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  1. Marenildes Pacheco da Silva

    Pelo visto a milícia está fazendo escola de como tirar dinheiro da população. Já não chega os bancos decidirem a selic? Isso é bater a carteira dos correntista; como sou encrenqueira, se acontecer comigo, farei uma confusão contra a instituição. Acredito que ainda não caí nessa esparrela, mas vou redobrar a atenção; o problema é qua as pessoas andam tão ansiosas, que não leem nada, não prestam a atenção em nada e saem mandando o dedo sem saber em que.

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  2. Antonio Carlos Pereira Britto

    Parabéns, muito boa a abordagem, sou setenta e poucos, e não vejo o etarismo no artigo, já fui vitima em uma viagem aérea da taxa da marcação da poltrona!... Trabalho na Segurança Cibernética, o artigo é um tópico apreciado no campo da exploração das limitações da cognição nas redes como no livro ˜Manipolazione Mentale nell'Era Digitale: Decodificare la Guerra Cognitiva nel XXI Secolo", Guerra Moderna, ISBN-13:  979-8869028075. Continuem o bom trabalho.

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  3. antonio brito

    Por favor esclareçam ( o texto poderia ser escrito numa linguagem mais límpida e com exemplos) : quando se faz o pix com cartão de crédito a operação é equivalente a saque a vista no cartão? O que significa uma taxa altíssima. Sw for uma operação de débito comum até pode valer a pena pois seria uma antecipação de numerário. Porém isso tem um custo e banco e cartão não fazem caridade

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    1. antonio brito

      Hans, uma pena que não se pode fazer a réplica. Se o banco de modo oportunista oferta essa opção, é informa a taxa de desconto, não vejo mal algum no serviço ofertado. Só antecipa dinheiro no cartão quem quiser ou necessitar muito. Particularmente nunca antecipei dinheiro no cartão

    2. Marcos Benassi

      Sempre, Antônio, você entendeu corretamente. Mas este é só um exemplo de má conduta no desenho da interface e da interação propostas aos clientes, há outras - não poucas e não somente nos bancos.

    3. Hans Rauschmayer

      O meu banco aplica uma taxa ao fazer Pix do cartão de crédito. No entanto, o valor final é apresentado apenas depois de escolher o cartão e não na tela que oferece as opções "conta" ou "cartão".

    4. Fernandes Ronal Souza Chaves

      Antonio, você sofre da Síndrome de Estocolmo.

  4. Marcos Benassi

    Putz, Prezadíssimas Senhoras, essa é uma discussão avançada pra valer. Aliás, tão avançada que, no dia de hoje, faz a bobajada escrita pelo Bozo parecer um treco, digamos... bozolóide à beça. Há um número infinito de sutilezas que podem ser, e são, manipuladas para conduzir uma interação Homem-máquina. Eu, que não conhecia o mencionado ordenamento do BC para a exposição das opções pix, fiquei muitíssimo curioso em conhecê-lo. As pessoas que fiquem muito espertas: desconfiem, sempre.

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  5. Wil Leon

    Maria e seu etarismo latente e indisfarçavel: idoso não sabe fazer pix?

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    1. Marcos Benassi

      Não, Wil: "latente" - muito embora patente a quem tem experiência - é a disfarçada manipulação dos usuários, muitos deles idosos, no sentido de realizar ações, em um ambiente digital interativo, que favoreçam ao fornecedor do serviço, e não ao usuário. Os idosos, por falta de intimidade com este tipo de interação, caem mais facilmente na arapuca. Muitíssimo longe de etarismo, é um cuidado cidadão exigir que tais fornecedores sigam normas especificadas, ao invés de construírem armadilhas.

  6. Wilson Roberto Theodoro

    A Folha, infelizmente, também pratica um padrão sombrio: é um jornal muito fácil de assinar, mas dificílimo de cancelar. Já tentei diversas vezes, e não consegui. A ombudsman, que deveria defender os leitores, pugnando pela simplificação do procedimento, é leniente nesse particular: acha que essa é uma atitude normal da mídia, brasileira ou internacional (Alexandra Moraes – Ombudsman: “Quem quer sair, quem quer ficar”, 29 de junho de 2024, 23h.).

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    1. antonio brito

      Verdade. Difícil. Parabéns ao Google pay que cancela o serviço facilmente

    2. carlos jardim

      simplesmente interrompa o $

  7. Wilson Roberto Theodoro

    A Folha, infelizmente, também pratica um padrão sombrio: é um jornal muito fácil de assinar, mas dificílimo de cancelar. Já tentei diversas vezes, e não consegui. A ombudsman, que deveria defender os leitores, pugnando pela simplificação do procedimento, é leniente nesse particular: acha que essa é uma atitude normal da mídia, brasileira ou internacional (Alexandra Moraes – Ombudsman: “Quem quer sair, quem quer ficar”, 29 de junho de 2024, 23h.).

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    1. Marenildes Pacheco da Silva

      E o outro jornal daí de são paulo? Fui cancelar porque pouco o leio, acabaram reduzindo quase 50%, como não me aperta, fiquei, mas no app do meu cartão tinham várias tentativas de pagamento com o valor cheio, ainda bem que operadora bloqueou

  8. Jaciara coelho

    Só a agradecer pelo que foi publicado.

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