Mercado > Estabilidade de servidores no Brasil chega a 65% do total; na Suécia, a 1% Voltar
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Funcionário público é igual a saúva ou vc acaba com ele ou ele acaba com o Brasil
Tenta aà na Terra plana...
A Pholha poderia fazer um exercÃcio de memiria e descrever como era antes da estabilidade no servicos públicos! Alguem lembra ou já ouviu falar em " pistolão"? QI " Quem Indica"? " Marajás"? Lembram?
Comissionados não faltam.
Lembro. Inclusive hoje há mais do que naquela época. Gente ganhando acima do teto, acho que você sabe, não ?
Se juntarmos todos os comentários dá um artigo muito melhor. Tem um comentarista que escreve: "Não leia o artigo, cheio de erros. Analisem os gráficos e tabelas". O problema está na relação entre ajustes do Estado e projeto neoliberal. Ambos na mesma lógica só funcionam com um resultado: fim do Estado. E é ele que sustenta o próprio Capital. Não dá para acreditar que as forças reguladoras serão suficientes (Igrejas, PolÃcias e Judiciário), nem para a lógica liberal mais assanhada.
Enquanto havia o medo do comunismo o povão conseguia melhorar sua remuneração. Bons empregos e salários. Agora os que têm bens e dinheiro querem a volta do servilismo feudal. Outro dia tinha matéria de grandes empresas fazendo conchavo para baixar salários e benefÃcios. E está fácil. Hoje pobre acredita que pode ficar rico só com sua boa vontade e trabalho. Rico tem imprensa e influencers bem pagos.
A turma da assinatura gratis vai à loucura
Retirar a estabilidade do servidor público serve apenas aos polÃticos e não à população. Os cargos em comissão são uma vantajosa moeda de troca para os polÃticos. Achar que isso serve à população é um grande engodo.
Como tem Barnabé e para sita leito da Folha. Sabia que a grita contra essa matéria seria enorme aqui nos comentários
Hoje há varios marçaletes na leitura do Jornal para ofender quem vende sua força de trabalho. Na opinião deles quem precisa trabalhar é tudo aproveitador. Olha que esquisito a pessoa acha que o empresário é trabalhador rsrs e quem presta serviço é um opressor que quer precisa tirar sua renda da margem do lucro da empresa diminuindo a renda do empresário. Não pode! Rsrs tem de trabalhar pra comer viu!
E não é que você tem razão! Curioso que você lê também! Portanto enquadra-se exatamente no que aponta. Com qual dos adjetivos você mais se identifica?
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Essa é a democracia que estava ameaçada, kkk
Folha arrumando pra cabeça kkk
A grande maioria são marmiteiros que recebem um salário porcaria por mês. Os grandes salários estão nos cargos de livre nomeados dos polÃticos bandiddos.
Querem poder demitir servidores encostados que não trabalham. Mal sabem eles que isso já é possÃvel.
César, se já existe possibilidade de demissão por desÃdia e avaliação de desempenho no estágio probatório, se o problema for baixa eficiência do setor publico, não precisa mudar nada, é só colocar em prática o que já existe. Agora, se o objetivo for colocar funcionário pra fazer campanha eleitoral, pra fazer favores pessoais, sexuais, econômicos (famosa rachadinha), aà tem que tirar a estabilidade mesmo.
Sério? Então por que tem tanta gente não trabalhando e recebendo? Processos administrativos infindáveis que acabam numa advertência ou "afastamento". Conte outra!
A estabilidade do servidor é imprescindÃvel. É que faz com que ele seja servidor público e não do governo de plantão.
Quero ver reclamar da máquina inchada quando faltar cobertura do plano de saúde privado e tiver que recorrer ao SUS, ou quando a escola privada aumentar a mensalidade e tiver que matricular os rebentos na escola pública.
Gustavo, então é só acabar com o serviço público e viramos Suécia? Que lógica é essa?
