente boa.
Será que não percebem, que é uma simples transferência do poder, unicelular do servidor, para os capitalistas, que serão os administradores da mão de obra. É apenas uma regressão à proximidade com a escravidão. O funcionário demissÃvel é um escravo pago, é pau mandado.
Estão brincando né? Comparar Brasil com a Suécia?
Imagina! São paÃses super comparáveis! Poderiam botar um gráfico bonitinho, colorido, comparando os nÃveis de de sigual dade social do Brasil e da Suécia, né? Ah! E comparando os nÃveis salariais! E de diferenças salariais lá e cá! Que tal reformarmos isso tudo também na mesma reforma? Ãamos virar uma grande Suécia de 200milhões de habitantes em uma semana! Já pensaram!?
Essa posição do STF corresponde ao poder do mercado sobre eles. A lógica é inadmissÃvel, pois sempre há quem manipule para o ganho próprio, sendo que a eliminação do servidor público transporta todo o poder para a iniciativa privada. Como o STF não é bur ro, só pode ser má fé, nesse caso, uma prestação de serviços aos endinheirados, que enchem os escritórios advocatÃcios das famÃlias dos ministros de recursos e pagam palestras milionárias aos mesmos. Um acinte com a população.
Se o problema for a eficiência do setor público, é só colocar em prática o que a lei já permite: avaliação de desempenho e demissão em caso de desÃdia grave. Agora, se a intenção for colocar funcionário pra fazer campanha eleitoral para o polÃtico de plantão, para fazer favores pessoais, financeiros, ideológicos, rachadinhas, aà tem que acabar com a estabilidade mesmo.
"É só colocar em prática a lei", rs, cheia de brechas, para ficar tudo como está, contando com a complacência do espÃrito de corpo. Sabe aquele delegado que cometeu crime racial, corrompeu-se, agrediu a mulher, atirou no vizinho? Pois é: está "afastado".
Imaginem a catástrofe de um funcionalismo sem estabilidade num governo como o de Bolsonaro. Universidades, agências de saúde, fiscais do Ibama... Querem comparar com a Suécia, um paÃs com a população menor que a da área metropolitana do Rio de Janeiro e que não teve ditaduras recentes?
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