Priscilla Bacalhau > Uma nova Consciência Negra nas escolas Voltar

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  1. Bob Pereira

    Vamos lembrar também, do bacalhau e sua tradição. Enfim, cabe tudo na nossa salada educacional.

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  2. antonio brito

    Que no ano que vem o tema seja: influência da cultura italiana na sociedade brasileira, depois da francesa, da japonesa e até da americana. Quem citar macarrão, café au lait, sushi e hot dog será eliminado.

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    1. Marcos Benassi

      Ótemo, já há quatro temas fortuitos pra acompanhar o perene. A pretinfluência tem inúmeras vezes mais história e potência do que as mencionadas.

  3. Antonio Emanuel Melo dos Santos

    Querem ensinar desde crianças que é normal obter vantagens com base na raça? Essa tal de consciência negra não pode virar licença para prejudicar crianças e adultos brancos em processos seletivos. Que eu saiba, o povo brasileiro é só um, e todo cidadão tem direito de ser tratado igualmente perante a lei.

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    1. Marie Santos

      Ninguém é só preto, ninguém é só italiano, ninguém é só português e por aí vai. Graças a Deus, somos um povo pra lá de mestiçado. Mesmo quando não etnicamente, ao menos somos culturalmente. Nossa genética é assim meio pizza de bacalhau e açaí ao molho de dendê. Por que essa fixação por "grupos étnico-raciais"?

    2. antonio brito

      Esses temas obrigam o estudante a assumir um ponto de vista, uma narrativa. Quem pensar diferente está eliminado. Não é para avaliar raciocínio, organização do pensamento e reflexão. É para impor uma visão de mundo excluindo a reflexão.

  4. Erick Santos

    Denunciem Luciano Napo , com comentário racista disfarçado . Covarde!

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    1. Marcos Benassi

      Erick, prezado, melhor é sempre deixar ideias como estas do napô ficarem passando vergonha. Embora ele não se manifeste senão desta forma abjeta, é educativo ver que elas não passam sem críticas agudas e imediatas. Enfim, é só uma sugestão.

  5. Marcos Benassi

    Priscilla, minha cara, não há a menor dúvida de que as escolas devem incorporar esse pensamento sobre nossa herança preta. Mas sinto uma falta disgramenta ver esse reconhecimento no cotidiano, excetuadas as propagandas; estas, como querem vender também pra preto, ao menos os mostram. Mas apontar aquilo que de preto temos, na língua, na comida, nos costumes, isso daí tá muito em falta. Todavia, não te falta razão: é na escola um bom lugar pra começar. Quem sabe chega às casas?

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  6. Luciano Napoleão de Souza

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    1. Marcos Benassi

      Napô, faça o favor de não explodir em público, hein? Tá ficando cada vez menos tolerável.

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