Bia Braune > O broche de violão Voltar
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Amo Nair de Tefé. Foi um amor a primeira vista,pela televisão. Bem idosinha, em fins dos anos1960, foi entrevistada no Programa Flávio Cavalcanti e eu me apaixonei por ela.Uma mulher brilhante, simpática agradabilÃssima. Escrevi uma crônica,quando Nair, amiga de minha avó, Dindinha, e compareceu em minha festa de quinze anos. Só que não tive festa de quinze anos e o único bolo de aniversário foi aos 17 anos.Guardei as velinhas, para quando fizesse71 anos!Fiz este ano e sem as velas: não achei!
Rapá... Jura que não é pêta, Sinhá? Bia, mas que história! Escândalo! Merecia mesmo jogar toneladas de confete e serpentinas, regadas a jatos de lança-perfume, libertária e agreste no Carnaval. Virgem SantÃssima, que ousadia! Lembrou-me Vovó Bininha, dando um flagra no Vô Tonico - sassaricando com sirigaita - junto da esposa do João Paião, dileta amiga. Adorei sua Tata.
Ótima lembrança do "senhoura" também muito usado por Janio Quadros. Com esse "o" fechado se acrescentava uma década a idade da vÃtima. Nada pior que " cortar jaca" e depois se livrar do visgo nas mãos e na faca bem como descascar um abacaxi para eliminar aqueles malditos espinhos.
Vejam só ! Se até o considerado sábio Ruy Barbosa, teve seu momento "perdeu a chance de ficar calado" , imagine as toupeiras da direita de hoje?! Com internet e imprensa reaças na mão, os çabios de hoje se tornaram influenciadores
Que bom, começar a semana com um exercÃcio de desempáfia. Hilário e doce.
Ah Bia, que pérola esse seu texto, ops , que violão! Maravilhoso.
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