Mercado > Redução de escala 6x1 esbarra em informalidade alta e produtividade baixa Voltar
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Seria interessante uma exposição de dados que mostrem o quanto as empresas investem em qualificação, com vistas ao aumento de produtividade.
Aprove o 4x3 e veja o poder de compra do seu salário diminuir.
Substituiram parte da mão-de-obra por robôs, mesmo assim, não acabam com o 6x1, pela balela da produtividade...
A tal baixa produtividade não é do trabalhador em si e sim do sistema no qual a folha quer que se perpetue. Por exemplo, desoneração da folha de pgto, é um dinheiro que sobra e vai para os empresários em forma de lucro, esse dinheiro é pago com suor do trabalhador. Outro exemplo, , o trabalhador gasta 4 horas de transporte coletivo porque as cidades são desenhadas para o carro , como ficaria os grupos da grande mÃdia sem os anúncios das indústrias de automóveis, não é mesmo?
Fácil ficar falando de produtividade como uma abstração repetitiva. Produtividade é simplificação de processos, resolução de problemas, desburocratização de processos. Pergunta aqui para os doutores da crÃtica. Quem pratica improdutividade quando você liga para resolver problema em operadora de telefonia com aqueles sistemas irritantes ao usuário? O trabalhador ou o patrão?
Só vai beneficiar quem tem carteira assinada, parece meio óbvio. Quem nem a carteira assina respeita jornada?
Pode-se dar o exemplo de produtividade baixa, os dias trabalhados no Congresso Nacional de 2 ou 3 x 4.
Produtividade baixa é escambau, 6x1 é a anulação da lei áurea
É notável como a EDR, Extrema Direita Reacionária aflora do lodo, quando se fala em Civilização. A História da Trajetória da Raça Humana, é a História da Redução da Jornada de Trabalho. Já tive industria com 70 funcionários e dirigi o Marketing de outra com mil e duzentos funcionários. Convido os palpiteiros das direitas, a cortar cana ganhando por tonelada, dez horas por dia, curvados sob o podão. Quem se apresenta?
Folha, isso não é jornalismo, é canalhice. Termos como "analistas", "especialistas" não escondem os seus interesses e dos seus anunciantes.
Concordo totalmente contigo. Esta matéria é ridÃcula!
O pessoal que vende bala no sinal esta tudo certo pro governo Lula, ibge conta como empregado para os numeros mentirosos do governo das fake news de esquerda, agora trabalhar 6x1 não pode. Queria tambem ver se o contribuinte de carteira assinada iria pagar inss e fgts se tivesse escolha, trabalhador devia receber integral o salario e ele pagar os tributos ao governo, sera que o trabalhador iria preferir sus e inss ou plano de saude e previdencia privada? Kkkk
Se o PSol criou a Lei Boulos ele que se vire para resolver essas questões de produtividade. Uma recessão virá, vai haver mais gente ganhando hora extra e quem achava que ia haver mais empregos que fique sentado. Só há empregos na área de serviços pesados, algo que a geração nem-nem foge.
Na China ja usam robôs para várias atividades. Os robôs tem produtividade alta, são inteligentes, não perturbam..tomara que chegue logo aqui pra parar com a festa do pobre de esquerda e direita
Ana, pelo visto você já visitou a China e suas empresas.
A jornada de trabalho sendo reduzida para 36 horas semanais impulsionará as empresas a investirem em maquinário e demais tecnologias a fim de tornar o trabalho mais produtivo. O paÃs apenas ganhará com essa redução.
Sempre quando a proposta é para beneficiar o pobre assalariado. O choro é estrondoso e as previsões são apocalÃpticas. Agora coloque a proposta de mais isenção para empresas e verá o dia nascer feliz.
Não se pode esquecer q quase a metade dos dias trabalhados é pra sustentar o Estado.
O Brasil além de ca fo na é repetitivo. Falavam que a lei do divórcio iria destruir a tradicional famÃlia brasileira, hoje a ameaça são os trans. Agora dois dias de descanso abalam o mercado. Triste vida esta da direita conservadora, eternamente ameaçados.
O pobre de direita ,onde está numa hora desta ? Convenientemente calado,claro. Com todos seus defeitos é sempre a esquerda que ainda luta pelos esquecidos.
Pergunta ao pobre de direita q mora em favela brasileira se ele quer morar em Cuba ou na Venezuela? Pergunta ao alemão do Leste se ele quer reconstruir o Muro de Berlim. Pergunta ao moscovita se ele quer a volta do comunismo? Fim de papo.
