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  1. Paulo Roberto Dufrayer de Oliveira

    O economista citado diz que " É no tempo livre que vamos ao restaurante, ao teatro, que viajamos. As indústrias de lazer dependem do tempo livre das pessoas. Pessoas sem tempo livre não são boas consumidoras." Está certo: jornada de trabalho menor se reflete em consumo maior de bens e serviços. Se essa demanda maior não ocorrer em paralelo com uma oferta maior, o resultado inescapável é o aumento dos preços. É isso o que querem?

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  2. Luiz Norberto

    Os testes foram feitos nas empresas que tem poucos empregados? E as empresas que não tem como aumentar preço , vão ficar só com o aumento de custo? Será que a pequena empresa tem tantas deficiências e nunca ninguém viu ? Acho que cada empresário vai tentar se adequar, setores que empregam muita mão de obra e não tem como mudar o seu preço não sei como vão fazer.

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  3. Hernandez Piras

    Um ponto importante na exposição do economista. Numa economia com predomínio dos serviços, como na maior parte das nações desenvolvidas e emergentes, o tempo de lazer não pode mais ser visto como tempo desperdiçado. O lazer sustenta setores inteiros e cada vez mais importantes da economia. As pessoas precisam de mais tempo de lazer para fornecer ao crescimento a demanda de que ele precisa.

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  4. Giovani Ferreira Vargas

    kkkkkkk

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  5. Márcio Marques Alves

    Mais uma vez a esquerda brasileira importa pautas do primeiro mundo para o Brasil que não esboçam a realidade nacional. Primeiro porque não investimos em qualificação em massa, pois os empresários que controlam o Sistema S, formam apenas o básico do que precisam, para formação de contingente de reserva, e assim, manter os salários baixos. A produtividade per capta com isso, não sai do subsolo e os salários permanecem baixos também em função disso, além de elevados pela baixa produtividade.

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