Antonio Prata > Macho Alfa Voltar
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Parece desnecessário tecer um elogio à masculinidade. Tornou-se anacrônico. As mulheres gentis tratam com bom humor esta a nossa necessidade de reconhecimento. Somos gratos a elas. Porque no mundo nunca foi fácil, tanto ser homem quanto ser mulher. Sem ressentimento e inveja. Esta cura está cada vez mais distante em nossas fantasias pós-modernas. Na história, de novo, passamos do ponto. Culpa dos que sabem muito bem colonizar os incautos com ideias vãs. Culpa dos incautos também.
Hahahaha muito bom! Adoro
Muito bom Prata! Você e o Marcão (Cozinha Bruta) me convence a manter a assinatura. Kkkkk
Concordo e concordo muito !!!
Como é bom ler um texto do Prata. Saúde, guerreiro (termo másculo)!
ahahahahahaha, boa demais
Está mais para burro alfa.
Numa frase bem curtinha: essa é a crônica do ano!
Adorei! Quando os pneus tinham câmaras e furavam com muito mais frequência sempre aparecia algum carinha pra ajudar. Às vezes, rolava até uma paquera. Hoje, só o seguro mesmo! Kkkkk
Não entendi o Maria da Penha. E mulheres usando o corpo e os cabelos pra se dar bem nunca foi novidade.
Muito divertido. Minha solidariedade, porque essa do macaco amassar a lataria já me aconteceu uma vez. É o tal aprendizado pela dor...
E nem foi teu pé ou mão, hein, Zé? "Dor", só no bolso. Tá ótemo! Hahahahah!
Quando eu era jovem e o pneu furava, era só soltar os cabelos, tirar o estepe do porta -mala, fazer cara de desconsolada e aguardar. Paravam uns 3 carros para ajudar. Hoje, mais velha e experiente, ligo para o seguro porque é prático e rapido, afinal nenhum homem mais sabe trocar pneu. Tampouco eu..kkkk...
Eu nem tinha cabelo para soltar mas era só ficar na volta do carro q sempre aparecia um. Hoje ligo para o seguro tb, melhor nao fazer esse teste, kkk
Hahahahah, VirgÃnia, hilário! É, cabou cavalheirismo, malemá cavaleirismo. Eu mesmo, antes disponÃvel, não paro mais (pra uma senhora, talvez), por conta da neura de ser acusado de quarqué coisa, sabe? HorrÃvel, mas ocorre.
Carregar a roda e o pneu de 30 Kg quando se pode rolar o pneu pra cá e pra lá já denotava a exuberância do ato porvir. Umas pontas dos dedos com ele no chão e lá vai o pneu. Claro, vai ter que tirar e colocar, o que nem foi necessário já que macaco não fazia o de melhor, que é a única coisa para a qual foi feito. Se tivesse aberto o celular e escrito vÃdeo que ensina a trocar o pneu sozinha ou sozinho teria absorvido o notório veio artÃstico. Na verdade é como restaurante: aprenda em casa.
Marcelo, isso é uma crônica, que, como uma boa salada, requer ingredientes certos e certos temperos.
Rapá,numas o script sençurolóide folhofrenético tá muito lôko, Mano PratÃboles de Cardamecum: recusou-se a publicar a palavra mmmeeliante. Troquei por malandro e desceu que nem quiabo babento. Mais parece item de psicotécnico pra agente da Cia: "Localize, sem pista alguma, a palavra absolutamente normal que indica que o comentário é da turma do Bin Laden". Co'didoido, véi'!
Ah, Tonico (em nome da fragilidade máscula, falou, Pratibândio?), mas o fuzil muda o quê, Mano? Não tinha nem pedestre procê oprimir e fazer trocar o pneu, pô. Bão, dá pra defender a famÃlia na hora em que malandro chegar e quiser aproveitar, lá isso é. Óia, não é tão dramático, mas dia desses dei uma de macho protetor e gastei cem merréis num tubo de espuma pra gambiarrar pneu furado. Três minutos tá feito, a Muié mêmo dá conta, com ou sem eu-minzinho. Coisa de menino, acho que vai pegar bem.
Sr. Prata, o leitor não é bobo.
A história é interessante, mas sofre de um problema que não deveria existir em um texto de um autor como Prata, a inverossimilhança. Não é crÃvel que um trocador de pneus experiente cometa o erro de amassar a lataria do carro. Essa parte é importante para o chamado do seguro, mas com um pouco mais de trabalho, o autor poderia ter achado algo mais inventivo.
Hahahahah, que impiedade! Hahaha!
Caro Marcos, você tem razão sobre a realidade, mas neste caso o que faltou mesmo foi criatividade, que se alimenta mais de suor que de inspiração. Faltou suor, por falta também de tempo, ou de vontade.
Ôôô, Francisco, a realidade, por vezes, é desanimadoramente medÃocre. Vejêmo, por exemplo, a recente publicação Bozolóide por aqui: inacreditável e desanimador...
Hahahahaha demais, Prata!
Muito inteligente. Amei.
Prata é um cronista de primeira.
Que delÃcia de crônica!!
Comecei o domingo morrendo de rir , obrigado Antônio Prata .
O mundo evoluiu graças aos elétricos chineses; então, compraria quatro Reparadores de pneus com essa gorjeta. Faltou assunto, e apelou ao citar fuzil.
