Painel > Petistas dizem que resistência a pacote fiscal lembra a de cortes que Dilma anunciou há 10 anos Voltar

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  1. Antonio Emanuel Melo dos Santos

    O partido dos trabalhadores contesta a gravidade, pensa que o sol gira em torno da Terra e que não pode endividar o Brasil como faz hoje. São terraplanistas.

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  2. Lisy P F S

    Querem continuar quebrar o País.

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  3. antonio brito

    Imaginava que L4 seria Dilma 2. Resolveram antecipar o final de mandato. Desconfiam que não haverá L4.

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    1. Anete Araujo Guedes

      A Dima caiu nessa armadilha.

  4. CARLOS SANTOS

    Reduzir drasticamente as emendas parlamentares, acabar com a desoneração de setores milionários, taxar dividendos, grandes fortunas, reduzir a selic etc, nem se fala. São imexíveis.

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  5. José Cardoso

    Uma diferença é que o Lula tem o controle do partido. Como o papa, quando ele bater o martelo, o rebanho vai obedecer de cabeça baixa.

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  6. Anete Araujo Guedes

    Não há nada de imoderado na minha opinião.

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  7. Anete Araujo Guedes

    Lula vem sendo acuado pelos bacanas da Faria Lima para efetuar um corte nos gastos sociais. Um pacote antissocial que o afastaria de sua base partidária, dos seus projetos de governo de redução das injustiças sociais, que o deixará enfraquecido na disputa eleitoral em 2026. Já os cortes e cobranças planejadas em relação ao super-ricos, nem pensar! Não contam com a aprovação do Congresso e do Mercado financeiro. São os que lucram com esse sistema de lucros exorbitantes, exonerações e calotes.

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    1. antonio brito

      O corte é no orçamento. Como não consegue cortar nas emendas, no desperdício, no luxo, nos interesses e subsídios, resta o mais fácil o social. Faca entra fácil na manteiga mas não corta osso. É pura conivência e convivência com o dinheiro público desperdiçado

  8. Anete Araujo Guedes

    Um pacote, ou uma armadilha para o presidente Lula? As cobranças de impostos sobre grandes fortunas e herança, lucros e ganhos exorbitantes, não passam no Congresso, não contam com o apoio do Mercado financeiro. Muito menos o corte de privilégios, exonerações, incentivos e penduricalhos anexados nos proventos de magistrados, deputados senadores etc. Se há que efetuar redução de gastos, que sejam na área social, na retirada de direitos de trabalhadores. São os que aguentam as perdas em silêncio.

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