Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Roberto Wagner Lourenco

    Comparação de m_erda. De gente que escreve sem o menor compromisso com a metodologia apenas para fazer propaganda mídiatica contra quem carrega o Brasil nas costas. Os f_dps não prestam nem pra mostrar o quanto trabalha um professor, um médico, um policial, bombeiros, etc. Comparam servidores públicos com deputados, senadores, juízes e fazem essa reportagem de m_erda. Feita por ignorante para ignorante.

    Responda
    1. ricardo caselli moni

      Tem interesses da FSP em tal jogo . Tem gente do board que aposta na ideia de estado mínimo ( para o povo ) e estado tomado !

  2. antonio jordao

    Absurdo o que se faz por aqui. Aposentados sempre se ferrando e os privilégios intocáveis.

    Responda
  3. neli faria

    Quantos comissionados existem lá? Quanto cada deputado sueco tem de comissionado?Lá não sei, aqui quem carrega a Administração Pública nas costas são os servidores públicos efetivos e não os comissionados. Inadmissível essa perseguição aos Servidores Públicos. Faça um levantamento: quantos comissionados existem no Legislativo brasileiro, quantos no Executivo ? E no Judiciário? Idem estados membros e municípios.Quantos na Suécia? O Brasil existe apenas para sustentar políticos e poderosos.

    Responda
    1. neli faria

      Valdo: é questão de bom senso. Os servidores são perseguidos pela mídia que silencia obsequiosamente em relação aos cargos de confiança e o desperdício de dinheiro público em péssimas propagandas, ou melhor, propagandas apenas para enaltecer o político, sem nenhuma relevância para o bem comum. A Mídia silencia quanto as propagandas, porque é incapaz de sobreviver sem dinheiro público.

    2. Valdo Neto

      Neli, em geral temos opiniões relativamente divergentes, mas, nesse caso estamos na mesma página. O Brasil existe para sustentar políticos e perseguir funcionários públicos é de uma insensatez sem sentido e tamanho.

  4. José Augusto Seixas Júnior

    Na Suécia os juízes e membros do MP recebem vencimentos acima do estipulado pela lei, como ocorre no Brasil? Lá um médico público ganha 10 vezes menos que um juiz como ocorre no Brasil?

    Responda
  5. José Augusto Seixas Júnior

    Na Suécia os juízes e membros do MP recebem vencimentos acima do estipulado pela lei, como ocorre no Brasil? Lá um médico público ganha 10 vezes menos que um juiz como ocorre no Brasil?

    Responda
  6. José Bueno

    Mais uma manchete tosca, mal intencionada, distorcendo um debate que precisa ser levado a sério. Mas, preferem diotizar muita gente deste país. A sabotagem dos interesses nacionais e do bem estar do povo não encontra limites para este pequeno mas poderoso grupo de predadores sanguinários nacionais e internacionais.

    Responda
  7. MARCIO CARNEIRO DE ALBUQUERQUE

    O Mercado e a iniciativa privada, para Folha, são uma espécie de monastério de virgens, nunca viram uma jeba e quando veem se escandalizam. Já o serviço público é a casa da luz vermelha, a razão de todos os males. Não fosse o serviço público, seriamos a Suécia.

    Responda
    1. José Davi

      Márcio, definição perfeita! As distorções no serviço público são bem definidas. Agora vem com essa generalização fajuta para atacar quem trabalha. Há Professores, enfermeiras, auditores, fiscais, policiais, técnicos administrativos, nos três poderes e nas esferas da administração fazendo bom trabalho, acordando cedo e fazendo o Brasil funcionar. Nossos problemas estão ligados há aos subfinanciamento, falta de gestão séria, que independe do servidor.

  8. MARCIO CARNEIRO DE ALBUQUERQUE

    "Dentre os jornais tradicionais, ....de acordo com os dados do Secom.... a Folha de S.Paulo (R$ 694 mil)" em nome da estabilidade econômica e da coerência, a Folha deveria não aceitar mais nenhum real do estado brasileiro. Manifesto que não gostaria que o dinheiro dos meus impostos sejam destinados ao Jornal Folha de São Paulo.

    Responda
  9. José Augusto Seixas Júnior

    No Brasil juízes e membros do ministério público ganham em média 70 a 80 mil reais mês em desrespeito ao teto constitucional. Será que na Suécia os juízes e promotores burlam tetos e recebem maiores vencimentos previstos na lei?

