Mercado > Funcionalismo municipal dispara, e áreas essenciais da União repõem pessoal sem reforma Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Elena Claudia Castro Assunção

    Governo federal faz o certo e realiza concurso publico. Enquanto os municípios enchem seus quadros de comissionados para os explorarem( a maioria) e fazer deles massa de manobra. O prefeito de minha cidade é péssimo mas conseguiu se reeleger graças a enorme quantidade de servidores comissionados que contratou para conseguir votos deles e de seus amigos e parentes. Realizar concurso no meu município, nem pensar!!

    Responda
  2. Renata de Souza Santos

    Essa matéria está cheia de distorções da administração pública e comparações sem pé nem cabeça. Vamos à realidade: Prof. primário(40 horas semanais) : 5 mil Enfermeiro (40 h/s): 5 mil Coletor de lixo (40 h//s): 2.500 Médico SUS: 13 mil 55 vereadores de SP (3x4): 27 mil + gabinete (125mil) 94 deputados de SP (3c4): 35 mil + gabinete (127 mil) 513 deputados federais (3x4):45 mil +gabinete (135 mil) 81 Senadores (3x4) 40 mil + gabinete (120 mil)

    Responda
  3. CARLOS CESAR MACHADO

    Desde 2003, os "privilégios" do funcionalismo públicos veem sendo combatidos. Hoje nem vale mais a pena ingressar na esfera pública a não ser pela estabilidade. Mas a querem acabar com isso também, para que a administração pública seja entregue aos quadros comissionados. Obs: A Folha esta semana está dando sua guinada à direita. Acho que seus leitores já sabem o porque.

    Responda
    1. Renata de Souza Santos

      Há um lobby grande das empresas privadas. A folha fez uma matéria toda errada, mistura contratação de professores universitários, profissões que deve ser valorizada, pois forma os profissionais das diversas federais do Brasil e outras das esferas municipais, cuja salário muitas vezes são menores, sobretudo em áreas essenciais como educação e saúde. Com os supersalários dos juízes! Matéria cheia de erros, com especialistas que não entendem de administração pública.

  4. Sam Duart

    Cortem servidores que não podem ser aliciados e coloquem nossos apadrinhados. A luta agora é essa.

    Responda
  5. MARCIO CARNEIRO DE ALBUQUERQUE

    568,1 bilhões de isenções fiscais em 2023, e a Folha preocupadíssima com o salario de um agente administrativo de nível médio no serviço público, que ganha em torno de 5.000 mil (oia) e que é a imensa maioria do funcionalismo.

    Responda
  6. Caio Carvalho

    Enquanto o Brasil não for o país com menos servidores públicos do mundo com as piores remunerações do mundo, haverá reportagens da Folha dizendo que há gasto excessivo com os serviços públicos. Os “especialistas” entrevistados, ainda, dirão que os servidores públicos receberem mais do que uma cesta básica é um excesso que as contas públicas não suportam.

    Responda
  7. Lisy P F S

    Se em 22 terminou fechando quatro anos com esse gráfico agora 1 ano e 9 meses superou muito a conta nunca vai fechar

    Responda
  8. maria eloisa montero miguez

    O título da matéria leva a crer que também na esfera federal há descontrole nas contratações, o que não é verdade como revela a reportagem. Favor ajustar o título ao conteúdo da matéria para evitar futuras fake news por ai.

    Responda
  9. Edson Antonio Mendes

    Ao trazer o argumento referente a perda de servidores federais na saúde e INSS falta sensibilidade nas palavras, será que sabem a dificuldade que alguém dos rincoes do Brasil enfrentam em buscar o auxílio do INSS. Com relação a Saúde é uma catástrofe total, tem apenas médicos denominados clínicos gerais, ainda quando tem pra atender a demanda, agora o que realmente necessita médico especialista aí a defasagem é desoladora, então não adianta maquiagem na matéria porque a realidade é perversa!

    Responda
  10. Ricardo Andrade

    A Folha se cala diante dos privilégios dos políticos e faz campanha contra os subalternos precarizados. Que vergonha!

    Responda
  11. SERGIO LUIS PETRASSO CORREA

    Como alertou o prof. P.Feldman, em artigo publicado na própria Folha, dados recentemente divulgados pela Receita Federal e Fenafisco (Federação Nacional do Fisco Estadual e Distrital) mostram que a riqueza total do país —ou seja, patrimônio, imóveis, propriedades, aplicações financeiras e ações em poder das famílias brasileiras— atinge R$ 16,3 trilhões, sendo que 49% deste valor (R$ 8 trilhões) estão na mão de apenas 1% das famílias. E o problema segundo Canzian, são os funcionários públicos?

    Responda
  12. Gabriel Arantes

    Não entendi qual é a tese dessa matéria.

