Mercado > Estabilidade de servidores no Brasil chega a 65% do total; na Suécia, a 1% Voltar
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Brasil x Suécia. Comparação brilhante! Lembremos, como exemplo, do servidor do ministério da saúde que foi à CPI da COVID falar sobre as falcatruas na compra de vacinas. Não fosse a estabilidade o resguardando, a prevaricação seria lÃquida e certa.
Dizer que precisamos de menos professores é desconhecer a realidadec.
Em compensação o salário mÃnimo na suécia é 6 vezes maior do que o salário mÃnimo pago ao brasileiro.
Daniel Duque dizer que precisamos cada vez menos de professores, (que ganham uma mixaria ) , é desconhecer a realidade ,pois há uma escassez nessa área .
A matéria falou algumas verdades como por exemplo as diferenças salariais entre as esferas de governo mas estes entrevistados são desqualificados para falar deste assunto. Não sabem que tira estabilidade dos servidores é deixa los nas mãos de gestores inescrupulosos?Os perÃodos eleitorais são prova disso em que servidores comissionados são obrigados a trabalhar em campanhas polÃticas em troca de manutenção dos empregos. A matéria serve para elite e não para base do serviço público.
Depois que o SUS nos salvou, uma matéria dessas contra o serviço público é uma ofensa aos mortos e um deboche aos vivos. Precisamos de mais funcionários públicos, na educação, na saúde, na previdência, na assistência social, todos bem pagos e protegidos dos governos passageiros, que ameaçam o Estado e o Serviço Público. Quando formos um paÃs com as conquistas sociais da Suécia, a gente pensa em outra coisa, tá certo? Enquanto não, é pura pilantragem uma conversa dessas.
Pergunta se na Suécia jornal garfa isenção fiscal que rouba dinheiro da saúde e educação. Ou se lá dividendos são isentos. Etc etc
Não é verdade que não somos avaliados! Sou funcionário público do Estado do Ceará, sou avaliado a cada 2 anos. Uma pergunta: por que será que em paÃses de tradição democrática (graças à socialdemocracia) é razoável flexibilizar o emprego de funcionário público e no Brasil não? Em paÃses de tradição autoritária e clientelista como o Brasil, é preciso proteger o Estado e o Serviço Público desses governos populistas, autoritários, que seguem o ideário econômico da Folha e de O Globo.
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A matéria se restringe, mais uma vez, a atacar Barnabé e fingir que nada acontece no andar de cima, como previdência dos militares, regalias insanas na magistratura e no ministério público. Será que na Suécia juiz corrupto é punido se aposentando?
Este jornal não fala que metade dos gastos públicos vão para investidores em tÃtulos públicos, como parece ser o caso do próprio Grupo Folha. Eles atacam o serviço público para diminuir ainda mais os gastos públicos para assegurar os gastos com o capital financeiro.
Ser funcionário púbico no Brasil é o céu dos céus. Geralmente tem um salario maior que o pago pelo setor privado, não pode ser demitido....e em alguns casos nem precisa trabalhar.
Deu palpite. Errado. Leia melhor. Isso aà é comentário de taxista.
Que desconhecimento da realidade .
De qual funcionário público é o" céus dos Céus? Porque os servidores do executivo do Paraná estão há seis anos sem reposição dai nflação.
O problema é a falta de controle de desempenho. Funcionários públicos, assim como empresas estatais, não são cobradas nem punidas. Podem dar prejuÃzo que os contribuintes pagam.
Regina. Obrigado, pela correção. Parece-me uma questão de semântica. Prestam concurso, têm estabilidade, não prestam contas. Todas as vantagens do funcionalismo e mais algumas.
Peter, juiz não é considerado funcionário público (sim, é estranho mas é isso mesmo). E concordo, é inde cente a forma de penalizar magistrados concedendo-lhes aposentadoria compulsória; o mesmo acontece nas FA.
João. Parabéns ao seu estado. E se, por acaso, o desempenho não for satisfatório, acaba a estabilidade? No judiciário a punição de juÃzes faltosos equivale a uma aposentadoria com plenos vencimentos. Vc é uma honrosa exceção à regra.
Essa é uma informação falsa. Sou funcionário do Estado do Ceará, passo por avaliação de desempenho a cada 2 anos, além de estar submetido a controle permanente das atividades.
Imagina o Collor e o Bolsonaro contratando funcionários públicos. Como eles fazem mesmo? Ah! Sim! Vc é leal ou não? Tudo que é trabalho está sob precarização desses empresários neo liberais. Estranho! Depois que o comunismo arrefeceu o pessoal quer por as manguinhas da exploração de fora. Vamos transformar tudo em cooperativas? Pelo menos ficamos repartindo a renda nas cooperativas com todos.
