Mundo > Folha percorreu 3.500 km em visita à frente russa da guerra Voltar

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  1. Rodrigo Schmidt

    Cobrir a guerra só pelo lado do invasor? Vergonha para a Folha de São Paulo.

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  2. Sílvio Luís Guimarães de Mello

    Putingenocida. Brasil apoiando ditador homofóbico que condecora mercenários nazistas russos. Ucrânia livre!

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  3. Evandro Loes

    Parabéns pela iniciativa. Quero acompanhar esta série.

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  4. Raul Parreira Maciel

    Brasileiros não são vistos ou descritos como ocidentais por europeus e norte-americanos. O Brasil pratica não-alinhamento estratégico sobre esta guerra.

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    1. Fabio Camargo Bandeira Villela

      Não alinhamento estratégico significa fazer vistas grossas ao agressor e aos graves crimes cometidos. Isso não é posição de Estado, é posição de governo, junto ao apoio e financiamento a outras ditaduras, neste caso com alinhamento claro e propositivo, mas deplorável. Muda governo, muda posição sobre esse "não-alinhamento" envolvendo agressor e vítima.

  5. José Mario Ferreira de Andrade

    A presença da imprensa livre em uma guerra é fundamental para que as pessoas tenham uma visão autêntica dos fatos. Os jornalistas se expõem ao perigo de morrer para retratar os acontecimentos. Ao percorrer as cidades ucranianas invadidas e ocupadas pela Rússia, a Folha de São Paulo mostra pela ótica brasileira como a população russa-ucraniana está sobrevivendo aos horrores da guerra. Assim também precisa ser feito em Gaza e no Líbano.

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