Exatamente. E é por isso que somos muito mais desenvolvidos que a Suecia
Desculpa pra manter a máquina inchada e seus militantes
É, o Brasil não é a Suécia, nem Japão, acreditam? Depois a folha fica agradecendo os servidores que salvaram vidas na pandemia, ou foi só oportunidade, hipocrisia ou negócios?
O Mercado e a iniciativa privada, para Folha, são uma espécie de monastério de virgens, nunca viram uma jeba e quando veem se escandalizam. Já o serviço público é a casa da luz vermelha, a razão de todos os males. Não fosse o serviço público, seriamos a Suécia.
Será que esse "reporter" viu alguma diferença entre as culturas, conhece e comparou nossos polÃticos e "chefes" daqui e de lá? Não tem como vc ter 4 lados e analisar só um, fica menos que manca a análise
Imagine se não houvesse estabilidade dos professores das universidades públicas no governo Bolsonaro. Todos seriam demitidos para darem lugar aos negacionistas anti-ciência e anti-vacinas. Sem estabilidade, os funcionários serão trocados pelos apadrinhados a cada governo. Estabilidade existe para dar continuidade ao serviço público. Precisamos sim é criar meios para punir a minoria que não trabalha. Mas esses, normalmente, não estão na saúde e na educação.
Bobagem, Vera, é o "governo Lula", através da competente equipe de Haddad e em sintonia com o competente Roberto Campos, já de saÃda, que não sabe mais como cortar gastos. Tem alguma sugestão para fechar, por exemplo, a conta da previdência?
Perfeito! A FSP quer agora quer intervir na administração pública, talvez porque se trata do governo de Lula, quem sabe por quê.
A folha com seus ataques ao funcionalismo público. Lembro a esse jornal que esses servidores com estabilidade que salvaram milhares de vidas na Pandemia. Mas a folha tem que atender aos interesses do Mercado e falar mal. Assinatura cancelada
Aqui em Goiás vários órgãos cheios de comissionados cada mudança de polÃtico os apadrinhados são colocados. A estabilidade da carreira da autonomia aos técnicos de trabalharem sem ter que maquiar laudos nem pareceres. A isenção do servidor está ligada a independência de sua atuação se forem comissionados como na câmara de deputados e vereadores ou etc. Ficam o clientelismos de sempre.
Matéria encomendada por Tarcisio e Centrão. Querem desmoralizar funcionários públicos. Querem,certamente, encher de pessoas com livre provimento (QI), apadrinhados! E quando ganhar esquerda ou direita ou centrao não terão dificuldades em TROCAR apadrinhados. SUÉCIA FOLHA? Jornal a serviço do Tarcisio, vide episódio PCC pede para voltar em Boulos.
Agora é a vez da Folha atacar o servidor público. Não li porque só a matéria já indica o caminho. Os últimos editoriais da Folha são: vender irrestritamente patrimônio público, reduzir orçamento e privatizar setores da saúde e educação, e agora poder demitir funcionários públicos. Todos estão em linha com a ideia de passar tudo para a iniciativa privada o que traz como consequência entregar a empresas de polÃticos e seus amigos de plantão.
Curiosa essa Suécia né. Um porcento tem estabilidade, mas incrÃveis trinta porcento dos trabalhadores são funcionários públicos! E além disso quem diria? Gastam proporcional muito mais do PIB com os servidores do que a república brasileira.
Sugiro não lerem a reportagem, está repleta de erros. É melhor analisar apenas os gráficos e números, e tirarem suas próprias conclusões.
A imensa maioria dos funcionários públicos em todos os paÃses é de professores e de área de saúde. No Brasi, como esses setores tem uma grande parte feita pelo privado (escola particular e hospitais privados), fica essa impressão que tem pouco funcionários públicos.