    Responda
    1. Rodrigo Henrique

      Eu sintetizo para você: tentar mostrar que o brasil tem muito funcionário público e por isso precisa cortar. Ou seja, se depender do interesse da Folha, não devemos ter mais concurso público nas próximas décadas.

  13. Mario Silveira

    Emprego para a cumpanherada .

    Responda
  14. Eduardo Souza

    Pô Folha, matéria pobre, enviesada. Esse debate é muito mais complexo. A forma como é posta por vocês é sensacionalista, deliberadamente a favor de um lado.

    Responda
  15. SERGIO LUIS PETRASSO CORREA

    Dados recentemente divulgados pela Receita Federal e Fenafisco (Federação Nacional do Fisco Estadual e Distrital) mostram que a riqueza total do país —ou seja, patrimônio, imóveis, propriedades, aplicações financeiras e ações em poder das famílias brasileiras— atinge R$ 16,3 trilhões, sendo que 49% deste valor (R$ 8 trilhões) estão na mão de apenas 1% das famílias. Mas segundo Canzian, o problema são os funcionários públicos!

    Responda
  16. Raphael Vinicius

    Eu como assinante da folha a muitos anos, percebo que através de noticias como essas que a Folha publica e se esforça tanto em difundir esse tipo de discussão enviesada através de quem financia o próprio jornal. Há anos que eu vejo a Folha de SP pautando esse tipo de discussão contra o funcionalismo público, mas, deixa de fomentar a maravilha que tem sido as privatizações no Brasil e principalmente no Estado de São Paulo, sem explicitar a ineficiência e encarecimento dos custos para o consumidor

    Responda
    1. Juliano Machado

      Concordo com tudo, Raphael. Mas não é em apenas quem financia a Folha: o dono da Folha é um banqueiro. Hoje ela não passa de um folhetim a serviço dos interesses dessa classe ampliada.

  17. Juliano Machado

    Toda vez que eu me esqueço que a Folha não é jornal, mas sim um folhetim de banco, ela mesma me relembra rapidinho: Folha de S. Paulo: um jornaleco a serviço de um banco (e do capital).

    Responda
  18. Juliano Machado

    Toda vez que eu me esqueço que a Folha não é jornal, mas sim um folhetim de banco, ela mesma me relembra rapidinho: Folha de S. Paulo: um folhetim a serviço de um banco (e do capital).

    Responda
  19. MARCIO CARNEIRO DE ALBUQUERQUE

    A Folha é Tigrão para o Servidor Público e Tchutchuca para o Mercado.

    Responda
  20. Paulo Sales

    Mais uma matéria rasa, comparando países de proporções distintas. Temos que parar de tratar o Estado como uma planilha de quitanda e entender o que de fato importa. O papo é, vamos destruir o servidor público para gastar a mesma coisa, ou mais, com o privado.

    Responda
  21. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Existem cinco jornais de relevância nacional. Fsp. Globo. Zero hora. Estadão e Diário de Pernambuco. O último faliu. Quando serão os outros ?

    Responda
  22. José Davi

    Um aplicador que tenha alguns milhões aplicados em títulos públicos recebe milhares de vez a mais que um servidor público que passa o mês inteiro fazendo as coisas funcionarem, com pouco infraestrutura, assédio moral, escalas de trabalho extenuantes e salário ridículo. Algo de errado não está certo.

    Responda
  23. márcia corrêa

    O que incomoda, por não ser honesta, nessas manchetes e matérias, é a generalização do chamado funcionalismo "público". Cada vez temos menos Concursos Públicos. Quando os temos, a nomeação é muitas vezes lenta e incompleta. Falta sempre dizer de que contratações se está citando: são Celetistas, cuja escolha não foi por concurso? São Cargos Comissionados, sabidamente por nomeações políticas para servir aos interesses do governo de ocasião? Sem estas informações não há matéria minimamente séria!

    Responda
  24. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Não adianta. Os milicos vão entrar nos cortes de gatos. Globo. Hoje

    Responda
    1. Mário Sérgio Mesquita Monsores

      Gastos

  25. Eduardo Nogueira

    Vai que cola né?

    Responda
  26. Klaus Serra

    Mais servidores públicos, menos influencers

    Responda
  27. Marcela Carvalho da Silva

    População tem que se conscientizar do absurdo que é a remuneração do Judiciário com seus infinitos penduricalhos e extrapolação do teto constitucional.

    Responda
  28. Rodrigo Henrique

    (Continuação) Já está incomodando essas reportagens. Nem o Estadão que é mais de direita fica fazendo reportagens contra o funcionário público. Quando O Globo fez ano passado pelo menos foi mais honesto. Já as da Folha não vira o disco, são todas bem parecidas para chegar no mesmo lugar.

