Ah tá! Vamos esperar a produtividade aumentar, mais 40 anos talvez, a educação melhorar, os ricos se compadecerem das agruras dos mais pobres? Isso parece aquela velha cantilena de crescer para depois dividir o bolo, do aumento do salário mínimo que iria quebrar as prefeituras e o Brasil, do 13o. que quebraria as empresas, do adicional de férias que quebraria todo mundo, do pobre comendo que causaria inflação!

Que tal perguntar para quem trabalha? Porque todo mundo está dando ideia e os trabalhadores, não? Vamos deixar para os que pegam ônibus, trabalham como escravos e carregam o país nas costas se manifestarem? Experimente acordar cedo, pegar um ônibus e trabalhar por oito horas sem descanso. Depois pegue o ônibus de volta. Assim, talvez a sua opinião ganhe um mínimo de credibilidade. Fora isso é piada.

Já declaram sobre isso colunista, pesquisa ai no google. Mas é estranho de toda forma a explicação. Algo que ninguém corrigiu é que na verdade não é "6x1" é "5,5x1", são 44 horas semanais e não 48.. essa nem você viu, rs. O melhor seria 5x2 para fazer uma transição, outra coisa que ninguém tem pensado é que este pessoal que ganhou "uma" folga estariam fazendo outras coisas, inclusive gastando dinheiro, economia girando.. acho que vale a pena arriscar em 5x2 e daqui a alguns bons anos 4x3.

É claro que concordo com 5x2, porém mais importante que essa PEC é mais fácil seria a Regulamentação da "Distribuição do Lucro" ao trabalhador, geraria mais riqueza à nação à sociedade e ao trabalhador

Suponho que o sexto dia em que o trabalhador vai ter para cuidar da família e sua casa, o horário que ele vai abrir será preenchido por outro trabalhador. A conta seria, para cada 6 trabalhadores atingidos pela PEC, seria criado um novo emprego.

Ninguém está isento de errar. Li em outra página na FSP que a deputada justificou as quatro horas de diferença como o limite de horas extras, quer dizer, as trinta e seis horas incorporariam quatro horas extras como o limite de trabalho semanal normal de até trinta e duas horas. Na seção sobre trabalho no portal da C Dep a informação estampada não trouxe a explicação da deputada federal.

Os salários são ínfimos .Vivemos uma escravidão moderna. Vivemos para trabalhar ,e não trabalhamos para viver .

Hélio S, sim, é que é um erro grotesco. Esse pau-mandado dos manda-chuvas da Folha-Fofoquinha sequer tem coragem de dizer que é contra a pec.

O colunista tão experto para a matemática esquece que a tabela 6x1 impede os trabalhadores de terem mais estudo e consequentemente produzirem com mais efetividade.

A matemática da ganância é sempre multiplicar e elevar ao troco de ter um resultado positivo para elite e um negativo para o pobre. Dividir ou igualar nunca esteve nos planos dos mesquinhos. O autor serviu bem a causa de seu amo. Tirou 10 em exatas, porém reprovou em humanas.

Erro grotesco é sua cara de pau em defender indiretamente a escravidão.

1 hora de almoço.

A redução da jornada tende a suprimir certas intermitências de ociosidade -orgânicas e/ou estruturais- propícias à ativação da oficina do capeta. Numa jornada comprimida há mais estímulo à racionalização do ambiente operacional, no sentido de que uma cultura de produtividade deve se fixar na tarefa e não nos ponteiros de um relógio. Outro fator convergente é o envelhecimento da mão-de-obra.

Almoço gratis, esqueçam, quem tem dinheiro se vira de um jeito ou de outro, quem nao tem …batslha

A historia é simples: o povo quer e precisa trabalhar e o emprego formal vai desaparecer

A proponente, herdeira de uma luxuosa cadeia de Hotéis, deveria saber fazer essa conta

Vamos ter q criar a sétima e oitava freiras. Segundo o colonista.

Entre erro crasso de aritmética e jornada 6×1 prefiro a tese de certo filósofo: "Quem não tiver 2/3 do dia disponível fora do trabalho é escravo..."

O suposto erro aritmético denuncia um equívoco hermenêutico. As 44 h semanais são um limite para a atividade semanal, assim como as 36h da proposta em discussão. O caboclo já resolveu o 6x4?

LEIS NÃO CRIAM RIQUEZAS? Simplismo liberal. Ao fazer justiça as lei tornam a sociedade + civilizada e + produtiva. A lei aboliu a escravidão, depois reduziu a jornada de trabalho, e criou + riquezas. O Plano Marshall, canetada da lei q reergueu economias. E o dirigismo estatal pela lei na China? A Rússia impôs pela lei política de substituição de importação e se tornou a 4ª economia mundial, na paridade do poder de compra, c/a guerra da Ucrânia. Liberais são presunçosos e cheios de erros

A CF fala em 6 dias a 8h diarias e 44 horas por semana. Não é também um erro de conta?

São 44 horas.semanais que podem ser 8 hs por 5 dias mais 4 horas no sábado!

Em muitas fábricas, a legislação do limite de horas não tem a ver propriamente com reduzir a jornada, mas sim quando pagar ou não horas extras. Hoje, um operador pode ser convocado ou dispensado de comparecer aos sábados de manhã, dependendo da demanda. Com a limitação em 40 horas semanais, viria do mesmo jeito se necessário, mas receberia hora extra.

