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  1. Marcelo Augusto Pires

    Levar empreendedorismo para a Amazônia? Não será uma solução neoliberal? Como se está fosse a única possível? E por quê não levar para a Faria Lima e universidades de negócios o que ele aprendeu na Amazônia, como a importância do respeito à natureza? Cabe lembrar que temos muito a aprender com os indígenas. Eles ocupam aquele espaço há 8 ou 10 mil anos, sobrevivendo apesar de tudo.

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  2. Raimundo Carvalho

    Que diluição mais descarada! Parece esses quadros que a gente vê em sala de espera de consultório de dentista.

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  3. Sérgio Silva

    Estou para achar algum estilista que não tente disfarçar su futilidade com discursinho politicamente ou socialmente (ou ambos) correto.

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  4. Vitor Gomes de Almeida

    Um ótimo estilista mas como artista plástico têm muito caminho a percorrer, sorte que ele têm uma galeria de arte própria, seria muito difícil expor esses trabalhos tão inexpressivos, apesar que com sua influência o cara tem muitos amigos poderosos.

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  5. Marcelo Magalhães

    Extrair um pequeno fragmento com potencial de negócios, virando as costas para a massa que carrega o país nas costas é uma atitude elitista interessada exclusivamente no consumo, não tem nada de artístico. A habilidade de agrado estético com a exclusão de aspectos dissonantes desperta um êxtase inicial, mas desaba imediatamente pois fica enjoativo. É a virtude da indústria de consumo, mas não dá arte.

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    1. Marcelo Augusto Pires

      Verdade, Marcelo. Existe uma contradição aí. Enquanto a moda reflete o consumo e a submissão a um mercado, a arte deveria ser independente e desafiar as convenções. Essa sim, a arte, mais preocupada com a reflexão (e não apenas ao estético) do que atender a nichos. O dilema de Oskar: como servir a duas senhoras.