Para uma matéria dessa ser coerente a Folha deveria no mÃnimo apresentar as diferenças culturais entre os polÃticos da Suécia e os daqui. Lá existem famÃlias oligárquicas? Lá existe apadrinhamento? Lá existe voto de cabre sto? Lá existe polÃtico mili ciano ou ligado a facções criminosas? Lá existe polÃtico amigo de empresário escr avo crata? Lá os polÃticos têm motorista particular? Lá polÃtico acha que é dono do próprio cargo? Lá polÃtico distribui benesses em troca de votos?
Perfeito, Daniel, lembrando que na Suecia vereador não tem gabinete, trabalha em casa e não recebe salário; deputado de lá não tem sequer assessores.
Essa comparação, com a Suécia, é feita olhando pelo retrovisor. Se você olhar pra frente, a comparação deve ser feita com a China. Cadê os números da China? Em dez anos veremos onde estará a Suécia (e a Europa ocidental como um todo) e onde a China. A referência global hoje é a China.
Números são uma forma muito efetiva de manipulação. A matéria diz que há mais professores que o necessário (uma mentira, dada a falta de docentes crônica pelo paÃs) e depois mostra um suposto excesso de gastos. Ora, esse excesso advém dos salários acima do teto com legislativo e, sobretudo, judiciário, não com os professores, que são do executivo. Aliás, façam esses cálculos dividindo-os por cada um dos poderes! E incluam os militares, essa sim uma área custosa e com pouquÃssimo retorno social.
Se os professores federais não tivessem estabilidade, no desgoverno Bolsonaro todos teriam sido demitidos e substituÃdos por militares e pastores. Isso aqui, afinal, não é a Suécia, um dos paÃses em que a população tem a menor percepção de corrupção do mundo.
Exatamante isso, professores estão sempre no olho do furacão da elite que deseja um povo submisso e alienado.
A estabilidade é a forma de o Estado se proteger contra assaltos nepotistas e clientelistas dos polÃticos. Se não houvesse estabilidade, a cada eleição, os pais velhinhos dos polÃticos seriam demitidos ou contratados, conforme o grupo que assumisse o poder. Tenho certeza que na Suécia não é assim.
Comparar a politicagem do Brasil com a da Suécia é brincadeira! A fala do Bresser sobre corporativismo é outra brincadeira! A matéria está fundada em brincadeiras!
Pergunte se na Suécia há histórico de clientelismo, nepotismo, coronelismo, e depois a gente conversa pra ver se estabilidade é ou não é uma forma de proteger o Estado, e não o indivÃduo.
Assino embaixo de suas palavras. Li a matéria pensando em como é fácil desinformar usando dados verdadeiros. Poderia ter sido abordado o fundamento da estabilidade. Poderia, inclusive , exemplificar: um servidor no STF que estão querendo tirar exatamente porque ele trabalha bem, ainda bem que ele tem mandato e o rito de impedimento passa por outras pessoas menos apaixonadas.
Acabe-se com essa estabilidade! Assim se deu com retirada de direitos adquiridos, a reforma trabalhista/previdenciária nos governos Temer e Bolsonaro. A precarização do trabalho, o incentivo à meritocracia, o ser empresário de si mesmo, vencer por conta própria a qualquer custo. São jovens que trabalham desenfreadamente, na crença de uma riqueza utópica. E quando a velhice chegar, e se sofrerem um acidente? Será que contarão com a mão invisÃvel do Mercado? Ou vão procurar os braços do Estado?
Queria ver qual trabalhador iria, sem estabilidade no emprego, enfrentar uma gangue no poder, como os nossos profissionais da saúde fizeram na pandemia. Milhões de brasileiros tem suas vidas, hoje, graças à estabilidade que garantiu que esses trabalhadores pudessem atuar APESAR da perseguição dos extremistas anti-vacina.
Deveria ter um quadro do gasto com juros dos paÃses em relação ao gasto primario e a inflação em tais paises, como no Brasil existe uma distorção brutal no gasto com juros, o problema não é o salário dos servidores, mais o gasto com juros, e a pior coisa do serviço público é a terceirização, o que falta é a especialização no exterior, pois as universidades brasileiras estão muito defasadas tecnica e conceitualmente, a especialização no exterior dos servidores ou lições dará um grand
Os juros são a consequência de um estado caro.
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