Mercado > Estabilidade de servidores no Brasil chega a 65% do total; na Suécia, a 1% Voltar
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Agora vão martelar contra o funcionalismo público. Mas, e os privilégios do judiciário? E dos militares? E as religiões que não pagam impostos? E os milionários que se safaram de taxação mais justa?
Mas e se o Judiciário entender que isso é "discurso de ódio" ou "ataque à democracia" e mandar prender quem defender essa proposta?
Todos são privilegiados. É preciso fazer algo, a começar pelos Judiciário.
Mais uma reportagem em homenagem a Faria Lima. E a desoneração da previdência que beneficia a Folha ? E a isenção bilionária de dividendos ? Aà a Folha bate palma e se beneficia. A Faria Lima quer essas organizações privadas gerindo o serviço público. Sem fiscalização , sem qualquer preocupação social. Vai que sobra mais uma desoneração "benéfica"....
Sim O percentual de servidores públicos no Brasil é bem menorÂ… que na maioria dos paÃses
Acabaram de descobrir que o Brasil não é a Suécia.
Na Suécia não tem PT nem o Lula.
Na Suécia nso tem reza para pneu
Na Suécia não tem emenda pix
Sim Na Suécia não tem orçamento secreto
Sim . Na Suécia não tem orçamento secreto.
Exato . Lá na Suécia não tem EMENDA PIX ….
Seria muito bom comparar o judiciário, senado e câmara em relação aos gastos dos demais paÃses. Temos uma justiça disfuncional, um senado passa-tempo e uma câmara de horrores, todos com salários e penduricalhos nas alturas. Dos funcionários públicos, com nossa estrutura do séc. XVIII, além burocracia calamitosa e taxação criminosa, não adianta substituÃ-los pelas empresas dos amiguinhos, alimentando a corrupção e a desassistência à população.
De acordo com a materia . Colocando federal estadual e municipal . Mostre o fundo do poço !
Devido à exigência de concurso, a adm pública consegue dispor do que o PaÃs possui de melhor em recursos humanos atraÃdos pela estabilidade, dentre outras vantagens. Sem ela, o servidor estaria submetido, indefeso e subordinado aos interesses e à s pressões polÃticas. Sem ela, a adm pública estaria infestada de apadrinhados polÃticos de regra incapazes de exercer as funções do cargo e totalmente voltados a cumprir a vontade de seus padrinhos polÃticos
Ou substituÃdos pelas empresas dos amiguinhos.
pro fraga, faz sentido separar o sacrossanto pagamento de juros, fonte de todo desenvolvimento, prá criar um indicador que valide suas afirmações. os editores apoiam, os banqueiros enriquecem.
É possÃvel informar aos leitores o tamanho da Suécia comparado ao Brasil?
Desonestidade pura.
Sim Na Suécia não tem Cel USTRA
Sim Na Suécia não tem 8 de janeiro nem elogio à tortuthad horrr no parlamento
Não me surpreende esta Folha atacar o serviço público e defender os interesses dos privatistas neoliberais. A estabilidade dos servidores é um obstáculo a ser superado por esses canibais, visando à destruição da máquina estatal e à privatização predatória dos serviços públicos. O objetivo dos consórcios de empresários envolvidos nessas transações é somente o lucro, obtido a partir da redução de custos e de investimentos, que resulta na prestação de serviços de qualidade inferior à população.
Não se pode comparar o Brasil aos paÃses de primeiro mundo, onde a prioridade não é ofertar cargos aos amigos. É isso o que se visa aqui, acabar com a estabilidade do servidor (garantia contra o assédio dos polÃticos que vêm e vão a cada gestão) e abrir espaço para um gigantesco cabide de empregos. Afinal, apoio polÃtico, notoriamente, é moeda de troca. E toda vez que se fala em "privilégios" e altos salários ninguém se lembra dos que entraram pela porta dos fundos, sem concurso.
Sr. Fernando, o sr. lembra quem trouxe à luz o roubo das joias? Vou refrescar sua mente: foi um servidor público com estabilidade. Se estabilidade ele não tivesse, jamais poderia ter agido com a firmeza que agiu. Para mim, sua pesquisa, atacando a estabilidade do servidor público, tem uma única utilidade: revelar que o sr. é partidário da mordaça que facilita a vida dos corruptos.
Também se aplica à lava-jato.
Comparar o Brasil com Suécia, Alemanha, Reino Unido, etc é brincadeira.
