Opinião > Não aceitem o autoritarismo Voltar
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Corroborando com os autores deste memorável txto, não podemos esquecer jamais as manifestações golpista e badernas logo após as eleÃções de 2022, a tentativa de ato te rro rista de explosão de caminhão tanque no aeroporto de BSB, as invadões e tentativa de golpe de 8/1, esse atentado recente contra o STF. Tudo impetrado pela extrema direita antidemocrática.
Sem anistia!
E aà eu gostaria de ver a dra flavia e o dr artur criticarem abertamente o grande lider camarada
Anotem o q eu digo: haverá um grande acordo pela reversao da inegibidade , e envolverá inclusive o pt
Perfeito texto, irretocável. Confesso que foi um soco no estômago, como outro colunista do jornal caracterizou, a publicação do artigo sob a assinatura de Jair na Folha. Esta coluna de Flávia Pellegrino e Arthur Mello é um alento, que nos ajuda a pôr os pés na realidade e abanar essa entorpecente e falsa equivalência (supostamente com intenções democráticas) usada para embasar a cessão de voz e espaço a figuras que constantemente ameaçam nossa democracia.
A esquerda nega a realidade, vive em Narnia. Golpe, golpe, golpe repetem isso a exaustão como um mantra. Dilma, sofreu Golpe, Lula sofreu Golpe, 8 de janeiro Golpe. Golpe sem armas, sem lideres, e pedindo uma intervenção prevista na constituição. Onde tem golpe nisso? Perderam quase tudo na eleição passada e vão perder tudo na próxima eleição e ainda continuarão com essa narrativa de golpe. Esses jornalistas falam pra bolha como se estivessem falando pro mundo. Autocritica nenhuma...
AutocrÃtica? Acredito que pessoas como você que deveriam fazer isso ao invés de buscar Mitos! Concordo com os autores mas não vejo que a maioria dos progressistas impeça o desastre que está por vir com a ascensão da extrema-direita. E não será pela famÃlia Bolsonaro.
Apoiado.
Uma das causas ao apelo ao autoritarismo, à truculência, às armas, à violência, é a evitação, a qualquer custo, da gradual, persistente e inevitável queda do macho.
Eita, Senho@s, bem que vosso colega Schwartzman podia ler este artigo e inspirar-se em vossa coluna ereta.
É o contraponto ao espaço que a FSP vem dando ao nazifascista. Lamentável a postura do jornal ao dar guarida e visibilidade para que o Bolsonaro tergiverse sobre o seu intento infeliz, o golpe perpetrado contra a democracia, felizmente contido a tempo. O que quer o jornal repetindo boa parte da imprensa à época da Alemanha hitlerista?
Mais uma choradeira sem sentido.
Tome cloroquina pela manhã.
Ah, sim: de um lado, pensamento rigoroso e ética; do outro, Micareta.
Irretocável e pertinente. O reconhecido golpista defenestrado via voto, como todo covarde, continua tentando algum tipo de perdão.
Qual a credibilidade tem um paÃs que aceita uma figura como Lula de volta à cena do crime, como disse o próprio vice? Essa é a democracia que queremos, que permite que um partido polÃtico comande o saque a uma empresa como a Petrobras, com o objetivo de se perpetuar no poder, cuja investigação resultou na devolução de bilhões de reais, e magicamente o expoente máximo se torna ficha limpa depois de uma virada de mesa do STF e retorna pra um terceiro mandato? Nos poupem dessa conversinha fiada...
Anete é só mais uma que recomprou na Ãntegra o movimento de reescrever o passado, protagonizado pelo STF e que passa pela reabilitação de todos os corruptos confessos do mensalão e do petrolão. Nunca esqueceremos que houve anulação de provas (expediente usado pelos corruptos desde que o Brasil foi descoberto) e nunca ganharam o mérito das acusações ou foram declarados inocentes. Essa é a verdade, o resto são narrativas.
Anete, os bilhões de reais devolvidos do petrolao foram obra de ficção? Certamente a lava jato teve excessos, mas expôs a corrupção.
A Lava Jato foi desmascarada, desmoralizada. Os processos contra Lula foram anulados, no STF e em outras instâncias, por falta de provas e outras tantas irregularidades. Moro e Dallagnol agiram em prol de seus interesses pessoais, polÃticos, financeiros, internacionais e de poder.
Conta apenas metade da história. Virada de mesa foi lá atrás. Quando prenderam uma única pessoa por segunda instância e depois mudou o entendimento. E sem contar a comprovação do projeto polÃtico pessoal de juÃzes e procuradores da lava jato. Que pretendiam usar dinheiro de depósito judicial para suas próprias campanhas.
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