Os nobres especialistas faltam sugerir o retorno a antiga escravidão, porque a moderna forma de escravidão não é suficiente para alcançar um nÃvel de produtividade que almejam. Culpam os trabalhadores pela suposta baixa produtividade, discurso criminoso para manter ou até aumentar a carga de trabalho. Esquecem que os trabalhadores tem vida social, precisam de descanso para repor as energias. Estamos com o saco cheio de tantos papagaios que justificam a exploração.
A resistência à redução da carga de trabalho é pauta da Direita. Hoje? Não, sempre. Nas fábricas da Revolução Industrial se trabalhava até 18 horas por dia. Crianças a partir de 6 anos, somente 14 horas. Os argumentos contrários à redução usados lá, são os mesmos usados cá. Sem qualquer rubor: inflação, desemprego, convulsão social. Tive industria por 40 anos, e afirmo: é tudo mentira. Além do que, havendo mais lazer, dentro de limites, maior será o PIB.
Concordo. Essa mesma justificativa foi usada na década de 1930 nos EUA para impedir uma lei que proibisse o trabalho de menores de idade nas indústrias. Além desses argumentos, diziam que o trabalho infantil era uma questão de liberdade: a liberdade dos pais de decidir o que era melhor para seus filhos. A lei só foi aprovada plenamente em 1946.
O exemplo da funcionária de lanchonete, deve ganhar salário mÃnimo. A mesma funcionária, no mesmo serviço, nos EUA, deve ganhar 4 vezes esse valor. Por que? Por que não é sua produtividade que conta, mas a produtividade do conjunto da Economia. O PaÃs precisa avançar 5% ao ano, reduzindo o excesso de mão de obra farta e barata. É o que o governo, apesar de toda torcida contraria, está tentando fazer.
A questão da produtividade está ligada ao Ãndice de automação. A produtividade é medida em horas trabalhadas por produto produzido, portanto, quanto maior a automação, menos horas trabalhadas. O problema é que a automação exige um retorno, que é o investimento comparado com a redução do gasto com a mão de obra. Como no Brasil os salários são muito baixos, não compensa a automação. Aqui, somente uma situação de pleno emprego justificaria a automação.
Ninguém frequentou o primário? 4x8=32.
Depois de 30 anos chegaremos as 40 horas semanais, simples assim.
A proposta de reduzir a jornada para 36 horas semanais e adotar a escala 4x3 ignora a realidade econômica brasileira. Com baixa produtividade, altos custos trabalhistas e setores que dependem de operação contÃnua, a medida pode gerar desemprego e comprometer serviços essenciais. Sem um plano sólido para melhorar a produtividade e viabilizar a adaptação das empresas, a proposta parece mais um idealismo desconectado da prática do que uma solução realista para o paÃs.
Pelo jeito voce não conhece polÃtica, numa negociação a baliza precisa ser alta para a margem de negociação.
Exatamente.
O raciocÃnio desse "especialista" da FGV é falacioso. Ele diz que a medida não vai ajudar todos os trabalhadores porque muitos são informais, e conclui então que não é uma boa medida. Mas o objetivo geral não é de trazer os trabalhadores informais para a formalidade, para que tenham condições mais justas? Pois é, mas para isso as condições do trabalho formal precisam ser justas. Há sempre uns economis tinhas enchendo o saco quando se tenta atingir qualquer avanço social
Isso não é avanço social. A consequência imediata será redução da renda ou de quadro de pessoal.
4 X 3 é uma boa. O assalariado precisa de uns dias de folga para fazer suas compras semanais. Além do mais vai melhorar o comércio dos shoppings. Capitalismo na veia.
Quem irá atender no comércio ?
O importante é discutir a proposta! Por que não negociar um meio termo?
Esse papo de produtividade é antes de tudo um problema do patrão, não do empregado. Patrão se lasca pra esse papo de produtividade, na medida que não fornece equipamentos e não sabe formular dinâmicas de produtividade. Outra questão que prejudica, é o pagamento por mês trabalhado e não por hora trabalhada. Tem um papo aà que vai afetar as horas extras, Brasil, via de regra, não tem hora extra, tem banco de horas. Enfim, falou que é vantagem pra trabalhador, a mÃdia e elite torce o nariz.
Não são Dalton. O salário no Brasil é salário mensal, por um determinado perÃodo diário pré definido, com hora extra no formato quase sempre de banco de horas. Hora trabalhada é o que se pratica nos Estados Unidos.
