Mercado > Funcionalismo municipal dispara, e áreas essenciais da União repõem pessoal sem reforma Voltar
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Governo federal faz o certo e realiza concurso publico. Enquanto os municÃpios enchem seus quadros de comissionados para os explorarem( a maioria) e fazer deles massa de manobra. O prefeito de minha cidade é péssimo mas conseguiu se reeleger graças a enorme quantidade de servidores comissionados que contratou para conseguir votos deles e de seus amigos e parentes. Realizar concurso no meu municÃpio, nem pensar!!
Essa matéria está cheia de distorções da administração pública e comparações sem pé nem cabeça. Vamos à realidade: Prof. primário(40 horas semanais) : 5 mil Enfermeiro (40 h/s): 5 mil Coletor de lixo (40 h//s): 2.500 Médico SUS: 13 mil 55 vereadores de SP (3x4): 27 mil + gabinete (125mil) 94 deputados de SP (3c4): 35 mil + gabinete (127 mil) 513 deputados federais (3x4):45 mil +gabinete (135 mil) 81 Senadores (3x4) 40 mil + gabinete (120 mil)
Desde 2003, os "privilégios" do funcionalismo públicos veem sendo combatidos. Hoje nem vale mais a pena ingressar na esfera pública a não ser pela estabilidade. Mas a querem acabar com isso também, para que a administração pública seja entregue aos quadros comissionados. Obs: A Folha esta semana está dando sua guinada à direita. Acho que seus leitores já sabem o porque.
Há um lobby grande das empresas privadas. A folha fez uma matéria toda errada, mistura contratação de professores universitários, profissões que deve ser valorizada, pois forma os profissionais das diversas federais do Brasil e outras das esferas municipais, cuja salário muitas vezes são menores, sobretudo em áreas essenciais como educação e saúde. Com os supersalários dos juÃzes! Matéria cheia de erros, com especialistas que não entendem de administração pública.
Cortem servidores que não podem ser aliciados e coloquem nossos apadrinhados. A luta agora é essa.
568,1 bilhões de isenções fiscais em 2023, e a Folha preocupadÃssima com o salario de um agente administrativo de nÃvel médio no serviço público, que ganha em torno de 5.000 mil (oia) e que é a imensa maioria do funcionalismo.
Enquanto o Brasil não for o paÃs com menos servidores públicos do mundo com as piores remunerações do mundo, haverá reportagens da Folha dizendo que há gasto excessivo com os serviços públicos. Os “especialistas” entrevistados, ainda, dirão que os servidores públicos receberem mais do que uma cesta básica é um excesso que as contas públicas não suportam.
Se em 22 terminou fechando quatro anos com esse gráfico agora 1 ano e 9 meses superou muito a conta nunca vai fechar
O tÃtulo da matéria leva a crer que também na esfera federal há descontrole nas contratações, o que não é verdade como revela a reportagem. Favor ajustar o tÃtulo ao conteúdo da matéria para evitar futuras fake news por ai.
Ao trazer o argumento referente a perda de servidores federais na saúde e INSS falta sensibilidade nas palavras, será que sabem a dificuldade que alguém dos rincoes do Brasil enfrentam em buscar o auxÃlio do INSS. Com relação a Saúde é uma catástrofe total, tem apenas médicos denominados clÃnicos gerais, ainda quando tem pra atender a demanda, agora o que realmente necessita médico especialista aà a defasagem é desoladora, então não adianta maquiagem na matéria porque a realidade é perversa!
A Folha se cala diante dos privilégios dos polÃticos e faz campanha contra os subalternos precarizados. Que vergonha!
Como alertou o prof. P.Feldman, em artigo publicado na própria Folha, dados recentemente divulgados pela Receita Federal e Fenafisco (Federação Nacional do Fisco Estadual e Distrital) mostram que a riqueza total do paÃs —ou seja, patrimônio, imóveis, propriedades, aplicações financeiras e ações em poder das famÃlias brasileiras— atinge R$ 16,3 trilhões, sendo que 49% deste valor (R$ 8 trilhões) estão na mão de apenas 1% das famÃlias. E o problema segundo Canzian, são os funcionários públicos?