Quanto dá 8x5? Ha ha ha

Leis talvez não criem riquezas, mas a discussão em questão traz mais justiça e deve diminuir a desigualdade social, o que não deixa de ser uma forma de riqueza necessária.

O maior erro que temos é a falta do pagamento semanal baseado em horas trabalhadas.

Então atualmente tambem há um erro, já que são 44 horas semanais, e 8 horas diárias. Se passarmos para as 36 horas semanais, 8 por dia, em 5 dias de jornada, o requisito estará cumprido. Bancários já tem jornada de 30h semanais, e quem trabalha em regime de plantão tambem, por exemplo. A discussão tem que ser levada adiante

A Constituição do Brasil estabelece máximo de quarenta e quatro horas semanais. Uma discussão válida seria uma mudança para máximo de quarenta horas semanais, tal como se pratica em muitas empresas; eu sempre trabalhei assim, quarenta horas semanais, oito horas por dia de segunda a sexta, o que é praticado por muitas empresas.

Certamente, um ato falho que diz muito. Mas os cálculos devem ser outros, por exemplo, vida minimamente saudável/digna aos trabalhadores e, nessa saúde, aliviar o SUS e o INSS.

Boa opinião

O Hélio tem toda a razão. Trabalho faz mais de 43 anos e sempre em indústria, e sempre trabalhei 40 horas semanais, de segunda a sexta. Quando necessário trabalhar fora destes horários e dias, aplicavam-se as horas extras ou horas de folga. Na própria Petrobrás o expediente nos escritórios e refinarias é de 40 horas semanais. Claro que nas plataformas o caso é outro, igualmente nos hospitais e outros locais.

É como se, no meio da elaboração de uma reforma constitucional, o país tivesse testemunhado uma invasão de analfabetos em aritmética, calculadoras descarregadas e um desdém coletivo pelo bom e velho ensino fundamental. A escala seis por um, amplamente conhecida no universo trabalhista, refere-se à jornada de seis dias de trabalho com um de descanso. No entanto, o texto da Proposta de Emenda à Constituição, supostamente redigido para beneficiar os trabalhadores, misturou os números com erro!

Você tem condições de fazer reflexões menos rasas...ah, e falta uma vírgula no texto.

Caro Hélio, a conta nao fecha. Pode ser. Discutir apenas esse ponto é no minimo uma estultice. Parece aquele pessoal que poe gosto ruim em tudo. O cara ler uma monografia perfeita, bem estruturada, mas diz " Ah faltou uma virgula aqui, tem um paragrafo que foi mal escrito, etc... Claro que o tema precisa e deve ser muito bem discutido. E ouvir tambem as pessoas que nao tem interesse que a proposta vingue. Empregadores e empregados podem e devem fazer sugestoes. A proposta precisa ser melhorada.

Logo que falaram em 4 dias em disse “sair cedinho, voltar uma hora depois do convencional e ficar um dia a mais por semana sem fazer nada”. Mas não imaginava que a aritmética dos menos instruídos no poder levariam a um vexame desses.

Quando a escravidão foi abolida em 1888 tbm disseram que iria quebrar a economia da Província..

O problema que às leis trabalhistas desse País ainda são feitas pelas mentalidades escravocratas ,onde os escravos ( que são os trabalhadores atuais) só tem o direito de trabalharem o máximo de dias e horas possíveis sem um retorno pró- labore o suficiente pra manter suas necessidades básicas enquanto seu Senhor( que são os patrões atuais) ,fiquem cada vez mais ricos com seu suor.

Gostaria de saber se o nobre colunista tem uma hora de almoço em seu expediente... Não tem erro de tabuada na PEC, mas tem erro de adição na coluna.

Justamente, forçar uma mudança na canetada não trará benefício algum para o país, simplismente levará a economia ao caos, uma medida populista para engajamento na internet.

Bom seria 5 X 2. Não aumenta muito os preços e aumenta o consumo do assalariado. Faz bem para a economia. Capitalismo precisa de um mercado ativo.

É difícil entender que a intenção é semear uma ideia, sem uma fórmula mágica que comporte a economia que tende a centralização de renda? No fundo a ideia é de mudar essa economia e chamar a atenção para isso num efeito prático de redução de jornada sem diminuição de ganho. Temos de gastar o cérebro de como fazer isso.

Tem que reduzir a jornada semanal para 40 horas. Henry Ford provou a viabilidade econômica dessa jornada em 1926. Estamos quase cem anos atrasados. Baixa produtividade é papo furado do patrão, todo mundo sabe.

Mais um lei sem virtude. Um país pobre como o Brasil precisa se dar os meios de ficar rico. Aqui se faz tudo para permanecer pobre: corrupção, educação ruim, gasto excessivo, alta dívida e agora querem reduzir o trabalho? Olhem a situação da França que está apertando os cintos depois de anos de gastos. Situação pior mesmo comparada a seus vizinhos europeus. Governo francês gasta mais, franceses trabalham menos e estão empobrecendo. Não é caminho adequado para o Brasil. Querem reinventar a roda?

“ Aprovar um programa de reduções de jornada para ser implantado de forma escalonada ao longo de anos é uma coisa. Mandar fazer tudo de uma vez levaria a choques na economia…” Não sei porque me pareceu a fala um filho douto de escravocrata que até queria o fim da escravidão, mas tava meio preocupado sobre de onde passaria a vir o dinheiro que lhe alimentaria a partir de então.