Se esta Folha ouvir só o lado da CNM e seus economistas preferidos, não há como dar credibilidade nesta matéria

Nenhum espaço para o "outro lado" neste artigo parcial. Isenções fiscais, sucessivos governos que dão calote na previdência, má gestão do dinheiro, contratos temporários, comissionados...tudo isso diminui a arrecadação. Então a culpa pelo suposto déficit (nunca comprovado pois não há auditoria) é do seu Zé que recebe 1 sm de aposentadoria e precisa pagar novamente a previdência para "colaborar com as gerações futuras".

Este jornal é muito engraçado, quando se fala em alterar regras de contrato em privatizações ou concessões de 30 anos, logo se branda sobre a falta de segurança jurídica. No entanto, não há nenhum problema quando é para meter na previdência do trabalhador que já está contribuindo há 10, 20 ou 30 anos e, de repente, tem que adiar a aposentadoria por 5 anos ou pagar mais. Cadê a preocupação com a segurança jurídica do trabalhador (e muitas vezes assinante) , fsp ?

Realmente, STF et caterva são os bastiões da inclusão social. Nada como uma cortina ideológica para manter o status quo.

A folha tenta passar para o povo brasileiro que os aposentados do serviço publico tem privilégios que rede privada nao tem,é mentira. So quem tem privilégios sao os militares e carteiras do judiciário ,fisco,polícia federal Os demais nao contribuem com a previdência como o funcionario publico comum contribui,nao temos fgts, pis ou paseb e nao temos justiça trabalhista pública e quandi ganhamos recebemos em precatorio A folha está fedendo.

Maravilha! A cara do desgoverno e cia.

Sou servidor aposentado do município de São Paulo e contribuí com o IPREM durante 35 anos , e mesmo aposentado tenho um desconto de 14 por cento na minha aposentadoria , se tem rombo a culpa é minha ou dos Malufs da vida que ainda hoje saqueiam bilhões dos cofres públicos com obras sem licitações e outras coisas mais ?

O governo tem que cortar é exatamente na previdência do funcionário público porque o trabalhador da iniciativa privada não tem mais como contribuir, só se acabar de vez. Incrível como políticos, sindicatos, sociedade civil aceitam isso há muitos anos.

A permanência continuada da incompetência e malandragem da classe politica, com anuência da sociedade brasileira, conduzirá o Brasil, nos próximos 50 anos a fragmentação; o Brasil como o conhecemos, deixará de existir. A situação ficará de tal modo insustentável que movimentos separatistas começaram a consolidar-se como única via de solução; com possibilidade real de uma guerra civil; só não ocorreu ainda porque a preguiça, a falta de honra e propósitos coletivos, nos imobiliza.

É de uma desonestidade gritante qualquer assunto sobre o rombo da previdência que não mencione o motivo do rombo: a previdência militar, responsável por quase toda a todalidade dele. Resolvam a previdência militar e o resto será brincadeira de criança. Só falta colocarem a culpa nos salários miseráveis de professores mais uma vez.

Que mentira! A quem interessa essa reportagem mentirosa? Os servidores aposentado e não aposentado continua contribuindo para a sua previdência. Não há rombo!

"Esqueceu" de falar das desonerações e isenções concedidas aos abastados empresários, que comem uma fatia grossa do orçamento público. Mas isso não preocupa este jornal. O que importa é ferrar com a classe média.

Só lembrando: quem julga os interesses de outros estará jogando os seus proprios

Aberta temporada de caça aos Servidores Públicos! Por que não acaba com os Cargos em Comissão? E faça uma reportagem série sobre os Gastos dos Oportunistas, federal, estaduais e municipais, com propagandas autopromocionais e sem nenhuma relevância para a População? Porque a mídia não consegue sobreviver sem estar atrelada ao poder público via propagandas.Quem carrega a Administração Pública nas costas é o Servidor Público efetivo e não o comissionado.

Cota deve ser Social.Ou o Brasileiro que nasceu desprovido de pais classe média não merece ter oportunidade na vida? Um dia terá Autoridade que realmente queira construir uma Nação, vai colocar a Cota Social. Quem fez supletivo, eu!, impedida de ingressar no Ginásio Castro Alves ,em Cornélio Procópio,por não ter Registro de Nascimento, ou faz Eja, só vence na vida se tiver Ajuda Divina, porque se depender da ajuda, indireta, dos Político e Poderosos, continuará ao deus-dará.País injusto!

Como eu faço para arrumar uma boquinha de ser servidor publico federal, preciso ser amigo de algum senador. Trabalho pouco, muitas mordomias e bom salario. Nao preciso bater metas, ter produtividade, justificar ausencia.

e vereadores reajustam seu salário a bel prazer . E cada um tem direito a dez ou mais açeçores .

A matéria apresenta apenas um lado, além de demonstrar fundamentos errados, o que implica em deduções completamente equivocadas. Em suma, jornalismo opinativo politiqueiro de quinta categoria. Houve um tempo em que a imprensa era maior do que isso. Hoje, reclamam das fake news nas redes sociais, porque gostariam de ter o monopólio delas, como se vê.

Interessante o ponto de vista do jornalista, focando apenas na consequência financeira, sem se importar quanto a legalidade da alteração realizada em 2019. Tal qual um empresário que não paga hora extra e depois reclama do custo com ação trabalhista e indenização...

