Ruy Castro > O mestre da foto em ação e das futilidades Voltar
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Ah, Ruy, esse negócio de ficar existindo durante muitas e muitas décadas, não dá pra mim. Ficar perdendo os amigos, continuando a existir só com as memórias, acho muito duro. E olha que, aos54, perdi poucos. Acho que uns 2O anos a mais tá de bom tamanho; inda por cima, com esse mundo indo pro brejo - aliás, no nosso caso sul-americano, faltará brejo, rumamos ao deserto - a coisa fica muito triste. [Ôtra coisa que não dá é essa sençura. Achou o quê aqui, script sençurolóide?]
Meu Caro Imortal, tenho saudades imensas do Jornal da Condessa e curtia muito a Revista. Bons tempos. Não existe, até hoje, jornal igual. Lembra do Castelinho?
Agr sei de quem é a capa de O punho e a renda. Iconico!
Que delÃcia de crônica! E que profissional, hein! Um presente de Ruy Castro para nós após um novo ataque de obscurantismo. Muito obrigado! E que Evandro Teixeira não seja esquecido!
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