    Responda
  10. FABRICIO DIAS

    Matéria ordinária! O Brasil pode ser comparado a Suécia em que??? Que jornalista lamentável escreve uma bobagem dessa?

    Responda
  11. Antonio Melo

    Um texto c/ dados distorcidos e cheio de fake news, tanto assim, q a imprensa não possibilita uma discussão séria com contraditório de especialistas, em alto nível. A Suécia é um ponto fora da curva pois possui 1% da corrupção do Brasil q s/ a estabilidade no serviço público seria muito pior. A questão de fundo é q o governo quer acabar com o excesso de gastos com as isenções fiscais dos ricos (sistema financeiro, alta classe média imprensa, etc) q reagem pra mantê-los atacando demais gasto

    Responda
  12. José Augusto Seixas Júnior

    No Estado de São Paulo um professor da rede pública do estado ganha em média 6 mil reais - estável e um juiz vitalício 60 a 80 mil. Acredito que na Suécia não há tanta disparidade de vencimentos entre juiz e professor, só mesmo na República das bananas L

    Responda
  13. ROGER PATRICK GROENNER

    Funcionalismo Publico. Realmente nosso maior mal!! Somos refens deste corporativismo a anos. Que Deus nós livre disto!!

    Responda
    1. José Augusto Seixas Júnior

      O que vc acha dos juízes e dos membros do ministério público ganhando de 60 a 90 mil reais por mês e sobre a vitalicidade dos ilustres?

    2. Valdo Neto

      Assim como alguns precisam reciclar ou adquirir algum conhecimento da língua portuguesa, nosso funcionalismo público também carece de uma boa reforma, porém, jamais se tornar moeda de troca de parlamentares ávidos por poder e dinheiro. Qualquer mudança deverá ser muito bem avaliada, visando melhorar a produtividade e a qualidade dos serviços, mas evitando que, assim como estão fazendo com o orçamento federal, o serviço público e seus servidores não se tornem reféns de um congresso fisiológico.

  14. Marcos Longaresi Carvalhães

    Eita, nos comentários citaram até pastores, não tenho procuração para defender pastor algum, e sei que tem os bons e os ruins. Mas pastor, padre, pai de santo, líder espírita e outros não são funcionários públicos, o pessoal precisa se situar na notícia para não viajar na maionese. Mas voltando ao assunto, tem muito funcionário público mão cansada, falo com conhecimento de causa, e isso de alfinete a foguete, de Chico a Francisco.

    Responda
  15. Sidmar Garcia

    Hoje em dia para ser jornalista nesse folheto não basta mais apenas carecer de inteligência. É necessário uma encefalite de caráter.

    Responda
  16. ALEXANDRE BARRETO

    Estabilidade e salários altos são mutuamente excludentes.

    Responda
    1. Andréa Costa

      O que é salário alto pra você? Quem tem os maiores salários são os de carreira típica de Estado, como juízes, promotores, fiscais e altas patentes das forças armadas. Não devem ter estabilidade?

  17. Istvan Vajda

    Sem concurso e estabiidade, aqui só apadrinhado teria acesso ao serviço público, muitos sem a qualificação necessária. Os salários do setor público são em muitas instâncias, maiores do que as do privado, não por serem abusivos, mas porque a iniciativa privada paga salários de fome, incompatíveis com a formação que exigem. A FSP deveria comparar salários da iniciativa privada na Suécia e aqui. Por exemplo quanto ganha um técnico de enfermagem lá e cá? Ou engenheiro? Ou motorista?

    Responda
  18. roberta melissa oliveira sales

    E o sistema de saúde da Suecia? É igual ao nosso? E o valor da aposentadoria do INSS sueco? É igual ao nosso? A Suécia tem deputados e ministros ganhando mais de 30 mil por mês e cheio de benesses? Não dá para comparar uma sociedade avançada como a sueca com uma sociedade atrasada como a brasileira, onde o governo sequer garante o mínimo. Sou a favor do fim da estabilidade. Mas também sou a favor da limpeza total dos beleplácitos de juízes, militares, deputados, pastores, etc, etc, etc.

    Responda
  19. antonio mateos

    Sugiro uma pauta: comparar o jornalismo praticado no Brasil com o da Suécia, com enfoque especial na condição de grande parte da mídia como ator-politico. Outra coisa que sempre me chama atenção: muitos gráficos e tabelas trazem consigo grande manipulação.