O STF parece sempre disposto a implementar cotas raciais e prejudicar brancos pobres em seleções públicas, o que muitos consideram inaceitável. No entanto, quando se trata de renunciar aos próprios privilégios, a atitude é outra. Como se chama isso? Justiça seletiva? Hipocrisia institucional?

O artigo menciona um rombo atuarial de seis trilhões: déficit atuarial não é a mesma coisa que um déficit corrente ou uma dívida imediata. Como se publica algo tão ruim? O principal erro do artigo está na forma como ele apresenta os valores e conceitos relacionados ao déficit atuarial, criando uma confusão entre déficit atuarial, déficit corrente e dívida pública, além de alguns exageros ou simplificações que podem induzir a interpretações erradas, misturando federal, municipal e estadual.

Ficaria mais claro mostrar quanto o governo federal arrecada e quanto gasta no regime dos seus servidores. Dar números que demonstrem a ilação de que a despesa com este regime consome 52% da despesa geral (este percentual envolve toda a Previdência Social). Também existem gráficos comparando salários de servidores públicos e da iniciativa privada, porém a matéria é sobre aposentadorias.

A matéria é um panfleto mal escrito com mentiras contadas por detratores do serviço público. Cadê a versão dos servidores? O que nomeia como 'deficit' é, em verdade, a contribuição patronal dos governos. E o que foi feito das contribuições dos servidores ao longo de todas essas décadas? E por que o servidor precisa pagar uma alíquota maior que a dos trabalhadores privados? Sejam honestos e parem de defender o roubo que foi essa deforma previdenciária de 2019 feita por Bozo e cia.

Num concurso público para qualquer função, quem oferece o salário inicial é o estado, futuros concursados não podem exigir melhores salarios iniciais, logo .....

A revoluçao francesa aconteceu porque a monarquia e o rei sol mantinham imensos privilegios e o povo nao tinha nada. Uma revolucao perigosa e mortifera ja começa no brasil e o stf tem visto isso de perto.

As análises são bem fundamentadas, apoiadas em dados objetivos. Mas omitem o lado da arrecadação, das receitas, sempre tão centradas na classe média e nos pobres, enquanto os ricos pagam pouco ou nada, exaurindo os esforços da população. Esse é o nó dessas análises: o viés conservador que nelas está implícito. Pena, porque poderiam avançar para uma abrangência muito maior.

Acabou. O estado foi sequestrado pelo estado. Nossos senadores poderiam parar o STF, mas vão ficar olhando, se borrando, impassíveis. Estamos sozinhos.

Comparar o déficit atuarial com a dívida pública é tão aleatório que valeria te-lo comparado ao PIB do Oiapoque. Daria um percentual mais chamativo.

Setor público….. suspiro. Os príncipes da nação.

Até os pombos da praça sabem o motivo desses rombos. O nome disso eu não vou dizer porque o jornal vai pedir moderação. O Estado Brasileiro é um mero instrumento das elites econômicas!

Vamos falar de judiciário, MP e legislativo

Enquanto isso a “ primeira dama” irá promover o “. Janjapalozza” e torrar literalmente o dinheiro público. Socialismo pra vocês, pra Janja viva o Capitalismo. Por isso não sabem como cortar gastos públicos.

"Há três caminhos para cair na desgraça: o mais rápido é o jogo, o mais agradável são as mulheres, e o mais seguro é votar no PT".

E quanto aos 300 bilhões de isenções fiscais e tributárias a grupos empresariais privilegiados ??? Não vai falar nada sobre isso???

Será que isto nunca vai ter fim, déficit previdênciário e tantos outros problemas que afetam a administração pública. Cadê as responsabilidades das pessoas que assumem a administração pública. Isto o STF não vê! Entra governo e sai governo e nós aposentados continuamos sempre vivendo com uma miséria cada vez menor.

No Brazil que não é sério tudo é incrível, agora com novo ator, nada é impossível!

Incrível! Quem sempre paga a conta é o aposentado e o trabalhador de salário mínimo, gente que não legisla sobre seus salários. Vida fácil para o andar de cima e bastante dura para os do andar térreo.

Mais uma construção do lobista Canzian, ajudado pelo lobista Tafner. Não caiam nessa esparrela, o maior gasto público que consome 50% do orçamento é feito com a dívida pública, que ninguém sabe como funciona, quem são os credores e porque tem tanto poder, ao ponto de se transformar no negócio mais rentável e seguro do país, às custas da miséria do povo. Não precisa de muito esforço para perceber o viés neoliberal do artigo, repleto de inconsistências e imprecisões. Máfia da dívida!

Nenhuma palavra sobre isenções fiscais....

Não tem vergonha na cara. Universidade Federal do Rio sem Água e sem energia alunos com aulas suspensas e mais essa tem que ir para as ruas A primeira ministra dançando n a cara d população com dinheiro das estatais vale o apelido que deram a ela

O grande problema é que todos os aposentados e pensionistas do âmbito federal do executivo, legislativo e judiciário, recebem o valor integral nas aposentadorias, muitas delas superiores a 50 mil, enquanto o INSS é limitado ao teto de pouco mais de 7 mil, cujo valor não chega a 5% do Total geral.