Equilíbrio e Saúde > 'Síndrome da turbina' afeta saúde de vizinhos de parque eólico em PE Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Rita de Cassia Rodrigues Oliveira

    Em janeiro estive em um desses parques no Piauí. Esse mês estive em três desses parques no Ceará. Lamentável tudo o que foi relatado nessa notícia. Impressionou-me não só o ruído, mas as luzes que piscam incessantemente e chamam a atenção durante o dia claro....imaginem dormir com aquele brilho. Qualidade de sono zero e consequentemente baixa qualidade de vida.

    Responda
  2. Helena Coutinho

    Folha, cadê uma gravação desses ruídos? Também: fotos da poeira levantada, da iluminação noturna?

    Responda
    1. Helena Coutinho

      Que coisa, Ivandete! Eu, que só conheço esses moinhos de passagem, da janela de um carro ou ônibus, os acho até elegantes. E, por serem movidos pelo vento, os imaginava silenciosos.

    2. Helena Coutinho

      Não foi o que quis dizer, Paulo. Aliás, gostei bastante da matéria. Fiquei interessada em saber mais sobre o que está causando problemas que parecem graves nas pessoas e fauna da região. A reportagem me faz refletir em como é complexa a questão ambiental, de quão importantes são estudos sobre o impacto e eficácia de cada tecnologia. Quanto às jazidas na Amazônia, me parece bem míope a ideia de “drill, baby, drill”, mas como disse, acho um assunto bem complexo esse da transição energética.

    3. Ivandete gomes oliveira

      Conheço o projeto do maior parque eólico da América Latina que fica em Dom Inocêncio-Piauí e lá tb as máquinas entraram rasgando da caatinga fazendo estradas e o barulho é ensurdecedor.

    4. Paulo Vidal

      Enquanto isso aquela agencia do governo nao autoriza a exploracao de enorme jazida de petroleo na foz do Amazonas por pura teimosia. Estao destruindo a paz do campo no Brasil e vao destruir tambem a beleza do mar, contruindo essas monstruosidades que nem conseguem gerar energia que compense.

  3. john de sá

    Desentrevar: fazer que deixe de estar entrevado.

    Responda
  4. RAULAND BORBA BATISTA

    Se vierem para cidade vão trocar seis por meia dúzia . Na cidade vão ter ruído dos espamentos de moto e carros adulterados , paredões , reformas e construções , carros da polícia, samur e bombeiros por último os tiroteios da dia mais frequentes .

    Responda
  5. jorge souza

    Sim, são seres humanos simples que precisam de atenção e uma solução urgente.

    Responda
  6. Joana Souto

    O barulho constante é uma das piores torturas. Sei desde que me mudei pra Belo Horizonre, cidade desorganizada e extremamente barulhenta.

    Responda
  7. Marcelo Innecco

    E o ruído elétrico das novas luzes que estão sendo instaladas? E o ruído dos congeladores dos supermercados? Na madrugada a cidade também ressoa naquilo os resistores de eletricidade em suas várias formas liberam som na forma de ruído. No mais silencioso da noite, os passarinhos começam a acordar para o outro dia nas cidades urbanas porque este som ruidoso de resistências elétricas simplesmente não para durante a noite. Isto também é passível de indenização? Morar no campo era mais uma opção...

    Responda
  8. Giovani Ferreira Vargas

    Devem ser de direita... A petezada jamais reclamaria dessa tecnologia que veio salvar o planeta... Kkkk

    Responda
    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      Besteira tosca.

    2. Joao Cellos

      Você tem quantos anos? Doze? Só isso justifica um comentário tão tolo e pueril desses.

  9. Marcia Herrmann Ferrari

    Ano passado estive em Natal. Venta o tempo inteiro. O barulho do vento é cansativo, não para nunca. E sou de São Paulo, bem barulhenta! Os ruídos que não crescemos ouvindo são difíceis de acostumar. Imagino estas hélices!

    Responda
    1. Rodrigo Schuler Honorio

      Esse mesmo vento que te incomodou me embala o sono em uma assovio melodioso. Som da infância. Sou de Fortaleza.

  10. Nilton Silva

    Alguém aí falou em indenizações?

    Responda
  11. Marenildes Pacheco da Silva

    O mercado é isso! Vende sonho, entrega pesadelo. Não faz tanto tempo, li sobre as "maravilhas" da eólica, e assim será com as placas fotovoltaica, as baterias dos carros elétricos entre outras nividades, vão descobri que emitem radiação ou algo do gênero. Lembro da margarina quando foi lançada, era a amiga da saúde; já ouvir dizer que os supostos cientistas falam o que seus financiadores querem que eles falem.

    Responda
    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      A presença humana é o mercado e o próprio pesadelo. O 'mercado' não algo dissociado da presença humana em seu todo.

  12. antonio brito

    Tem um que se mudou para perto da usina. E quem mora em Moema com os aviões passando por cima até tarde da noite?

    Responda
  13. Marcelo Barbosa

    Que inferno hein, tira esses trambolhos daí, pelo amor de Deus...

    Responda
  14. filipe moura lima

    A solução é a fotovoltaica: silenciosa, ecológica e eficaz.

    Responda
  15. Graça Almeida

    Vai instalar perto de uma área com moradores de alto poder pra ver o que acontece. O pobre não é considerado gente como dizia Carolina de Jesus são rebotalhos. Onde está o Congresso para regulamentar a situação? Onde está Lulajanja para acudir esses pobres coitados?

    Responda
    1. fernando garcia de souza

      ja foi resolvido, novas turbinas somente a 300 metros das residencias.

  16. SIBELLE BARCELOS

    Se os moradores dizem que estão incomodados, então devemos respeitar. Onde estão os cientistas ou empregados dessa empresa que não amenizam a situação do barulho? Aposto que dá prejuízo e por isso não o fazem.

    Responda
  17. PAULO CURY

    Pede um indenização e vai ser feliz em outro canto O brasileiro insiste com este história de foi aqui eu eu nasci, acho que falará de guerra que deixou o povo assim, ligado a terra Em Alcântara eh a mesma coisa, o cara morava em uma cabana, que nem de taipa era coberta com palha de coqueiro, remanejaram para uma casa de alvenaria com todo conforto, mas o sujeito reclama que não foi lá que ele nasceu Para mim não são as pás que deixam eles doentes eles são doentes por natureza, doente de solo

    Responda
    1. filipe moura lima

      Isso é o quê? Um misto de insensatez com insensibilidade. Meu Deus.

    2. Ernesto Pichler

      És um bozofacho, não?

  18. Matheus Lima

    46dB? Máximo de 59dB? 59dB é a noite mais silenciosa do ano em SP, onde 11 a cada 10 entrevistados têm problema de saúde mental (em troca de contribuir com o PIB e encher os cofres dos outros estados). tampão de ouvido e bola pra frente. that’s the sound of progress, babe!

    Responda
  19. Marina Gutierrez

    Na minha modesta opinião, essa pessoas são afetadas pela pobreza extrema, basta ver o que chamam de moradia.

    Responda
    1. Marenildes Pacheco da Silva

      As pessoas são afetadas pela ganância, já ouvir que o meio ambiete é altamente prejudicado também, prejudicando da fauna e flora do local.

    2. antonio brito

      Correto.

    3. filipe moura lima

      Não só.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.