Produtividade é um problema do paÃs. Ignorância também é. Incapacidade de entendimento quanto à distinção entre base remuneratória e periodicidade de pagamentos faz parte dessa triste ignorância. Saiba, portanto, que as remunerações no Brasil são, sim, por horas trabalhadas. Infelizmente, e no geral, mal trabalhadas.
O Fim da escravidão ia quebrar com a economia, A criação das leis trabalhistas de Vargas ia quebrar com a economia. Os Bilhões de dinheiro público investido em incentivos e isenções fiscais não quebra o paÃs, mas a redução da carga de trabalho do trabalhador vai quebrar o paÃs. Para os que detém o poder polÃtico e financeiro talvez o ideal seria a volta da escravidão. Talvez um dia o Brasil seja um paÃs para todos,porque hoje é o paÃs dos 10% que detém 90% de todos os recursos do Brasil.
Daqui a pouco vai dizer que a Lei do Ventre Livre foi ruim para o Brasil e que a Lei Ãurea causou problemas econômicos para o paÃs.
A abordagem é outra. No entanto, correta.
Se pudessem diriam isso sem remorso.
Será que essa escala atual não é responsável, também, pela baixa produtividade? Quando tem a ver com algum, ainda que mÃnimo, benefÃcio para a classe trabalhadora, sempre haverá grandes obstáculos. E o maior obstáculo é a própria manutenção perversa da classe como a mais subalterna possÃvel, não é mesmo?
Se o principal ponto da redução da jornada é dar mais descanso para aumentar a produtividade. Ou alguém acha que uma lavadora sobrecarregada vai lavar roupa mais rápido?
A grande questão é pq a indústria que paga melhor não encontra funcionários? Pq as pessoas preferem ganhar um pouco menos e ter uma condição de trabalho melhor. Ou é fácil acordar 4h30 chegar no serviço às 5h40, enfrentar condições insalubres e ainda folgar uma vez por semana? O pessoal prefere trabalhar no shopping mesmo ganhando pouco, mas acorda mais tarde e trabalha no ar condicionado.
Produtividade baixa. Essa Folha...
Informalidade não é modalidade de contratação, informalidade é uma ilegalidade, logo, não deve ser considerada na promulgação de nenhuma Lei. O trabalhador que for contratado informalmente deve processar o empregador e terá o seu direito de carga horária reconhecido.
Pesquisei no Wikipédia sobre a Erika Hilton, autora da proposta e em outras fontes também. Em nenhum registro histórico não encontrei em um manuscrito sequer de quando esta Deputada trabalhou, onde trabalhou ou se algum dia teve vontade trabalhar. Nestas alturas dos acontecimentos Antônio ErmÃrio de Moraes, Silvio Santos, AbÃlio Diniz, entre outros devem estar pulando no caixão, ao ver gente assim falando em escala sem nunca ter trabalhado. Meu Deus absurdo este paÃs.
Que isto Jair ? Ela é deputada e esta certa em apresentar uma mudança, é lógico que o texto que ela apresenta não será aprovado, mas, limitar pelo menos a 40 horas semanas é bem justo.
Em entrevista ao Poder360, o ministro Márcio França foi cirúrgico ao apontar uma solução para redução da escala 6X1. Todos tem que ceder!
... com um dia a menos mais chances de aumentar o numero de empregados. Quanto ao aumento de custo já não basta os três últimos anos com as explosões de preços com a proporção na erosão dos salários. ou ganhos dos informais. Convém lembrar que a 'choradeira' empresarial ou de especialistas nada mais é que argumentos para manterem a maximização dos lucros que é do sistema. O mesmo dos isentos; “vai haver desemprego”, “vai aumentar os problemas sociais”...
A mais importante mudança legal na questão da jornada é poibir a chamada hora-extra habitual. Hoje é muito comum trabalhadoes formais cumprirem mais de 50 horas semanais de modo habitual e com amparo legal, como os motoristas. Para aumentar a formalização é necessário tornar a prestação de serviços por autônomos, MEI, PJ e assemelhados muito mais cara, do ponto de vista tributário/previdenciário e com sansões pesadas em caso de descumprimento/sonegação.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Esse conceito de produtividade é sempre evocado por escravocratas como o analista da fgv que nunca produziu nada de concreto e diz que a carga horária ainda é baixa. Pra quem não sabe o que é o conceito de produtividade que esses malandros advogam, saiba que você, independente do que faça, é considerado improdutivo ao lado de um influencer que sem custo nenhum grava uma live falando groselha e fatura 2 mil de superchat. O problema do Brasil é você, e ele a solução.