    Responda
  20. Augusto João

    E sempre aproveitam a deixa para atacar os professores e a universidade pública. Uma reportagem péssima.

    Responda
    1. Marcos Costa

      Exatamente. E por que omitiram que nos EUA e maior parte dos países da Europa professores universitários são uma das poucas categorias que tem estabilidade (tenure)?

  21. Carlos Oliveira

    Eu sempre leio as matérias dos grandes jornais com olhar crítico, as vezes até concordo com algumas matérias. Essa comparação do funcionalismo público do Brasil com os países da Europa até parece brincadeira de mau gosto. Porque o jornal não compara o trabalho exaustivo e os salários? Jornais sempre tedenciam

    Responda
    1. Jose Alberto da Silva ALBERTO DA SILVA

      Uma matéria tendenciosa, haja visto que o tema em questão é e Reforma Administrativa no Setor Público. É urgente a Reforma na Política, pois os parlamentares, o executivo das três esferas e o alto escalão do Judiciário tem salários altos e privilégios que a massa de trabalhadores não tem. E cabe reiterar que o servidor público é mal remunerado e não tem seguro desemprego nem FGTS. E trabalham muito, principalmente o setor da Educação.

    2. ALEXANDRE BARRETO

      Sério? Trabalho exaustivo dos funcionários públicos ? Juízes? Assessores do judiciário e legislativo? Se acha exaustivo vai pra iniciativa privada.

  22. David Emanuel de Souza Coelho

    Cancelando nesse momento minha assinatura da Folha. Sou servidor público e tal reportagem é uma desonestidade. Se me atacam assim, não precisam do meu dinheiro.

    Responda
    1. Andréa Costa

      O que é um salário alto pra você, Alexandre?

    2. ALEXANDRE BARRETO

      Ou salário alto ou estabilidade. Eu deixaria a escolha a critério do concursado. Os dois…? Não.

  23. Ivan Tomaz

    A Folha poderia fazer uma reportagem sobre as vantagens que os meios de comunicação levam aqui no Brasil. Ou uma outra sobre as isenções de impostos das grandes empresas. Tem mais uma sugestão, uma reportagem mostrando o quanto os ricos, e aí se incluí os donos da folha, pagam de impostos (se é que pagam).

    Responda
    1. Jose Alberto da Silva ALBERTO DA SILVA

      Excelente comentário. A Folha tem investido em reportagens que depreciam o servidor público. Uma categoria que trabalha muito, é mal remunerada, não tem seguro desemprego nem FGTS.

  24. Mari Tavares

    Excelente comparação Brasil e Suécia! São países com realidades sociais e geográficas muito parecidas. Os funcionários públicos brasileiros lidam com os mesmos problemas de atendimento à população. Já viram o valor do salário de um professor universitário sueco e de um professor de universidade pública brasileira? São os mesmos valores! Aviso aos desavisados: comentário com ironia.

    Responda
  25. Edgar Alves

    Mais um ataque vil por parte da folha ao funcionalismo público. Faz comparações sem sentido (Suécia?) e busca dados que justifiquem o viés de ataque (apesar da maioria das estatísticas serem favoráveis ao funcionalismo). Não ataca a raiz do problema, os cargos de elite dos poderes e os comissionados, estes sim responsáveis por lesar o erário. Mistura servidores com os da elite colocando os que realmente trabalham, servem a população e ganham baixos salários contra o povo. Lamentável.

    Responda
    1. Cynthia Lopes

      O alvo de sempre: os professores. Eles morrem de medo de professores. Pena que os professores ainda não entenderam o poder que tem.

  26. Edson Antonio Mendes

    O problema não está nos servidores estatutário, estes passaram pelo crivo do concurso público pelo mérito conhecimento! A estabilidade aqui no Brasil ainda bem que ela existe, porque senão vinha um novo Governo e colocava sua patotinha sem conhecimento técnico e compromisso com a qualidade, vulgo cabide de emprego. Veja só o exemplo no Governo federal hoje 40 quarenta ministros e milhares de Kumpanheiros sem o mínimo de conhecimento técnico das áreas que atuam .

    Responda
  27. fernando l m rosa

    Realmente Folha, uma comparação com a Suécia é absolutamente pertinente. Como nossos jornalistas e analistas são inteligentes. Analisam a coisa certa, no contexto certo e fazendo as devidas comparações. Inclusive as manipulações matemáticas estatísticas são coisa de especialistas. Fantástico!

