Adriana Fernandes > As contradições do ajuste fiscal à brasileira Voltar
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Vamos iniciar a campanha Nacional "Isenção de 5000 eu apoio!" Se o brasileiro não se unir agora, vai pagar a vida toda IR pq quem ganha 2800 não tem condições de pagar nada q seja restituÃvel e ter o dinheiro de volta, ou seja, só paga, nunca tem algum estorno!!!!
Se os ajustes dependessem só do Lula, muita coisa seria mudada. Impostos, taxas, isenções. Tudo seria alterado. Mexeria com tudo, pra tudo ficar na mesma.
Mas porquê os cortes só servirão se atingirem o andar de baixo? Porquê não se pode incluir cortes nos subsidios, isenções, incentivos? Pq não pode taxar grandes fortunas? Estamos cansados de ficar escutando essa ladainha!
O maior problema do Brasil é a desonestidade intelectual dos nossos jornalistas. Se não for a d sonestidades, é porque são néscios mesmo.
Um jornalismo superficial. Fato é q o atual governo pegou um déficit público de 400 bilhões de reais (300 bilhões de gastos na tentativa de reeleger o ladrão de joias + cerca de 100 bilhões de calote dos precatórios por Paulo Guedes). e O déficit em 2024 será de cerca de 100 bilhões. Já a causa estrutural do déficit sempre foi o excesso de isenções de impostos aos + ricos (sistema financeiro, empresariado, alta classe média, agronegócio e grande imprensa), a chamada ELITE DO ATRASO.
MUITA MANIPULAÇÃO DA IMPRENSA. 2024 o déficit público será em torno de 100 bilhões de reais (1,6% do PIB), um dos menores déficits entre os paÃses da OCEDE e das 10 maiores economias. A imprensa ñ faz comparação p/ manipular. A dÃvida pública BRUTA é de 6,7 trilhões de reais, descontadas as reservas cambiais, é de apenas 30% do PIB (DÃVIDA LÃQUIDA), um % relativamente baixo. Todo balanço tem passivo e passivo (DÃVIDA BRUTA - LÃQUIDA). A LÃQUIDA é a q + importa. A imprensa manipula.
Basta reduzir 20% do excesso de isenções fiscais aos ricos, como Lula quer. A ministra Simone Tebet demostrou que são mais de 546 bilhões de reais AO ANO de isenções fiscais só federais aos ricos (sistema financeiro, empresariado, alta classe média e grande imprensa). + cerca de 250 bilhões de isenções de impostos estaduais e municipais tem-se + de 800 bilhões de isenções de impostos a essas elites. Nenhuma grande democracia ou paÃs da OCDE tem esse absurdo de isenções fiscais aos ricos.
Claro que é impossÃvel. Se eu aplicar uma provinha de matemática básica pro Haddad,ele tira zero.
Então subtraia 97, 7 bilhões renunciados somente até agosto deste ano e diga o valor real e justo da dÃvida pública.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
97,7 bilhões até agosto deste ano só em isenção fiscal para megaempresários. Deve ser disso a que você está se referindo.
Reúnem-se o gerente da área e os chefes de manutenção mecânica, elétrica e processos. Todos os itens de custo são discutidos, com propostas de cortes. Até que chega o item custo de pessoal, onde os salários dos que estão na mesa pesam bastante. Um olha para o outro e mudam de assunto... A cúpula não se corta.
Seria simples conter gastos, excessos de gastos nos Brasil. Bastaria que os Três Poderes da República deixassem de ser reinados, onde cada qual, DE PER SE, gastam mais do que os Reino da Inglaterra com todas as mordomias daquela Corte. Aqui temos Ministros do STF ricos em suas atividades coadjuvadas com exercÃcio do cargo, como proprietário de Faculdades. Tudo isso se explica até pelos termos Palácios. Os gastos do Executivo e do Legislativo e seus membros são milionários.