Verdade! Eles não conhecem os administradores públicos brasileiros... me lembro como era a vida antes da CF de 1988.
O problema é que toda a vez que se fala em "Reforma", tira-se sempre dos que tem menos, e aqueles com vantagens injustificadas, não são tocados. Não sou contra demissão de servidor, inclusive por baixo rendimento, mas precisa ter critérios objetivos. Outra questão é que servidores não tem FGTS, e que em uma eventual demissão teria de haver uma indenização semelhante. Me parece que ninguém ainda considerou isso.
Bem observado! Não falam o motivo de se transformar servidores CLT em estatutários após a proclamação da Constituição. Houve justificativas econômicas para criação do regime e um processo de convencimento dos servidores na época? Nunca vi artigo sobre isso.
Imagina se o servidor não tivesse estabilidade no Brasil. Agora imagina todo novo prefeito demitindo todos os servidores para colocar somente os seus. Agora imagina o servidor sem força nenhuma para se recusar a fazer algo errado. Só imagina.
Folha advogando pelo fim da estabilidade a partir de comparação com a Suécia. Tudo a ver!
Falha discursa contra a corrupção, mas na prática age para a proteção dos corruptos de estimação.
Não seria melhor estar pautando a proposta pelo fim do regime 6X1? Isso iria melhorar a vida de muitos trabalhadores.
Ichhii, folha mudou pra Faria Lima.
E acha lindo servidor público sem estabilidade . imagina como seria a atuação d ministério da saúde durante a COVID se os servidores dd lá não tivessem estabilidade
O artigo é desonesto. Só enfatiza aspectos menos desfavoráveis do Brasil em relação a outros paÃses. Pelo menos publica os gráficos pelos quais se vê que a situação do paÃs não é tão ruim no cenário internacional. De qualquer forma, dá voz aos privatistas inconsequentes.
Corrigindo: aspectos mais desfavoráveis, ou menos favoráveis do Brasil na questão.
Em vez de estar atacando os funcionários públicos, a Folha deveria estar pautando a proposta pelo fim do regime 6X1. Isso iria melhorar a vida de muitos trabalhadores.
Deveria ser acrescentado nesta reportagem o nÃvel de Transparência Pública nos paÃses comparados com o nosso, como na Suécia e como oslefaos fiscalizadores atuam. Por aqui, cargo sem concurso no setor público, é cabresto!
Por isso os concurseiros são legiões. Não só pela segurança e estabilidade mas certeza da impunidade e desempenho.
Comparar funcionário público do Brasil com a Suécia e no mÃnimo ignorância.
O artigo tropeça na própria lógica. Se convertermos os dados para gasto per capita, vemos que paÃses como Suécia e Chile, citados para ilustrar o inchaço do funcionalismo brasileiro, gastam mais para garantir serviços de qualidade. No Brasil, reduzir o gasto per capita sacrificaria eficiência e o propósito público, tornando o Estado inimigo de si mesmo. A pandemia e o governo Bolsonaro escancararam a importância da estabilidade contra o assédio polÃtico: Universidades, Anvisa, Fiocruz, não é?
Pronto, era só o que faltava. Uma das últimas barreiras ainda em funcionamento contra esse movimento de retomada da promiscuidade entre público e privado (compadrio, patrimonialismo, chamem como queiram) agora virou alvo também da Midia. Bom mesmo são os carguinhos distribuÃdos aos amigos do rei, né? Ou o servidor refém de "pressões externas", sem garantia nenhuma, mas que tem que pôr o pão na mesa.
CarÃssimo, não é possÃvel comparar realidades tão alheias, tanto do ponto de vista econômico, como polÃtico e social. As condições de trabalho no Brasil são precárias, assim como a renda per capita. Retirar o mÃnimo de seguridade neste paÃs tão caótico para aqueles que trabalham é precarizar ainda mais aqueles que fazem funcionar o mÃnimo da estrutura desta sociedade.
Fiscais do Crivela, alguém lembra. É isso que acontece quando o servidor é vinculado a quem o contratou. A estabilidade é garantia de isenção do servidor. É garantia de que o serviço público não vai ser politizado.
Desculpem, quis dizer Suécia!!