Não entendi qual é a tese dessa matéria.
Eu sintetizo para você: tentar mostrar que o brasil tem muito funcionário público e por isso precisa cortar. Ou seja, se depender do interesse da Folha, não devemos ter mais concurso público nas próximas décadas.
Emprego para a cumpanherada .
Pô Folha, matéria pobre, enviesada. Esse debate é muito mais complexo. A forma como é posta por vocês é sensacionalista, deliberadamente a favor de um lado.
Dados recentemente divulgados pela Receita Federal e Fenafisco (Federação Nacional do Fisco Estadual e Distrital) mostram que a riqueza total do paÃs —ou seja, patrimônio, imóveis, propriedades, aplicações financeiras e ações em poder das famÃlias brasileiras— atinge R$ 16,3 trilhões, sendo que 49% deste valor (R$ 8 trilhões) estão na mão de apenas 1% das famÃlias. Mas segundo Canzian, o problema são os funcionários públicos!
Eu como assinante da folha a muitos anos, percebo que através de noticias como essas que a Folha publica e se esforça tanto em difundir esse tipo de discussão enviesada através de quem financia o próprio jornal. Há anos que eu vejo a Folha de SP pautando esse tipo de discussão contra o funcionalismo público, mas, deixa de fomentar a maravilha que tem sido as privatizações no Brasil e principalmente no Estado de São Paulo, sem explicitar a ineficiência e encarecimento dos custos para o consumidor
Concordo com tudo, Raphael. Mas não é em apenas quem financia a Folha: o dono da Folha é um banqueiro. Hoje ela não passa de um folhetim a serviço dos interesses dessa classe ampliada.
Toda vez que eu me esqueço que a Folha não é jornal, mas sim um folhetim de banco, ela mesma me relembra rapidinho: Folha de S. Paulo: um jornaleco a serviço de um banco (e do capital).
Toda vez que eu me esqueço que a Folha não é jornal, mas sim um folhetim de banco, ela mesma me relembra rapidinho: Folha de S. Paulo: um folhetim a serviço de um banco (e do capital).
A Folha é Tigrão para o Servidor Público e Tchutchuca para o Mercado.
Mais uma matéria rasa, comparando paÃses de proporções distintas. Temos que parar de tratar o Estado como uma planilha de quitanda e entender o que de fato importa. O papo é, vamos destruir o servidor público para gastar a mesma coisa, ou mais, com o privado.
Existem cinco jornais de relevância nacional. Fsp. Globo. Zero hora. Estadão e Diário de Pernambuco. O último faliu. Quando serão os outros ?
Um aplicador que tenha alguns milhões aplicados em tÃtulos públicos recebe milhares de vez a mais que um servidor público que passa o mês inteiro fazendo as coisas funcionarem, com pouco infraestrutura, assédio moral, escalas de trabalho extenuantes e salário ridÃculo. Algo de errado não está certo.
O que incomoda, por não ser honesta, nessas manchetes e matérias, é a generalização do chamado funcionalismo "público". Cada vez temos menos Concursos Públicos. Quando os temos, a nomeação é muitas vezes lenta e incompleta. Falta sempre dizer de que contratações se está citando: são Celetistas, cuja escolha não foi por concurso? São Cargos Comissionados, sabidamente por nomeações polÃticas para servir aos interesses do governo de ocasião? Sem estas informações não há matéria minimamente séria!
Não adianta. Os milicos vão entrar nos cortes de gatos. Globo. Hoje
Gastos
Vai que cola né?
Mais servidores públicos, menos influencers
População tem que se conscientizar do absurdo que é a remuneração do Judiciário com seus infinitos penduricalhos e extrapolação do teto constitucional.
(Continuação) Já está incomodando essas reportagens. Nem o Estadão que é mais de direita fica fazendo reportagens contra o funcionário público. Quando O Globo fez ano passado pelo menos foi mais honesto. Já as da Folha não vira o disco, são todas bem parecidas para chegar no mesmo lugar.
