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  1. Alexandre Byron da Silva

    Depois que a Cemig deixou a Light, a companhia de energia elétrica ficou focada em Minas Gerais, o que a tornou mais interessante. O modelo de ‘corporation’, ao verificar o que ocorreu com a Eletrobras e a Sabesp, é o melhor porque não existe um grande apetite pelo setor elétrico brasileiro no que se refere a compra do controle total. Nestas condições, fundos de investimentos podem ser atraídos com a garantia de que o governo mineiro se manterá como acionista de referência e com poder de veto.

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  2. Alexandre Byron da Silva

    O governo mineiro havia iniciado uma negociação de federalização da Copasa após a suspensão da primeira iniciativa de privatização em troca de perdão de dívida. Felizmente, parece que a estratégia foi rejeitada, pois com o novo marco regulatório, o Estado precisa ter o controle de seu saneamento. A Copasa é uma empresa de economia mista, com o governo mineiro tendo 50,3% das ações, 10 mil funcionários, 12,5 milhões de clientes em 640 municípios do Estado. Um excelente ativo, semelhante a Sabesp.

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  3. Rodrigo Izquierda

    Político de direita no Brasil só sabe privatizar. Já deu errado no mundo inteiro, mas por aqui, eles insistem no erro.

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  4. noel neves

    Há mais um detalhe... São empresas movidas a água!

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  5. noel neves

    Já compraram todas as ações preferências...

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