Opinião > O problema da dopamina e das telas na educação Voltar
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Enquanto o pessoal da Folha não ajusta a questão, cabe informar que Eduardo Saron é o autor do texto - o nome não aparece no corpo do artigo, só no Ãndice.
Seu Eduardo, prezado, a briga com os neurotransmissores é praticamente um caso perdido: se esperarmos que a molecada obtenha, na sala de aula, o mesmo nÃvel de auto-satisfação que tem com os dispositivos, o negócio fica difÃcil. De todo modo, é bom que haja uma reflexão sobre o ensino-aprendizagem, não é absolutamente coisa perdida. Agora, temo que, se enviesado, este olhar acabe redundando em medicalização: se é necessário manter a dopamina em alta na sala de aula, por que não um comprimidinho?
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