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  1. João Galvão

    Eu não sabia que conillon (ou robusta) podem ser tomados sozinhos, além de blends do arábica.

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  2. Celso Augusto Coccaro Filho

    Quando se dá pena a ignorante, dá pena. Considerado o lugar da fala, e como bisneto de imigrantes que ralaram na lavoura cafeeira, em substituição aos muito mais desafortunados irmãos escravos, lembro ao colunista que o auge da cultura cafeeira se deu na República Velha, pós abolição. A homenagem aos pobres que trabalharam até à exaustão para o lucro alheio, com lesão à mais valia, prescinde de raça. Mas a ignorância por aqui prospera.

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    1. Décio Ceballos

      Coccaro, também sou neto de imigrantes europeus e de cafeicultores. Não entendi onde foram preteridos. A abolição da escravidão no Brasil ocorreu no final do século dezenove, tornando-o o último país das Américas a abolir essa prática. A elite cafeeira resistiu à mudança, utilizando a mão de obra escrava até o fim e contribuindo para um atraso na abolição;. (Sim) Após a abolição, houve uma migração significativa de imigrantes europeus para substituir os trabalhadores negros nas lavouras

  3. Décio Ceballos

    Será Raphael? Os pequenos produtores têm tudo para avançar com café sombreado, agrofloresta ou agro regenerativo. Gostei de saber que o conilon pode resultar em ótimas bebidas. Sombreamento, cantinhos frios em montanhas mais altas ou em latitudes mais baixas, varietais adaptados e o café será democrático para sempre.

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