    Responda
  28. Felipe Vasconcelos

    Cargos já extintos de década anteriores se adaptam a novas realidades. Exemplo básico, um "telefonista" que entrou no serviço público nos anos 80 e que ainda não se aposentou faz atualmente o mesmo serviço que qualquer assistente administrativo, no computador, trabalhando no Office (mas ganhando menos que seus colegas, porque seu cargo é de Ensino Fundamental, embora provavelmente nesse meio tempo já tenha concluído uma faculdade).

    Responda
  29. Armando Moura

    Taxa de juros entre as mais altas, elite do funcionalismo perdularia do orcamentos , forcas armadas dos beneficios, so faltam incluir amantes, isencoes de tudo para exportacoes, deputados de emendas secretas. Um pais fadado a violencia das desigualdades. Haiti eh aqui.

    Responda
  30. Felipe Vasconcelos

    Estabilidade não é privilégio, mas uma proteção contra desmandos de políticos com sanha autoritária e movidos pelo patrimonialismo. Quantos mais cargos um prefeito de cidade pequena do interior tem à sua disposição para distribuir, mais votos ele ganha na base do clientelismo. Isso é "eficiência"?

    Responda
  31. Renata Moro

    Boa matéria. Faltou abordar um aspecto importante: grande parte da necessidade de se contratar mais funcionários, ao menos no Executivo (onde atuo), se dá por um atraso chamado burocracia. Se a legislação a ser cumprida fosse mais enxuta, sem tanta inutilidade pra analisar, o Estado também poderia atuar com uma estrutura mais enxuta. Ao invés disso, criam-se dificuldades pra vender facilidades.

    Responda
  32. MARCIO Gionco

    Fazuele

    Responda
  33. Felipe Vasconcelos

    É natural a proporção elevada no funcionalismo público, levando-se em conta nosso Estado de bem-estar social, oferecendo saúde e educação de forma universal e gratuita a toda a população. Além do mais, quem trabalha na ponta, atendendo diretamente à população, como professores de escolas e técnicos em enfermagem, o salário é baixo.

    Responda
    1. Andréa Costa

      Exatamente. Professores de escolas públicas, enfermeiros, técnicos... Salários baixos e, em alguns lugares, com inicial abaixo do mínimo nacional. Mas tem gente que vive numa "bolha" e desconhece isso.

    2. MARCIO Gionco

      É sério? Não tá tirando uma da nossa cara?

  34. Marcelo pires

    A começar o colunista deveria ser demitido pelo péssimo conhecimento de administração pública, ele por ser do setor privado deveria primar mais pelo conhecimento que servidores comissionados são todos alinhados a governantes, e nunca saem da administração pública, os de carreira (que fizeram concurso público) são todos perseguidos. Judiciário, militares e outros vergonha pura, não vou nem comentar e não vejo mais matéria sobre eles. Folha verdadeira vergonha também..

    Responda
  35. Marcus Acquaviva

    1. Brasil tem uma realidade muito diferente dos países citados na matéria. 2. Estabilidade é, antes, uma prerrogativa, e não um benefício para o servidor. É o que lhe permite negar uma ordem ilegal ou imoral de um superior. Na iniciativa privada, é rua sem mais caso você o faça.

    Responda
  36. MARIO LUCIO CAMARGOS

    A nota do Brasil no relatório da Transparência Internacional evidencia o risco implícito no fim da estabilidade. O visgo histórico do fisiologismo e do patrimonialismo não deixa dúvida: extinguir a estabilidade é extinguir o concurso público na forma e/ou nos efeitos, é dar aos potentados permissão para decidir quem entra e quem fica, conforme seus interesses pessoais.

    Responda
  37. César de Oliveira lima

    Comparar a realidade sueca com a vagabundagem brasileira é desonestidade intelectual. A quem serve este jornal? Pqp!

    Responda
  38. Andréa Costa

    Ah, o prefeito de Betim é dono de jornal de grande circulação em MG... A Folha vai proteger? Tem relatório do TCE/MG apontando escandaloso desvio de verba do Fundeb. O servidor que denunciou foi demitido, contrariando prova de inocência. Aí a Folha vem com uma matéria dessa. A difícil missão de não fazer parte da "ralé" de servidor público da linha de frente. As castas privilegiadas sempre protegidas. Qual é a verdadeira intenção?

