Análise muito pertinente.

O EXEMPLO ORBÁN NA HUNGRIA ESTARIA SE ESPALHANDO, como a repentina ascessão do Jair Bozo em 2018, qdo se tornou o candidato super elegível contra o candidato Haddad, da mesma forma o Trump nos EUA (q estava empate técnico e virou na última hora), o Maduro na Venezuela, o Ortega na Nicarágua e o Putin na Rússia que invadiu a Ucrânia e o "loco" Milei da Argentina.

Na Hungria já não há uma TV que não seja controlada por Orbán ou por um amigo seu. Imagine-se como Lula alguma vez poderia vencer as eleições no Brasil se aparecesse na TV apenas durante uma hora a cada seis meses. No entanto é assim que acontece por lá.

Boa análise para pensar nosso futuro. Será o povo infantilizado ou doido q escolhe pseudo-democratas? Ou seria um povo masoquista que escolhe o governante mais sádico, para bater neles, claro, de diversas formas. Inclusive gratificando aqueles q adoram apanhar ainda mais.

Imaginem se Bolsonaro voltar: com um congresso desses, ele já disse que tentaria aprovar um aumento no número de ministros do STF a fim de indicar a maioria ter apoio total. Bolsonaro controlando o Congresso e o Judiciário, e o povo precarizado acreditando no discurso das igrejas pentecostais. Voltaremos ao século XIX.

Na Rússia sabemos dos assassinatos de jornalistas. Além disso, numa situação de guerra externa o país tende a se unir. Mas o caso da Hungria, ( como o da Turquia) não é tão claro. Parece que a população quer mesmo os seus líderes, a menos que as eleições sejam roubadas como na Venezuela.

E os lideres da Russia, China, Venezuela, Nicaragua, Coreia do Norte. Não são zumbis vingativos? Procure ,ao menos, como jornalista ter coerência.

Aviso importantíssimo, é bom não brincar com essa gente...

A humanidade enlouqueceu, em parte pelas divisões criadas pela desinformação nas redes sociais, em parte pela bola de neve que tem sido menosprezar os perigos. Estamos longe dos tempos do fascismo, tão iguais ao que vemos hoje, longe do que então se aprendeu e permitiu a paz e o desenvolvimento crescente um pouco por todo o mundo.

Queria ver se esse jornalista militante teria coragem de falar isso ao vivo numa coletiva com os Republicanos dos EUA. Esses militantes se escondem atrás da maquina de escrever para escrever essas ofensas sem poderem ser interpelados, quando encontram gente como P. Marçal, ficam perdidos, gaguejando sem resposta, passando aquele vexame que vimos nos debates em SP.

.. sim, e Orban é o medelito maxi de Jair Bolsonaro e bem demonstrado com seu brado; "Viva a democracia" que tantos protestos, indignações e injurias provocou quando, na realidade, é por aí o caminho batido de todos os autoritários, isto é, a Democracia como meio de ascensão e moldes de Poder Discricionários. Os ataques aos Judiciários dos respectivos países são marcantes e, ao nosso STF, expressivo, assim como, 'nossos' congressistas buscando musculatura para violarem a Constituição Federal.

Prezadíssimo Seu Rui, ótimo texto de nosso péssimo panorama Mundial. Como se não bastasse o autoritarismo e a perversa fome de cooptação/absorção do Estado por esses sujeitos, temos as questões de comércio internacional e de catástrofe ambiental; esta última, inapelável, será algo contra o que, localmente, é praticamente impossível proteger-se. Estamos, como comunidade humana, em sério risco.

Vance o vice tem apenas 40 e poucos anos, ao contrário de Trump, é elegante e fala bem, um produto mais fácil de vender, então será uma década Republicana pela frente. Tanto lá como aqui a esquerda não tem ninguém para fazer frente aos Alaranjados....Compre lenços colunista....

Nesta eleição a sociedade americana kah-gou e sentou em cima!

É. Porque se reelegem? E por que os que verdadeiramente se reelegem são apoiados pela vizinhança como Maduro? Vi há algum tempo na Netflix um documentário impressionante e que recomendo a todos, incluindo o colunista: Como Se Tornar Um Tirano. É duríssimo, mas necessário.

A história parece oscilar, como um pêndulo interminável, entre momentos de ascensão democrática e aqueles de autoritarismo latente. Em cada um desses líderes, há uma constância sombria: o uso da democracia para corroê-la, a manipulação de uma retórica nacionalista e identitária para perpetuar um poder centralizado, sempre sustentado por uma suposta voz do povo, de um nós exclusivo e homogêneo. Quando observamos Orbán na Hungria, vemos o retrato de uma Europa que se contorce entre os ideais.

A pergunta que me faço: por que nós elegemos ditadores?

A Folha não parece compartilhar da preocupação do colunista. Pelo contrário, abre espaço para que o golpista venha nos dar lições de democracia. Uma manobra inaceitável de normalização do que não pode ser considerado normal. Estou aguardando um gigantesco pedido de desculpas do jornal, como pediu Ricardo Kotscho.

Esqueceu ou omitiu o nosso ??..

Essa é mais uma razão contundente para que a PGR apresente logo as denúncias contra o Bozo e o STF acelere o julgamento para nos livrar definitivamente desse escrhoto dos infernos. Os ministros precisam ler esse artigo.

É mais uma razao clara o suficiente pa

É mais uma razão clara pa