    Responda
  29. Rodrigo Henrique

    Por que essa insistência com essas reportagens contra o funcionário público? E agora começaram a ir em cima dos municipais, os que ganham menos. Eu sou um de uma cidade paulista de oitenta mil habitantes e ganho dois mil por mês. Isso é ter privilégio? Querem tirar minha estabilidade também para ficar mais vulnerável às pressões políticas locais? É a estabilidade que dá o mínimo de paz para o servidor público executar seus serviços justamente por causa dessas pressões políticas.

    Responda
  30. José Mota

    Não consegui terminar meu texto. Sou refen da censura e do limite. Muitos que deram seu voto em troca de um subemprego de três meses de duração serão demitidos agora, outros no final do ano. Convido a Folha de São Paulo. Como veículo de imprensa que é, e no qual confio, a vir aqui fazer uma matéria sobre o tema.

    Responda
  31. José Mota

    E natural que o número de funcionários nas prefeituras tenha crescimento exponencial nessa época. Acabamos de passar pelas eleições municipais. Isso chama compra de votos. Sou leitor, assinante e admirador da folha de São Paulo. Estou convidando a FSP para fazer uma reportagem aqui em Caculé, uma cidade pequena, localizada no sudoeste da Bahia, próximo a Guanambi e Vitória da conquista, onde a contratação de funcionários na véspera da eleição, disparou. Agora, muitos foram dispensados..

    Responda
  32. Valdir Silva

    Folha indo de mal a pior, serviçal da Faria Lima. A vontade de cancelar a assinatura é grande, mas a imprensa está toda contaminada pelo discurso de direita e extrema direita.

    Responda
  33. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

    Provavelmente a folha só tem interesse em falar e vender pra classe media liberal, aquela, bolsonarista , pobre de direita , e ou terceira via desejosa, proto influenciadora da classe pobre e ou miserável. E ela vende a eterna ilusão de um Br liberal s.a. aquele que estará eternamente pendurado no s de banqueiro, pagando jurao e votando pra ser privatizado.

    Responda
  34. Edson José Neves Júnior

    Como sempre, a Folha ataca o funcionalismo público. Os motivos são vários, mas o mais importante é a tática de redução do Estado para que sobrem recursos para pagar juros ao mercado financeiro. O outro motivo, de cunho pessoal e coletivo, revela um ressentimento de boa parte dos jornalistas e editores por não terem conseguido passar em concursos públicos...

    Responda
  35. Rodrigo Costa

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  36. Fabiano M ller

    O jornal veio pesado com o funcionalismo público. Claro que há problemas, mas as várias reportagens no site mostram a a verdadeira luta da Faria Lima contra o serviço público, pois dele não depende. Pena que estou há meses tentando cancelar esse panfleto e não consigo

    Responda
  37. Marcelo Magalhães

    São três os temas desse autor, a direita, o estado mínimo e o neoliberalismo. Seus textos são repletos de gráficos para sugerir informações confiáveis, mas não passam de construções objetivas e mentirosas. Ele é contratado da Faria Lima para abordar temas específicos. Seus textos são eivado a de opiniões de consultores, ou lobistas, que também são pagos para falar. O setor privado vem invadindo o setor público e se apossando das verbas e o serviço público está sendo capturado pelas empresas.

    Responda
  38. Orlando SALES

    Esse ódio que a FOLHA tem do servidor público chega ser insano. É por que são os que estão na linha de frente atendendo os pobres?

    Responda
  39. Lisy P F S

    Enfim estava na fazenda o pacote circense saiu ou não?

    Responda
  40. Lisy P F S

    Fernando qto tempo você viveu na Suécia? Lá o salário de um juiz é exatamente metade de um professor. Nos EUA é igual de um professor eles pagam até o café.

    Responda
    1. Mário Sérgio Mesquita Monsores

      Engulhos

    2. Mário Sérgio Mesquita Monsores

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  41. eduardo silva

    conspiram à esquerda conspiram à direita já conspiram nos túmulos e abaixo deles tudo era fácil com uma pedra no caminho

    Responda
  42. Karina Kanazawa Rienzo

    A Folha e sua campanha agressiva, sem o devido contraditório, contra o funcionalismo público. Entendo, afinal a família Frias e toda a alta gestão do jornal não dependem de serviços públicos.

    Responda
    1. Mário Sérgio Mesquita Monsores

      Dependem na hora dos serviços só proporcionados pelo serviço público. Tuberculose por exemplo. Vacinas. Acidentes de trânsito.

  43. Felipe Araujo Nogueira

    Quando vocês irão aprender que é essencial a estabilidade no funcionalismo público????? Como ocorre em outros países. O que se precisa é aumentar ou até começar a punir mals funcionários públicos. Sem estabilidade, acontece igual na iniciativa privada, fica ainda mais sujeito a corrupção e também a diminui a possibilidade de denuncia, como ocorreu nas Americanas, banco Pan, banco Santos, e outros sem citar as empresas estrangeiras. Estabilidade não é o problema o problema é a falta de punição.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.