Tem q haver a terceirização das policias isso . sim Que matéria sordida a maioria da população trabalha sem direitos trabalhistas, os poucos que tem um trabalho estavel são os que giram a economia são a base da familia, PRofessores tem q ser público sim, se não perderm sua liberdade de catédra olha a balburdia que esta no estado de SP. um gov que rasga a cf , as escolas são depositos de jovens , professoras sem autonomia a maioria contratados sem poder agira com medo de perder seu trabalho
Engraçado que sempre mencionam os Professores como se eles fossem representativos dos gastos e das mordomias. Quantos funcionários públicos da chamada "elite" são professores? O problema não são os Professores, mas a imensa maioria que estão lotados em funções pseudo administrativas e que ninguém sabe o que fazem além de receber holerites graúdos, trabalhando ou não.
Que bom que temos estabilidade. Um paÃs como o Brasil em que os polÃticos fazem o que fazem, tem que ter um freio. Mas é muito simples ser funcionário público e ter essas "regalias": estude 12 anos no ensino básico, mais 5 anos de curso superior, mais 3 ou 4 anos para começar a ser classificado em concurso, e o resto da vida estudando para pular barreira. Aà sim, você pode reinvindicar o salário justo. Quem crÃtica é quem faz exatamente o contrário.
Já fui servidor público em diversas unidades da UFMG e em outras autarquias. Saà para ser empresário. Se pelo menos a metsde destes milhares realmente trabalhassem seria ótimo, mas eu conheci diversos com estabilidade e é uma outra casta cara ao PaÃs
Uma perginta: é só a "Faria Lima" que quer o fim da estabilidade e um mercado de trabalho em condições igualitárias ou noventa por cento da população brasileira (eleitores)? É esse o debate que precisa ser feito. Que tal um Referendo democrático por uma PEC?
Curioso. Noventa por cento?! É uma relevante porcentagem com prova da ou é também um valor de convencimento pessoal?
Ainda bem que temos servidores concursados , vocês sabem quantos empregos polÃticos tem cada vereador , deputados e senadores , e na justiça quantos arrumadores de togas , garanto que o número é bem maior doque dos funcionários públicos , só um exemplo tem cidades que vereadores tem 400 RPAs fora os secretários com os mesmos números . Façam uma matéria a respeito com certeza sera muito útil ao povo trabalhador .
Suécia troca ou manda embora desafetos das chefias ? Devido ao subordinado colocar dificuldade em deixar , por exemplo, levar o carro da empresa ou autarquia pra casa? Comprar refeição num fornecedor que o subordinado não acha justo? Aqui é bem igual a Suécia!
Fora o fato que faltou ‘outro ladoÂ’, há erros no texto. O Brasil não é 3a, mas 4a posição entre 9 paÃses ‘selecionadosÂ’ na porcentagem do PIB no gasto ao serviço público, ou seja, mediano. No gráfico onde Brasil desponta com 40% da despesa primária, convenientemente de repente Africa do Sul desapareceu. E na minha carreira promoção não é automática.
Na Suécia não tem o PT nem o Lula.
Infográfico está bom. Porém Box chart está incompleto, falta o whisker. Bigode do gato.
Só faltou dizer que a SuÃça é primeiro mundo nÃvel de escolaridade bem alto , empregos , população satisfeita e aqui , já imaginaram se o Bolsonaro que fez , mas com os milicos cuecas sujas tivesse o poder de nomear quem quisesse ? Ainda bem que temos funcionários públicos para brecar seres ditadorzinhos , lembram quantos foram perseguidos por defender o paÃs de um grupo integralista , essas comparações são descabidas , o que polÃtico quer é empregar toda famÃlia para facilitar as maracutaia ,
Na pandemia, quando o parangolé girou anti-horário, que segurou a barra foi o SUS. O governo FHC ajudou a complicar o serviço público quando criou a governança para estatal via agência reguladoras, uma ratada administrativa sem tamanho; a qualidade da governança estatal é ruim em função de diversos outros fatores gerenciais. Falas de agentes do setor financeiro quase é distorcida da realidade sócio econômica do Brasil.