Há ainda desvios de verbas cujos condenados por corpos de juÃzes em diversos nÃveis, exterminados em uma única canetada sem que isso sequer vá a plenário. Nenhum partido reclama, eles são a vergonha de nosso Brasil.
Sanear as contas públicas é quase uma tarefa impossÃvel não porque seja uma tarefa inalcançável, mas porque, no teatro polÃtico, esse discurso funciona mais como um bordão de tragédia do que como uma meta sincera. A austeridade é anunciada com pompa, como quem busca cortar o supérfluo, mas quase sempre termina podando o essencial. A peça, encenada há décadas, segue o mesmo roteiro: um vilão chamado déficit, um herói disfarçado de reforma e uma plateia de cidadãos, sem final feliz.
A Argentina não serve de base, pois um desvairado está polindo as contas públicas para o plúblico externo e vai, sim, zerar o deficit. Mas vai também aumentar o número de famintos e miseráveis, talvez, irremediavelmente. Quando as contas fecharem, os "beneficiários" não estarão mais entre os vivos.
Com as renuncias fiscais da desoneração da folha de pagamento e com o Perse, de fato, o Brasil só é viável para mega empresários. Infelizmente, a imprensa, que também é beneficiária dessas renúncias fiscais, fica martelando diariamente a exigência de cortes de gastos na saúde, na educação e na previdência ao invés de cobrar dos congressistas um verdadeiro compromisso com o paÃs. Chega de renúncia fiscal!
Para mudar para melhor é preciso a classe produtora acordar, trabalhadores e empresários do bem unir e ir massivamente as ruas em todo o Brasil para por os polÃticos na linha. Quem não deixa o paÃs evoluir são os polÃticos. Além das devassas de dinheiro que eles consomem ainda criam lei favorecendo certas camadas da sociedade a fim de criar um curral eleitoral, e quem paga a conta somos nós que produzimos a riqueza do paÃs.
Boa Leite gostei
Para o ajuste fiscal há necessidade de vontade polÃtica e muita coragem. Nunca teremos isso num governo liderado por um partido que acredita que "gasto público é vida". A Argentina já tem 10 meses sem déficit público, lá existe vontade polÃtica e coragem.
“Lula gosta tanto dos pobres que diariamente fábrica milhares através da inflação e por gastar mais do que arrecada”, Evair de Melo, ES.
O Lula foi quem tirou milhões de pessoas da pobreza extrema com o bolsa famÃlia, o contrário lá entraram na pobreza extrema, cuide-se para que vc não seja um destes
Tenho a impressão que esse pacote circense vai ser trágico.
Se não terminar com um impeachment, criando o presidente Alckmin
A comparação com a reforma previdenciária é inadequada.
O Brasil precisa urgentemente abandonar o sistema misto de controle de constitucionalidade. A opção pelo controle concentrado seria uma forma de diminuir a insegurança jurÃdica nesse paÃs.
só existe insegurança jurÃdica para quem é contra este governo e o PT, e depois não vi adiantar nada pq o problema é de caixa e o que tem de acontecer a diminuir os juros que é um absurdo 800 bi por ano
Pegue os números dos governos do cachaça vc não vai nem acreditar na besteira que vc falou
O Nero era outra porcaria, e Lula faz o que pode pra ele voltar.
Taveira, bom era o Nero. Não é?
E aà Adriana sobra pro lado mais fraco da equação: os mais pobres, que precisam do serviço público para quase tudo e os governos, especialmente os da direita, cortam tudo podem, impactando sobremaneira os pobres. E o vendedor de bacalhau quer subsÃdio. Realmente é impossÃvel.
vc foi no cerne da questão o pobre
Uma leve menção a outros poderes da república. Que falta de coragem e profissionalismo deixar de incluir o legislativinho e a magistocracia.