Por que essa insistência com essas reportagens contra o funcionário público? E agora começaram a ir em cima dos municipais, os que ganham menos. Eu sou um de uma cidade paulista de oitenta mil habitantes e ganho dois mil por mês. Isso é ter privilégio? Querem tirar minha estabilidade também para ficar mais vulnerável à s pressões polÃticas locais? É a estabilidade que dá o mÃnimo de paz para o servidor público executar seus serviços justamente por causa dessas pressões polÃticas.
Não consegui terminar meu texto. Sou refen da censura e do limite. Muitos que deram seu voto em troca de um subemprego de três meses de duração serão demitidos agora, outros no final do ano. Convido a Folha de São Paulo. Como veÃculo de imprensa que é, e no qual confio, a vir aqui fazer uma matéria sobre o tema.
E natural que o número de funcionários nas prefeituras tenha crescimento exponencial nessa época. Acabamos de passar pelas eleições municipais. Isso chama compra de votos. Sou leitor, assinante e admirador da folha de São Paulo. Estou convidando a FSP para fazer uma reportagem aqui em Caculé, uma cidade pequena, localizada no sudoeste da Bahia, próximo a Guanambi e Vitória da conquista, onde a contratação de funcionários na véspera da eleição, disparou. Agora, muitos foram dispensados..
Folha indo de mal a pior, serviçal da Faria Lima. A vontade de cancelar a assinatura é grande, mas a imprensa está toda contaminada pelo discurso de direita e extrema direita.
Provavelmente a folha só tem interesse em falar e vender pra classe media liberal, aquela, bolsonarista , pobre de direita , e ou terceira via desejosa, proto influenciadora da classe pobre e ou miserável. E ela vende a eterna ilusão de um Br liberal s.a. aquele que estará eternamente pendurado no s de banqueiro, pagando jurao e votando pra ser privatizado.
Como sempre, a Folha ataca o funcionalismo público. Os motivos são vários, mas o mais importante é a tática de redução do Estado para que sobrem recursos para pagar juros ao mercado financeiro. O outro motivo, de cunho pessoal e coletivo, revela um ressentimento de boa parte dos jornalistas e editores por não terem conseguido passar em concursos públicos...
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
O jornal veio pesado com o funcionalismo público. Claro que há problemas, mas as várias reportagens no site mostram a a verdadeira luta da Faria Lima contra o serviço público, pois dele não depende. Pena que estou há meses tentando cancelar esse panfleto e não consigo
São três os temas desse autor, a direita, o estado mÃnimo e o neoliberalismo. Seus textos são repletos de gráficos para sugerir informações confiáveis, mas não passam de construções objetivas e mentirosas. Ele é contratado da Faria Lima para abordar temas especÃficos. Seus textos são eivado a de opiniões de consultores, ou lobistas, que também são pagos para falar. O setor privado vem invadindo o setor público e se apossando das verbas e o serviço público está sendo capturado pelas empresas.
Esse ódio que a FOLHA tem do servidor público chega ser insano. É por que são os que estão na linha de frente atendendo os pobres?
Enfim estava na fazenda o pacote circense saiu ou não?
Fernando qto tempo você viveu na Suécia? Lá o salário de um juiz é exatamente metade de um professor. Nos EUA é igual de um professor eles pagam até o café.
Engulhos
conspiram à esquerda conspiram à direita já conspiram nos túmulos e abaixo deles tudo era fácil com uma pedra no caminho
A Folha e sua campanha agressiva, sem o devido contraditório, contra o funcionalismo público. Entendo, afinal a famÃlia Frias e toda a alta gestão do jornal não dependem de serviços públicos.
Dependem na hora dos serviços só proporcionados pelo serviço público. Tuberculose por exemplo. Vacinas. Acidentes de trânsito.
Quando vocês irão aprender que é essencial a estabilidade no funcionalismo público????? Como ocorre em outros paÃses. O que se precisa é aumentar ou até começar a punir mals funcionários públicos. Sem estabilidade, acontece igual na iniciativa privada, fica ainda mais sujeito a corrupção e também a diminui a possibilidade de denuncia, como ocorreu nas Americanas, banco Pan, banco Santos, e outros sem citar as empresas estrangeiras. Estabilidade não é o problema o problema é a falta de punição.
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