Critica-se a estabilidade dos servidores, mas ignoram-se os privilégios no Judiciário e nas Forças Armadas, onde a aposentadoria compulsória é aplicada como "punição", mantendo altos salários, aposentadorias e benefÃcios infindáveis. Professores, com toda a formação exigida, são mal remunerados em comparação com aqueles que, com menor qualificação e impacto social, recebem salários elevadÃssimos. Nem é preciso falar de deputados e senadores, nem dos vultosos gastos com propaganda a jornais e TVs
Sugestão de temas para serem investigados por esse Jornal: Quem Lucra com a Alta da Taxa Selic? Os Reais Custos da Aposentadoria Compulsória. Desigualdade na Estrutura de BenefÃcios, Funções e Aposentadorias Os Reais Beneficiários da DÃvida Pública Interna A Estrutura de Reajustes Salariais no Setor Público Desempenho das empresas estatais privatizadas Comparação entre atividades regulamentas e não-regulamentadas O Efeito das Desonerações de Impostos nas Receitas Federais e Estaduais
O Brasil precisa urgentemente rever seu modelo de gastos. Caminhando célere para virar república bananeira .O presidente analógico no fim da vida biológica, pouco se importando com a herança trágica , nem pensa na prole e nos netos.
Você viu a entrevista do Presidente Lula, ontem, para a jornalista Amapour da CNN estadunidense? Uma das mais influentes jornalistas do mundo. Não viu, com certeza, porque se a m id ia brasileira desse divulgação dos discursos do nosso Presidente, uns cinco por cento do que ela oferece para os da extrema direita, ele deixaria sem fala os papagaios meros repetidores das redes sociais golpistas.
Você viu a entrevista do Presidente Lula, ontem, para a jornalista Amapour da CNN estadunidense? Uma das mais influentes jornalistas do mundo. Não viu, com certeza, porque se a m id ia brasileira desse divulgação dos discursos do nosso Presidente, uns cinco por cento do que ela oferece para os da extrema direita golpista, ele deixaria sem fala os papagaios meros repetidores das redes sociais golpistas.
A redução de servidores em regime estatutário já é realidade na educação básica do estado de SP que desde 2009 contrata professores num regime que não é estatutário, tampouco CLT. São os chamados Cat O. Não há segurança nenhuma, nem plano de carreira. Isso, entre outros fatores que vão do baixo salário à s pessimas condições de trabalho, tem contribuÃdo para que o desinteresse pelas licenciaturas cresça a casa ano. Ninguém mais quer ser professor no Brasil.
Matéria bem tendenciosa, sem uma análise sobre as atribuições de cada carreira no contexto real dos problemas reais que o paÃs tem que resolver, em termos de desenvolvimento econômico e social. Hoje, os Estados brasileiros têm 51% de professores da educação básica publica em contratos temporários. (Censo escolar Inep 2023). Isso é um bom indicador?? Segundo a matéria, é bom, pq eles podem ser demitidos e ganham menos que os concursados. E sobre isso.
Total. A quem interessa uma matéria dessa? Obviamente, ao setor financeiro que drena o recurso público com a dÃvida. O fim da estabilidade dificilmente irá afetar o alto escalão do serviço público, iria recair apenas sobre a base do funcionarismo, aquele que tem uma relação direta com o cidadão, precarizando ainda mais as relações de trabalho e a qualidade do serviço entregue. Lastimável essa reportagem.
A Suécia é signatária da convenção 158 da OIT. O Brasil, assinou mas depois denunciou. Isso a folha não mostra
Curioso! O plano para capturar ou coisa pior o Ministro do stf Alexandre de Moraes e o Presidente da República Lula nem virou manchete por 1 dia. Outra curiosidade estamos vendo Presidentes de Bancos e ruralistas querendo cortes de gastos da área social e no funcionamento do Estado. Que poder essa gente têm não? Não adianta muito eleger alguém supostamente hoje de esquerda a máquina do dinheiro e propaganda é feroz. Se não obedecer é crise ou coisa pior.