Aposto, fora das bets, que não vai cair um real da dÃvida, qualquer ajuste fiscal feito em cima dos gastos, ou da arrecadação. Ninguém sabe como funciona a dÃvida pública, só sabe que é o investimento mais seguro e bem remunerado do mercado. Assim, a austeridade fiscal serve exclusivamente para garantir dinheiro para remunerar os investidores. Não há nenhuma correlação entre austeridade fiscal, taxas de juros, tamanho da dÃvida e inflação. É tudo conversa fiada.
Prezado Rodrigo, entendi a sua colocação. Mas quem gosta disso, empreender, prosperar, lamentação, famÃlia é o Marçal, o Malafaia, o inelegÃvel e o Vinicius Branco. Aqui apreciamos a vida humana, a poesia, as artes, o amor, o bem nada de competição é acumulação fútil. Aqui, Deus não é comercializável. Nem Deus e nem o homem.
Marcelo, ao contrario, acho que até você é capaz de abandonar a turma do “salário mÃnimo, esforço mÃnimo “ e conseguir, de repente, até prosperar. Pense nisso, faria bem pro seu paÃs e pra sua famÃlia que se lamentasse menos e se esforçasse mais.
Marcelo sua análise é correta por isso o juros teriam de baixar, mas este pobres de direita só o são pq tem ódio do PT pq todos os governo foram contra os ricos e a imprensa que foram o percursores deste sentimento, e mais, um conselho não responda a ataques só o contraditório com argumentos
Prezado Rodrigo, entendo que meu intenso foi ambÃguo e gerou sua correção, mas o que você tem que corrigir é a sua colocação diante do mundo. Reconheça a sua classe e se junte a ela, só assim você vai crescer. Ficar puxando o saco dos endinheirados não te transforma em um deles, pelo contrário, só depõe contra você. Não reaja a mim, reaja ao sistema que te transformou nesse repetidor de conceitos hegemônicos e te proibiu de pensar.
Um cara que escreve intenSão, que repete à exaustão o bordão “pobres de direita” e que acha que suas ideias estapafúrdias são as únicas permitidas num espaço aberto a todos, é a cara da “esquerda democrática ”. Continuem assim, a Direita agradece.
Vou rever o que estou comentando. A minha intensão era instituir o debate através de uma análise crÃtica e reflexiva sobre o tema. Mas o que aparece são pobres de direita recitando cartilhas como se fossem passagens bÃblicas do deus André Esteves Faria Lima. Aviso aos três, que o meu comentário deixa vossas colocações impróprias, já superadas. Essa visão CNN/Globo não cabe por aqui, se os senhores não conseguem entender isso, sinto muito, mas vão aplaudir quem lhes açoita em outra freguesia.
Besteira elevada ao cubo.
A verdade eh que não ha correlação alguma entre o que vc fala e a realidade. Vc devia deixar de lado essa verborragia abjeta e defender abertamente o calote da divida, e a volta do Brasil aos tempos do Sarney e de sua amiga Dilma. Crie coragem e seja objetivo aos expor com clareza suas ideias rocambolescas, Marcelo. Sem subterfúgios, por favor.
"Não há nenhuma correlação entre austeridade fiscal, taxas de juros, tamanho da dÃvida e inflação"... eu fico impressionado com a segurança e confiança com que alguns comentaristas vem a esse espaço falar os maiores absurdos, que contradizem toda a teoria econômica e a prática no mundo real mundial. É de fazer corar até a turma do "gasto é vida", que nos jogou na maior recessão em 100 anos com excesso de... gastos.
Vou te dar um exemplo de como funciona a dÃvida pública. O governo gasta mais do que arrecada e precisa tomar dinheiro na praça. Coloca tÃtulos para investimento no Tesouro Direto. O investidor, você por exemplo, vai no tesouro direto pelo aplicativo do seu banco e escolhe, por exemplo, investir em num tÃtulo que paga IPCA+6,91% e vence em 2029. O dinheiro que você investiu vai ser corrigido pela inflação e render 6,91% ao ano, com juros sobre juros até 2029, quando você vai receber os valores.
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