    Responda
  39. JOSE RAMOS VIEIRA

    Observa-se o corporativismo nos comentários . Não existe produtividade , onde impera , estabilidade , proventos altos e penduricalhos . A ineficiência dos elitizados é gigantesca . Quanto mais alto o cargo mais ineficiência e corrupção . Executivo , Legislativo e Judiciário vivem no mundo da fantasia . A estabilidade dos funcionários públicos e das estatais é um CANCRO que consome o país . Os defensores desse CANCRO são políticos populistas e oportunistas .

    Responda
    1. Alberto Filho

      O verdadeiro cancro que consome o país é a retórica privatista neoliberal, que pretende entregar a gestão pública à iniciativa privada, como se não houvesse ineficiência e corrupção na privataria. As catástrofes humanas e ambientais promovidas pela Vale em Brumadinho e Mariana, bem como os constantes apagões da Enel são provas cabais disso. A única razão de ser do mercado privado é o lucro para os acionistas, por meio da redução de custos e do baixo investimento, que comprometem a qualidade.

    2. Andréa Costa

      E você, um "inve..joso" que vive numa "bolha". A maioria absoluta dos servidores públicos recebem no máximo 3 salários mínimos.

  40. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    Engraçado que a própria matéria expõe diversas razões porque o fim da estabilidade não seria conveniente. Esclarece ainda que os altos salários estão concentrados no judiciário e no legislativo. Diz que se houvesse liberdade de contratação e demissão o empreguismo nos estados e municípios seriam a regra. Enfim, óbvio que há espaço para uma reestruturação mas o que essa gente quer é privatizar, ou seja, demitir quando bem entenderem.

    Responda
    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Imaginem o funcionário público tendo que agradar ao chefe para não ser demitido? O político querendo colocar um apadrinhado no lugar de alguém. Os governantes e políticos pressionando para serem votados senão demitem. É um cipoal de possibilidades de falcatruas, igualzinho na Suécia!

  41. Andréa Costa

    Folha, visitem Betim/MG, conversem com os servidores efetivos perseguidos e demitidos pelo governo atual. Conversem com os contratados demitidos por não apoiarem a chapa apoiada pelo atual prefeito. Brasil e Suécia, tudo a ver!?

    Responda
  42. Andréa Costa

    Matéria vergonhosa. Por que a Folha não cobra do STF a reformulação do vergonhoso Estatuto da Magistratura? Por que não cobra o fim dos privilégios escandalosos de juízes, promotores e políticos? Em Betim/MG quem não apoiou a chapa do atual prefeito foi demitido. Brasil se compara à Suécia, Alemanha... Vergonha de matéria.

    Responda
  43. Fabio Bittencourt Meira

    A manchete desta notícia é tão perversa quanto o seu propósito... Ao ler o conteúdo da notícia, tem-se a impressão de que a Folha se preocupa com as condições de trabalho dos brasileiros e deve oferecer as melhores condições de trabalho para jornalistas e demais empregados... até parece, não é?

    Responda
  44. Maria Aparecida

    Suécia e você, tudo a ver!

    Responda
  45. Marçal Ruggiero

    Por que nunca é feita uma reportagem séria, mostrando as disparidades entre salários do Judiciário e dos outros órgãos do poder público?

    Responda
  46. Marçal Ruggiero

    Que tal mudar o nome do jornal? Passar de "Folha de São Paulo" para "Folha da Faria Lima"? Fica mais condizente com o teor dessas matérias.

    Responda
  47. Rafael Victor

    Infelizmente é uma vergonha e foge da realidade em muitas questões esta matéria. Mesmo havendo estabilidade, os órgãos pela lei podem sim cobrar produtividade e metas a serem cumpridas. As comparações com outros países também esquecem que cada realidade é muito específica.

    Responda
  48. roberto foz filho

    Aguardando quais os penduricalhos que existem na Suécia. Aí sim a reportagem tem credibilidade

    Responda
  49. Mauro Caesar Mantilha

    Funcionário público serve para que?

    Responda
    1. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Por favor, não exponha seu desconhecimento sobre o funcionamento e estrutura de órgãos públicos em qualquer país do mundo.

  50. Paulo Araujo

    Tema muito difícil! Teria que fazer parte de uma reforma geral, começando pela vergonhosa e nababesca mordomia do Congresso e Sistema Judiciário. Aplicar as regras da Suécia para políticos e juizes tb aqui. Qdo se pinta uma parede, tem que ser a mesma cor na parede toda e não um tom em cada m2. Minha opinião.

    Responda