Ilustrada > Oskar Metsavaht, da Osklen, faz arte sobre o Rio e fala da briga com Caetano Veloso Voltar
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Levar empreendedorismo para a Amazônia? Não será uma solução neoliberal? Como se está fosse a única possÃvel? E por quê não levar para a Faria Lima e universidades de negócios o que ele aprendeu na Amazônia, como a importância do respeito à natureza? Cabe lembrar que temos muito a aprender com os indÃgenas. Eles ocupam aquele espaço há 8 ou 10 mil anos, sobrevivendo apesar de tudo.
Que diluição mais descarada! Parece esses quadros que a gente vê em sala de espera de consultório de dentista.
Estou para achar algum estilista que não tente disfarçar su futilidade com discursinho politicamente ou socialmente (ou ambos) correto.
Um ótimo estilista mas como artista plástico têm muito caminho a percorrer, sorte que ele têm uma galeria de arte própria, seria muito difÃcil expor esses trabalhos tão inexpressivos, apesar que com sua influência o cara tem muitos amigos poderosos.
Extrair um pequeno fragmento com potencial de negócios, virando as costas para a massa que carrega o paÃs nas costas é uma atitude elitista interessada exclusivamente no consumo, não tem nada de artÃstico. A habilidade de agrado estético com a exclusão de aspectos dissonantes desperta um êxtase inicial, mas desaba imediatamente pois fica enjoativo. É a virtude da indústria de consumo, mas não dá arte.
Verdade, Marcelo. Existe uma contradição aÃ. Enquanto a moda reflete o consumo e a submissão a um mercado, a arte deveria ser independente e desafiar as convenções. Essa sim, a arte, mais preocupada com a reflexão (e não apenas ao estético) do que atender a nichos. O dilema de Oskar: como servir a duas senhoras.
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