Continuam achando que o problema do Brasil são os servidores. Sugestão: façam uma longa matéria sobre os juros da dÃvida pública e quem lucra.
Será que um dia vocês vão entender que o juro é alto porque a despesa primária é alta?
Quantos % das pessoas estão desempregadas na Suécia? E quantos % das pessoas desempregadas passam fome? E quantos % dos suecos têm acesso ao seguro desemprego? Quantos % dos suecos tem um PIB per capta considerado de extrema pobreza?
O objetivo dessa reportagem é falar da Suécia para aproximar o Brasil a paÃses africanos com desregulamentação dos serviços públicos, nepotismo descarado e autoritarismo descontrolado dos governantes . Isto facilita a entrega do patrimonialismo público para o setor privado
Na Suécia só 1% dos funcionários tem estabilidade porque 100% da população tem garantias sociais subsidiadas pelas polÃticas de Estado. Comparação falaciosa.
Sem estabilidade, fica mais fácil demitir servidor com mudança de governo, qie poderá fazer cabides de empregos. É mais difÃcil um servidor não estável denunciar coisas erradas...
Interessante olhar pros vizinhos: Milei querendo ‘limpar’ os servidores de carreira ‘inimigos da liberdade ‘ na chancelaria porque não dizem o que ele quer ouvir. Quem confia que, sem estabilidade funcional, o Brasil tenha a ‘maturidade institucional’ se um Bolsonaro ou um Marçal chegar à presidência? Viraria uma caça às bruxas!
Esse detalhe óbvio nem foi mencionado pelo “iluminado” articulista
Matéria e assunto conduzidos de forma distorcida mais uma vez. A bola agora é a estabilidade do servidor público, na ponta, porque com judiciário e legislativo ninguém vai mexer. Aà vem comparações de números torturados, crÃticas ao regime próprio, sem citar que governos assaltam seus cofres. PaÃs corrupto, que faz cair a estabilidade pra pagar a iniciativa privada, que por sua vez vai pagar salário mÃnimo e não vai parar ninguém no emprego. Novamente o Brasil que tira o foco das reais intensões
Contratar via CLT não significa que terá menor custo aos governos. Primeiro que no âmbito federal os servidores já se aposentam como no setor privado. E CLT o governo vai ter que pagar fundo de garantia, algo que o RJU não tem. Ou seja, vai ficar é mais custoso.
Ontem tivemos o duble de tucano e suas platitudes... hj, isso... amanhã tem um monte de papa gaios desce rebrados repetindo o mantra: "o mal do Brasil é o funcionalismo público". Começou a nova doutrinação, da turma que falava que seria bom pro trabalhador negociar diretamente com patrão etc. Esses caras vendem o peixe que querem porque sempre têm compradores...
Por que a comparação com a Suécia, e não com os Estados Unidos? A Suécia talvez tenha um terço do território brasileiro, ou nem isso. Mas já que estão comparando o Brasil com a Suécia, é bom lembrar que no paÃs escandinavo, juÃzes da suprema corte, vão para o trabalho de bicicleta. Comem comidas simples, e não viajam para discutir problema suecos em outros paÃses.
A manchete compara alhos com bugalhos, tudo para reforçar o argumento de mais mercado e menos Estado Até os gráficos da matéria são parciais. P. ex omitem que os EUA têm 17% da população ativa no serviço público (no Brasil são 12%). O fim da estabilidade diminuiria enormemente essa porcentagem e precarizaria o serviço público- e consequentemente a qualidade e expectativa de vida dos pobres . Jornalismo parcial e ideológico.
Muitos municÃpios do Brasil não estão pagando direito a parte patronal da previdência e ainda querem que eles paguem o FGTS é brincadeira.
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