Vc não entendeu a fantástica ironia, toda ela contida nas entrelinhas!!! Crônica sutil pra iniciados! Kkk...
Maravilha de crônica!
Eis a genialidade: fura um pneu do carro e o cara escreve uma coisa dessas! Parabéns! Não, não é assim com todos. Tem os bons cronistas e o Antonio Prata. Sem demérito nenhum pra ninguém, tá. Ninguém tem a obrigação de atingir o que esse cara faz.
Comentário necessário pra desmontar aqueles que tentam desmerecer o cronista. Valeu, João.
Ôôô, João, maiomêno: os filhos do Pratão tem uma responsa razoável na cacunda. O véio deve estar, nos últimos tempos, no mó orgulho...
Genial, Pratinha: o grande problema trazido pela masculinidade da troca de pneus é o cofrinho. Ninguém merece a exposição dele.
Minha história daria um boa crônica. Encontrei o pneu murcho na garagem e a seguradora ficou de enviar um fulano pra me socorrer. Ao chegar em casa depois do trabalho, fui verificar o "serviço" pronto. Faltava a calota, que foi quebrada pelo prestador, e os parafusos, que o dito cujo tentou retirar, ao remover o pneu murcho, estavam colados no piso da garagem!!!!(o cara os quebrou, tentou colar, e sem sucesso, largou no piso). Teve que pagar as 4 calotas novas e a limpeza do piso!!!!!
Dava mêmo, Rosângela. Mas não teria nada de macho alfa - não chega nem a téta: pagou calota e limpeza? Que subserviência ao macho gama da seguradora, minha cara...!
Vamos lá. um) essa manifestação de masculinidade foi eliminada pelas parafusadeiras de pressão, que apertam o parafuso de forma que seja humanamente impossÃvel desapertar, pelos estepes de emergência e pelo seguro; dois) vc faltou à aula da autoescola que ensinava como trocar pneu (sem que o maca co amassasse a porta); três) não entendi a gorjeta de quem já paga o seguro.
Paula: minhas gorjetas: dez reais...! Cem pilas realmente é muito.
Santa Neli, vc deu uma camiseta de aniversário pro feirante, era aniversário dele, vá lá que custasse cem reais. Mas cem reais de gorjeta vc não dá pra "circular o dinheiro no mundo". Nem se fosse herdeira do Musk.
CertÃssima você, Paula. Até tenho uma certa prática na troca de pneus, mas há cerca de dez dias, numa estrada do oeste paulista, tive que recorrer ao socorro da rodovia justamente por não conseguir soltar os parafusos da tal roda...
A gorjeta é para o menino, empregado, que faz o serviço. Tenho por hábito dar gorjeta para todos os entregadores quando recebo mercadorias ou alimentos. A pessoa sai feliz e eu circulo o dinheiro no mundo.Também dou gorjeta para o feirante nas quintas, o que vende bananas para minhas crianças aladas. Dias atrás foi seu aniversário, me mostrou a identidade, saà da feira, passei numa loja na Frei Caneca, comprei uma camiseta e voltei para presentear.
Trocar um pneu furado era, também, uma bela oportunidade de paquera. Graças à tecnologia, que trouxe os pneus sem câmara, faz séculos que não troco um pneu. Melhor ainda no caso das motos, pois a troca de cujos pneus consistia em levá-los até uma borracharia, eis que elas, salvo aquelas lambretinhas, não têm estepes.
Por essas e outras que uso carros de aplicativo e de locação.
Caraca, cem pilas de gorjeta?Que ryco! Um dia, o pneu de meu carro furou, e não tive dúvidas: dirigi, perto da Vila Mariana, até aqui em casa,cc. Primeiro, sou uma idosinha meiga, segundo, meu tempo de trocar pneu passou, terceiro, e o medo de ficar parada lá no meio do Klabin, afinal, eram horas que uma mulher de fino trato deveria estar em casa nos braços do Morfeu. No dia seguinte, veio a seguradora aqui, e o rapaz trocou , dei pasme, rycão, a enorme quantia de dez reais de gorjeta.
Nessa vibe ai eu perdi um pneu, chegou em casa tao estropiado q deu perda total... nunca dei gorgeta nessa situação, acho q tenho q deixar de ser tao pao dura. Mas vinte acho q ficaria bom. Afinal, a ultima troca saiu mil e setecentos...q foi o unico uso do seguro em um ano.
Pois é, minha cara, agora que você e a colega Paula mencionaram, lembrei-me de que também estranhei: cem paws, Pratageroso? Ah, Neli, capitei o racioSÃmio do articolunista: trocar o pneu, nessa hora, em termos de macheza alfa(fa), vale Milão. Ele deu dez por cento. JustÃssimo! Hahahahah!
Marcante como a voz de Ernestine Anderson.
Muito bom!
O direito constitucional de preservar o cofrinho diante do infortúnio pneumático me provocou um espasmo no ato do riso. Que crônica maravilhosa, Antônio Prata!
Maravilhoso!
Muito engraçado. Obrigada Antonio, melhorou o sábado nublado (não só pelo clima-tempo).
Todo carro tem um ponto de referência no assoalho externo para usar elevador. Não faltou masculinidade. Faltou consultar manual
Assim como rolar os pneus furados para o pai, ler o manual enquanto esperava no carro eram uma dessas atividades que quando criança (e ainda hoje) eu faço.
Joabe, essa foi certeira hahaha
Machos raiz não consultam manual, nem médico.
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