Apenas 1% por cento dos servidores públicos da Suiça tem estabilidade! Agora procurem saber a qualidade do serviço público prestado lá! Procurem saber por exemplo, se lá existe filas em hospitais e postos de saúde públicos. Lá reina a eficiência! Quanto aqui........ A estabilidade aqui só serve para dar boa vida aos servidores, já que como não podem serem demitidos(quase impossÃvel) não precisam se empenhar no trabalho! Não são todos, tem servidores dedicados. Más infelizmente são minoria!!
Servidor público tem estabilidade na Suécia ou na Alemanha, mesmo sem lei especÃfica, porque a cultura polÃtica é preservar as funções de Estado, o que não acontece aqui. Os partidos polÃticos no Brasil sao predadores do Estado. Deixar a raposa tomar conta do galinheiro vai gerar uma maior ineficiência dos serviços prestados e maior gasto público para manter o privilégio dos agentes polÃticos mamadores do Estado. Basta fazer uma melhor reportagem comparando serviços privatizados com os públicos.
Parece que Folha está agitando para uma reforma administrativa de extrema-direita. Outro dia havia uma matéria sobre empresas grandes que combinavam os salários e benefÃcios de seus funcionários. O interessante dos acionistas eram um só aumentar seus proprios lucros e rendimentos a custa de baixar a remuneração dos funcionários e evitar que buscassem empregos melhores. Agora querem fazer isso com a área pública.
O interesse dos acionistas era...
A Folha devia mostrar os privilégios dos polÃticos, do legislativo federal, estadual e municipal, do judiciário em geral, mas a Folha ataca a base mais fraca do sistema e faz um jornalismo vergonhoso a serviço da extrema-direita. E não podemos esquecer que ela faz essas reportagens utilizando recursos públicos através da isenção fiscal com a desoneração de sua folha de pagamento. Nojo!
O artigo tropeça na própria lógica. Se convertermos os dados para gasto per capita, vemos que paÃses como Suécia e Chile, citados para ilustrar o “inchaço” do funcionalismo, na verdade gastam mais para garantir serviços de qualidade. No Brasil, reduzir o gasto per capita sacrificaria eficiência e o propósito público, tornando o Estado inimigo de si mesmo. A pandemia e o governo Bolsonaro escancararam a importância da estabilidade contra o assédio polÃtico (Universidades, Anvisa, Fiocruz), não é?
Que tal a Folha fazer manchete sobre os impostos que não são pagos pelas empresas como desoneração, incentivos fiscais, não pagamento de imposto de renda sobre dividendos? De que adianta termos empresas cujos donos ficam com toda a renda e pagam mal aos seus funcionários? Vamos transformar tudo em cooperativas sem donos? Vamos fazer reforma agrária? É só matéria atacando trabalhadores?
A FSP , descobriu a pólvora, mas não como acabar com ela. Causa dos males maior do paÃs, não há solução à vista para ela com essa Constituição.
Já que essa galera gosta de sem bem pragmática ao defender cortes de despesas pública, faço um convite para uma reflexão breve: 1. Estabilidade profissional é ruim? 2. Ter cargos ocupados (e substituÃdos) por indicação polÃtica é bom? 3. O tempo e o dinheiro públicos gastos com tantos concursos públicos (para lidar com o fim da estabilidade) são baixos?
Essa comparação com a SuÃça, deveria ser feita também com a desigualdade, com o aparato social com o IDH, a Folha é tendenciosa e isso não é nada mais do que um ataque ao servidor público e ao serviço público. Folha de São Paulo, de rabo preso com o mercado e os banqueiros. A estabilidade do servidor público é essencial para que ele não fique vulnerável aos titulares de mandato eletivo, e sujeitos à demissão quando contrariam interesses dos atuais titulares.
Mais uma matéria tipo ácido muriático da Folha de São Paulo para estocar o funcionalismo público. Provavelmente deve existir um calendário na redaçao para avisar: solta aquelaayeria depreciando Estado e os servidores. Matéria quantitativa, comparativa com realidades distintas. Não há valor cientÃfico aqui. Há distorções e formas de potencializar o serviço público, trabalhem nesse sentido.
O funcionalismo público tem, sim, regras trabalhistas mais humanas e justas, por isso é o refúgio de todo trabalhador no Brasil, diante da selvageria neoliberal que a folha defende com unhas e garras. Já está patente que a folha não representa os interesses dos trabalhadores, pois, se assim fosse, defenderia leis mais parecidas com os estatutos de funcionários públicos para todos nós! Mas , claro, chegou a hora da folha dar uma forcinha para eleger o próximo presidente de extrema-direita.