Impressionante a cruzada da Folha contra o fim da escala 6x1. E mais surpreendente é essa noção de economia que não leva em conta o bem-estar de quem produz. Então a economia serve para quê? Para que serve a produtividade? É redundante produzir para produzir. O trabalhador brasileiro produz bem-estar para uma elite encostada, até hoje. Um modelo semi-escravista que persiste, e do qual esse jornal é um feroz apoiador.
O seu Hélio é figurinha fácil na CNN e na Globo porque é um senhor muito educado de fala mansa, que inspira muito conhecimento e postura escorreita não passa de lobo em pele de cordeiro. Suas opiniões são absolutamente previsÃvel em favor do neoliberalismo e da escravidão assalariada. Acho que ele usa a USP como se as suas opiniões refletissem o pensamento da universidade. É uma utilização imprópria e grave, pois engana as pessoas. Assim, esqueçam essa matéria.
Disse tudo!
Em cada comentário contrário a modificação da jornada de trabalho fica indisfarçável o atavisvo escavocrata.
Se os analistas que opinaram nessa matéria trabalhassem 44 horas semanais pra ganhar R$ 1.412,00 no mês, eles teriam opinião diferente, com certeza. O que falta a estes analistas não é saber, é sensibilidade com os trabalhadores. Como diz uma canção da Mercedes Sosa, "Lo que puede el sentimiento no lo ha podido el saber".
Prezada Gisele, o seu discurso é idêntico ao dos senhores de terra, diante da proposta de abolição da escravatura. Vê-se que a condição dos explorados não mudou muito, pois como escravos recebiam roupas, moradia, comida transporte e acompanhamento médico. Hoje, o salário mÃnimo não dá para pagar tudo isso, ou seja, melhorou para os patrões. Acho que os empregadores deveriam apoiar, dessa vez.
A demanda por produtos e serviços mesmo nas cidades maiores é muito baixa, o poder aquisitivo do brasileiro é sofrÃvel, os custos para manter uma empresa são muito altos, impostos, aluguel, energia, salários, contador, etc. Deputados e o Governo só querem ser legais e ganhar votos, por isso vivem inventando novidades para os empregadores custearem.
Os tais experts já pensaram na hipótese (verificada em outros paÃses) que carga menor de trabalho aumenta a produtividade? Por que não ler um pouquinho mais da literatura sobre o tópico e considerar os limites de seu argumento antes de sair dando opinião em jornal? Por que a Folha não entrevista alguém que tenha melhor domÃnio sobre o tópico e possa dar uma opinião menos enviesada?
Em resposta aos comentarios acima: Vamos supor que você é um expert em labor economics. Como tal, sabe que boa parte da literatura fala de "A" (nesse caso, diminuição de horas levando a menor produtividade) mas também sabe que estudos empÃricos mais recentes sugerem "não-A" (diminuição de horas levando a maior produtividade). Ao ser entrevistado por um jornal, voce escolhe falar apenas de A e omitir não-A. Como você chamaria essa escolha? Não seria viés?
Por ser contrária ao seu interesse não significa ser enviesada. O viés está muito bem definido. Já a sua 'contraposição' é meramente passional. E assim é o Brasil.
A produtividade dos brasileiros nas multinacionais, que estão no Brasil, é a mesma de suas filiais em outros paÃses, tanto assim, que o Brasil é um dos 5 maiores celeiros de multinacionais no mundo. O grande problema é a má qualidade do empresariado nacional, com mentalidade ainda escravagista, que paga baixos salários e impõe uma das maiores jornadas de trabalho no mundo atual. É só comparar o valor do salário mÃnimo e da jornada de trabalho no Brasil e nas10 maiores economias somos os piores.
Toda pessoa consciente sabe que o Brasil tem baixa produtividade: sistema tributário ineficiente, burocracia excessiva, baixa qualidade na educação, etc. O que fazer? Atacar todos esses problemas: reformar o sistema tributário, melhorar a burocracia, melhorar a educação em todos os nÃveis, e além disso, crédito aos pequenos negócios e combater a informalidade. Mas enquanto isso, o trabalhador mais pobre que sofra? Não, nós precisamos melhorar a vida dele! Última coisa: não vote na direita!
A dita baixa produtividade média do trabalhador brasileiro decorre muito mais da ineficiência da maioria das empresas nacionais, ineficiência esta que decorre muito mais de gerentes e donos ineficientes. Onde o trabalhador é tratado como gente, recebe chance para se aperfeiçoar, etc..., isso não acontece. A média do empresariado brasileiro pensa mais como senhor de engenho do que como Henry Ford.
Perfeita colocação.
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