Poder > STJ rescinde a primeira delação de desembargadora do país, mas mantém provas Voltar
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A justiça brasileira tem alguns degraus , quando as descobertas começam a atingir ministros de tribunais superiores chega ao limite , ninguém até hoje explicou a soltura de André do Rap , como pode um ministro do STF soltar o maior traficante da América Latina nada acontecer , venda se sentenças são casos corriqueiros e não vai dar em nada pois é inconcebÃvel que ministros não sabiam de nada , pelo menos deveriam ser presos por negligência e cumplicidade , ninguém entra na casa pela porta da fre
Grilagem no Matopiba é arroz com feijão!
Está mais do que na hora de acabar com os privilégios absurdos que os juÃzes têm. A maior pena que cabe a um juiz pego no roubo, é a aposentadoria com direito ao salário integral.
Engraçado essas provas valerem..., não valem nada mais não pelo conhecimento que temos desses casos! Tinha condição, agora não mais! E a finalidade é justamente isentar os denunciados pela Moça Desembargadora.
E as provas foram obtidas por acordo invalidado. Perdeu o valor no Brasil! Não foi de forma honesta a obtenção das provas né Brasil? Né STJ, né provadores de plantão!
Quem vende sentenças atende um golpista que quer ficar com as terras de pessoas simples. Não tem pena delas, não tem a menor empatia com a vÃtima.
Deve ter entrado sem concurso, era comum antes 88
Pelo menos ela foi precursora. Assinou a primeira delação no cargo de desembargador. Parabéns!!
Salvo uma pirueta hermenêutica no STF, acredito que a desembargadora e o seu pimpolho estão (merecidamente, pelo que parece) enrascados. Na hora de pagar a multa, e principalmente vender os bens, a magistrada refugou
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