Estranho a posição do jornal contra a estabilidade de profs de UFs, colocando como troca para funcionários de saúde. Não colocou nenhuma pergunta sobre defesa ou altÃssimos salários do judiciário, legislativo, fora outros privilégios inaceitáveis. Nem mencionar que o Brasil é um dos paÃses com taxa de juros mais alta. Como é na Suécia? Reino Unido? Estados Unidos? França?
Essa comparação com a SuÃça, deveria ser feita também com a desigualdade, com o aparato social com o IDH, a Folha é tendenciosa e isso não é nada mais do que um ataque ao servidor público e ao serviço público. Folha de São Paulo, de rabo preso com o mercado e os banqueiros
Manchete patética. Escolhem a dedo um paÃs que atenda à tese que querem vender como verdade absolutaÂ… Alias, os entrevistados tambem são escolhidos a dedo, para que a opinião deles se junte ao que a Folha quer dizer. Isso é jornalismo?
Não sou funcionário publico. Impressiona a limitação do autor e anuência do editoria. Mostrou apenas um lado e comparou gato com lebre . A estabilidade protege a sociedade ao garantir que um funcionário em carreira técnica nao se submetera as pressões do politico da vez. Imagina os funcionários do ministerio da saude sem estabilidade durante a pandemia…….. O funcionário publico com carreira estável salva o Brasil. Veja os órgãos de controle. Decepcionante. Desanima de ser assinante
Estabilidade para todos os brasileiros, que tal? Deveriam pedir isso. Rs.
Além do que eu disse acima, chama minha atenção o fato de que, no texto sobre a estabilidade do funcionalismo público, não é dito que o salário e as condições de trabalho do funcionário público são degradantes. Já que querem privatizar tudo, então que tal pagar um salário justo e estabelecer um plano de carreira honestos? O que desejam é aprofundar a exploração do trabalhador. Que vergonha, jornal pequeno burguês!
Pequeno burguês é o sujeito que escreve um texto desse para atacar os servidores públicos, pois provavelmente nunca estudou em escola pública ou entrou em um posto de saúde em busca de atendimento. O dono do jornal, por sua vez, é um neoliberal convicto. Jornalismo ético e imparcial não rende dividendos para os acionistas.
A matéria está muito enviesada. A Folha deveria zelar pelo bom jornalismo e trazer ao debate estudiosos que pensam de forma diferente e não seguem a cartilha neoliberal. É possÃvel imaginar um mundo diferente e mais humano.
Eu possuo uma posição mais a esquerda e tendo a concordar com o artigo: é preciso algumas mudanças em várias áreas. O funcionalismo deve sim ser protegido das pressões polÃticas - e uma forma de fazer isso era impedir que prefeitos, vereadores e demais cargos polÃticos pudessem demitir ou contratar funcionários públicos - o número de comissionados é grande e os aspirantes a cargo polÃtico deveriam fazer provas de conhecimentos mÃnimos e ter exigência de uma formação superior.
Comparação que flerta com a modalidade fake news. Ainda que a quantidade de servidores com estabilidade e a produtividade entregada deva ser continuamente questionada, a virada para um modelo parecido com o sueco tornaria nossos servidores moedas de troca dos deputados e senadores, impactando desde os cargos da base da carreira pública. A Suécia tem uma realidade polÃtica muito diferente, seus polÃticos pensam no paÃs e no povo, enquanto os nossos focam seus projetos pessoais de poder e dinheiro
Sem estabilidade os funcionários públicos no Brasil serão demitidos a cada eleição para acomodar e remunerar os cabos eleitorais e simpatizantes. Uma compra de votos legalizada. Mais uma da junta de 11.
Impressionante a vontade, por vezes frequente, de comparar um paÃs como o Brasil com um paÃs como a Suécia.... totalmente incoerente. . Em governo recente, tentou-se dificultar o acesso à estabilidade de um servidor concursado enquanto se aumentaria o controle polÃtico do governo sobre a máquina do estado. O risco de uma reforma administrativa é o aparelhamento do Estado, sugiro uma matéria comparativa com a situação dos cargos comissionados de livre indicação para compararmos.
A Folha tentando convencer a população de que o servidor público e sua estabilidade são um mal para o paÃs, quando na verdade os "marajás" são a pequena minoria do funcionalismo.
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